Cap. 110

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  Me levantei rapidamente e me ajeitei, ele agarrou minha bunda mais uma vez e começou a me chupar, não perdi tempo e abocanhei seu pau, engolindo o todo como dava, enquanto chupava batia uma punheta, e ele sugava minha buceta com gosto enfiando um dedão no meu cu abrindo minha bunda.

  Rebolava na boca dele e gemia enquanto sugava aquele pau maravilhoso.

  Recebia vários tapas, arranhões.

  Parei de chupar e fiquei só passando a língua na cabecinha e batendo punheta.

  - Ema - disse Renato batendo na porta

  - Que foi? - gritei

  - Maria ta passando mal. - gritou ele

  - To indo, vai ligando pro médico dela. - gritei levantando da cama.

  Peguei a primeira roupa que vi na frente, coloquei a lingerie o mais rápido possível e vesti o vestido, Roger foi se levantando e colocando sua roupa também.

  - Maria ? - gritei descendo as escadas

  - To aqui na cozinha. - disse ela

  - Vamos - disse ajudando ela levantar

  Fomos em direção ao carro, eu a ajudei a entrar e colocar o cinto.

  - Ema - gritou ela - Para sério você esta me deixando mais nervosa ainda. - completou

  Eu não disse nada, meus pensamentos estavam em uma de nossas conversas, quando ela me disse que se algo acontecesse e ela tivesse complicações era para salvar a bebê, não sei se teria coragem de falar isso.

  Sai do condomínio e dirige como uma louca por dentro do bairro pois era o jeito mais rápido de chegar ao hospital.

  - Ema vai com calma. - pediu ela.

  - Não - respondi

  Ela fechou a cara, não demorou muito e chegamos ao hospital, parei na área de emergência mesmo e entrei com ela, pedi para avisarem a medica que estávamos ali. Passaram se meia hora e nada da medica aparecer Maria parecia desconfortável e eu então comecei a falar alto e reclamar na sala de espera.

  - O que você esta fazendo ? - perguntou Maria

  - Você ser atendida. - respondi

  Quando um dos enfermeiros se tocou da situação a medica chegou e pediu para levarem Maria para dentro e para minha alegria não me deixaram entrar.

  ...

  - Ema pode entrar - disse a medica abrindo a porta do consultório.

  - Como ela esta ? - perguntei

  - Bem, foi um sangramento que podemos dizer normal, podem ficar tranquila, mas por hoje ela fica internada, já estão preparando um quarto. - disse a doutora.

  A doutora me deu uma cadeira de rodas para poder levar Maria ate o quarto, e então eu pude reparar na medica, chamada Angela, uma mulher bonita e muito bem cuidada, seus seios fartos pareciam firmes, sua bunda um pouco grande, bem redondinha, devia ser ou muita academia ou alguma plastica, o pouco que dava para ver das suas pernas por baixo do jaleco eram lindas, e bronzeadas, já imaginava o resto do corpo.

  Ela nos acompanhou até o quarto e junto da enfermeira Luisa ajudou Maria a se ajeitar, disse que nos acompanharia de hora em hora, e que em qualquer emergência poderia chama-la e caso ela não atendesse era para pedir para chamar a enfermeira Luisa.

  - Ema já tomou café de hospital ? - perguntou Angela

  - Desse não. - respondi

  - Me acompanha? - perguntou ela

  - Claro. - disse

  Me despedi de Maria e a deixei com Luisa que a pedido da doutora iria ficar com ela até nos voltarmos. Fomos até a lanchonete, e para a minha alegria Maria podia ficar uns dias internada só para que eu pudesse admirar cada beldade naquele hospital.

  - Quanta gente bonita. - disse baixinho

  - É esse hospital tem muito isso. - disse Angela sorrindo

  - E a senhora, doutora, não fica atras. É casada ? - perguntei

  - Sou sim, um casamento que se baseia nos cinco filhos, então eu praticamente moro no hospital para não ter que ir para casa e olhar para o meu marido chato que me trai com quem ele ver na frente, prefiro me divertir com essas beldades como disse você. - ela sorriu.

  Tinha os dentes mais brancos e perfeitos que já vi na vida, uma boca carnuda, uma pele limpa que parecia macia e convidativa. Na minha cabeça já me imaginava beijando cada parte daquele corpo.

  - Ema, Ema - disse ela estalando os dedos na minha cara.

  - Oi - sorri disfarçando

  - O que vai querer ? - perguntou ela

  - Um suco de limão tem ? - perguntei a garçonete no balcão.

  - Tem sim - respondeu ela.

  Fomos nos sentar numa mesa e esperar, ela pediu um suco de abacaxi e com hortelã e me recomendou um pão de queijo.

  - E você Ema, é casada ? - perguntou ela

  - Ta doida - sorri - Casada não, digamos que eu gosto de ser livre feito passarinho, e experimentar várias flores como as abelhas. - disse rindo.

  - Ta certa. - disse ela - Mas e você a Maria, eu venho acompanhando a gravidez e vocês duas, e ela pareceu meio distante de você hoje. - disse ela

  - Não sei o que houve com ela, acho que são os hormônios a preocupação, não sei. A unica coisa que tenho certeza nessa vida até o presente momento é que estou louca para ver a cara da Maria Emilia. - respondi

  - Gosta de crianças então ? - perguntou ela

  - Sim. - respondi

  Nosso pedido chegou, começamos então a comer.

  - Ai ai deixa eu tirar o jaleco, senão daqui a pouco vão vir me perguntar quinhentas mil coisas, sem contar que só começo realmente a trabalhar daqui duas horas. - disse ela tirando o jaleco

  Ela vestia uma camisa e saia social brancas, marcando seu corpo maravilhoso, conforme ela se curvou para terminar de tirar o jaleco, uns dos primeiros botões da camisa abriu, me dando uma visão dos seus seios durinhos. Ela percebendo que esta olhando, fingiu não ter visto.

  - Nossa parece que os ar condicionado daqui não estão funcionando muito bem. - disse ela abrindo mais um botão e então deixando eu ter uma visão melhor.

  Mordi meu lábio inferior eu estava desejando aquela mulher, deseja ela ali mesmo.

  ....

A Vida Da EmaOnde histórias criam vida. Descubra agora