A Vida Da Ema

Cap 69

  - Quero comer primeiro, estou com fome - disse ele me levantando do sofá.

  - Demoro, o que você trouxe. - disse

  Ele virou as costas indo pegar as pizza e eu olhei para a varanda para ver se o Gustado já estava no terraço me olhando, mas apenas estava acesa a luz do seu quarto.

  - Temos meia frango com requeijão e meia atum e meia palmito com dois queijos. - disse ele

  - Huumm parecem saborosas. - disse me sentando.

  - O que você estava queimando ? - perguntou ele

  - O passado. - disse

  Começamos a comer, Miro parecia que não comia há um seculo nunca vi alguém comer tão rápido e tanto, ele já estava no terceiro pedaço e eu iria começar o segundo. Lembro do Gustavo comedo pizza, era tão enjoado e ai meu Deus tenho que esquece-lo.

  - Gostou ? - perguntou ele

  - Aham. - respondi

  - Viu como não precisei te perguntar o que você queria. - disse ele sorrindo

  Apenas concordei, peguei meu celular e mandei mensagem para o povo, mamãe, Eva, Maria, Renato, Caio, Miguel,Matheus, Edu.

  Me preocupava com a falta de interesse deles na minha pessoa, Miro parecia um louco comedo e vendo TV, eu estava me sentindo segura e ao mesmo tempo com um vazio imenso dentro de mim, meu celular vibrou e fui olhar a mensagem.

  **Você ainda me ama né cara, vive pensando em mim.**

  **Espero e verá mais tarde se eu ainda penso em você** respondi.

  Será que ele não tinha mais o que fazer, e por qual motivo ele tinha meu numero. Não demorou muito e campainha tocou. Me levantei e fui olhar pelo olho mágico, era Maria e Eva.

  - Oi gente estressada. - disse abrindo a porta.

  - Oi gente sumida. - respondeu Maria me dando um selinho.

  Eva apenas entrou e me deu um tapa na bunda, se sentaram para comer conosco e ficamos rindo um pouco sobre conversas aleatórias, minha mente estava na minha vingança pro Gustavo perceber que eu não pensava mais nele, apesar que no fundo eu pensava. Terminei de comer e fui para o quarto com elas, e contei o acontecido do Gustavo, Eva achou justo a vingança e falou que ajudaria se precisasse já que ela sempre esteve longe e nunca pode dar um belo soco nele, combinamos que Miro não saberia de nada, mandei elas calarem a boca quando ouvi passos no corredor, um pouco depois ouvi a a porta do banheiro se abrindo novamente, corri para o banheiro e escovei o dente e colocar apenas um camisão, mandei elas esperarem um pouco e depois mandarem mensagem para o Gustavo.

  Fui até a sala e me sentei no colo do Miro de frente para ele, isso pelo menos tirava a atenção dele da TV.

  - Tira essa camiseta que a coisa fica interessante. - disse ele

  Retirei a camiseta e ele ficou olhando para os meus seios, apertou os dois e começou a chupar um de cada vez, joguei a camiseta na mesa, que era praticamente o sinal.

  - Tira sua roupa e vamos terminar o que começamos hoje. - disse me levantando.

  Ele obedeceu e também jogou sua roupa na mesa, me pegou no colo e me colocou em cima do encosto do sofá e começou a me chupar, ele sabia fazer como ninguém, sua linguá quente chupava meu grelinho enquanto dois dedos grossos me penetravam. Dei um grito de prazer, ele se levantou e me desceu, me empurrou na parede e veio ao meu encontro, levantou minhas pernas com seus braços fortes e de uma vez colocou todo seu membro dentro de mim, eu gritei um misto de dor e prazer, agarrei seus cabelos enquanto ele me penetrava cada vez mais rápido, me deixando louca, eu arranhava suas costas e por um minuto olhei pela janela, pude ver Gustavo olhando e aquilo apenas me deu mais vontade, não tirei os olhos dele e logo ele saiu do terraço. Miro gozou depois de mais algumas estocadas„ chupões e arranhões, me recompus.

  - Será que ele gostou do show? - perguntou ele segurando meu braço.

  Fiz cara de quem não entendeu e ele me soltou, as duas estavam adormecidas no colchão no chão.

  - Vamos dormir? - perguntei voltando a sala. 

  - Olha Ema eu não sou seu brinquedo e não se faça de desentendida porque você sabe. - disse Miro

  - Miro eu gosto de você mas, não quero nada alem de sexo. - disse

  - Beleza. - disse ele

  Ele não falou comigo nada além do necessário até a hora em que ele se ajeitou na sala.

  ...