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Assim que o carro sumiu de vista vi que Felipe olhava do outro lado para mim.

Acenei e ele me pediu para esperar, apontei para cima e ele fez joinha.

Subi e me sentei no sofa e liguei a tv, não passou 15 minutos a campainha tocou.

- Entra - gritei.

Felipe entrou e foi se sentar na outra ponta do sofá.

- O que houve ? - perguntou Felipe.

- Terminei e ele foi embora. Você acredita que ele estava mentindo sobre tudo. Ele havia me dito que a mãe do Bruno havia morrido, mentira, havia me dito que desde que ela "morreu" nunca se envolveu com ninguém, mentira. - contei.

- Nossa que viagem cara. - disse Felipe se levantando e trancando a porta do apartamento deixando a chave na porta.

Foi até a outra e fez o mesmo.

Voltou até mim e se sentou ao meu lado perto das minhas pernas que estavam em cima do sofá.

Levantei minhas pernas e coloquei por cima dele.

- Que bom que agora você tá solteira. - disse Felipe.

- Livre, leve e solta. - respondi.

Felipe começou a passar a mão na minha perna, subiu até minhas coxas, ficou alisando e apertando com vontade, dobrei a perna direita apoiando em cima da perna dele e deixei a esquerda esticada, fiquei passando meu pé no seu pênis sobre a bermuda dele.

Sua mão subiu mais um pouco, ficando mais perto da minha buceta, nossas respirações já estavam mais forte e minha buceta piscava loucamente se desejo.

Não falamos nada, apenas aproveitavamos o momento.

Sua mão subiu mais um pouco e ele começou a alisar minha buceta por cima do shortinho de pano.

Desbotuou sua bermuda deixando apenas sua cueca a mostra.

Sentia seu pau no meu pé já duro feito uma pedra.

- Como você tem coragem de me mandar aquelas imagens ontem? - perguntou Felipe.

- Você que me deixou daquele jeito, com sua mão boba lá no McDonald's. - disse

- Você que estava me deixando louca com aquela calça jeans colada no corpo. - disse Felipe

Apenas dei risada e mordi meu lábio inferior.

Eu me levantei e fui pegar uma água e falei para ele puxar o sofá pois é um sofá retrátil, quando voltei me sentei de lado no meio das pernas dele, joguei minhas pernas pra cima do sofá também e as deixei esticadas.

Sua mão voltou a percorrer minha coxa e aperta-la. Eu suspirava e mordia a orelha dele.

Sua mão subiu mais um pouco e ele afastou o shortinho para o lado e abriu um sorriso de satisfação ao perceber que eu estava sem calcinha.

Enfiou dois dedos dentro dela e com o dedão ficou massageando meu clitóris.

Eu gemia baixinho e mordia a orelha dele ele suspirava forte com minha mão brincando com seu pênis.

A Vida Da EmaOnde histórias criam vida. Descubra agora