Cap. 108

51 0 0
                                    

  Roger correu atras do meu primo e eu continuei sentada, estiquei meu pé e quando Renato passou correndo, tropeçou e caiu dentro da piscina.

  Ricardo e Roger caíram na risada.

  - Ema - disse Maria

  Olhei para ela e ela parecia estar assustada, ela esticou sua mão e me entregou meu celular. Todos pararam de rir.

  - Alo - disse

  - Filha. - disse uma voz roca, era minha mãe.

  - Mãe. Mãe como você tá ? - disse

  - Eu to melhorando - disse ela

  - Estou indo ai então ta. - disse

  - Não filha, o médico me disse que preciso repousar, para ter alta e ir para casa. - disse ela

  - Esta bem. - respondi.

  Conversamos por mais uma meia hora até meu pai pegar o telefone e dizer que o remédio havia feito efeito e ela adormeceu. Me falou que o a cirurgia havia sido um sucesso, mas o tratamento no Brasil não era lá essas coisas que esperávamos e talvez ele ia levar ela para fora país já aproveitando para eles passearem pois estavam precisando. Enquanto conversava com meu pai acabei subindo para meu quarto, era mais uma das minhas manias gostava de falar no telefone deitada. Assim que meu pai desligou o telefone eu já estava com mil preocupações sobre minha mãe. Me levantei e fui colocar uma roupa mais leve, coloquei um vestido e fiquei sem lingerie e voltei para a cama.

 - Ema - disse Roger

  - Oi - respondi

  - Esta tudo bem ? - perguntou ele enquanto se deitava em cima de mim.

  - Sim. - respondi

  Ele me beijou, o gosto de cerveja ainda estava na sua boca, eu passei minhas mãos pelo seu pescoço e prendi minhas pernas na sua cintura. Ele se virou, sentando na cama e me deixando por cima com o vestido tampando e frustando qualquer tentativa dele, desceu suas mãos até minha bunda e apertou com força, subiu suas mãos ate encontrar uma abertura do meu vestido e encontrou no meio das costas, rasgou meu vestido, puxando com força uma parte para cada lado, meus seios pularam e ele continuou rasgando o vestido, eu estava paralisada, ele poderia ter tirado por cima, mas não vou negar que toda essa força e brutalidade dele me deixou com mais tesão, assim que toda parte de trás foi rasgada ele tirou meu vestido pela frente, percebendo então que eu estava nua, jogou o que restou do meu vestido de quase trezentos reais no chão e apertou minhas coxas com força e subiu suas mãos até minha cintura, apertou meu quadril, apoiei minhas mãos no seu braço. Ele apertou meus seios com força e do nada, me fazendo gemer um pouco de dor, chupou com uma vontade imensa, mordia e apertava meus biquinhos intercalando entre um e outro. Comecei a arranhar suas costas e puxar seu cabelo. Ele me deu um tapa na cara e me chamou de vadia, falou que eu estava me comportando mal, tirou seu cinto da bermuda e colocou minhas mãos para trás e as amarrou, eu não podia fazer mais nada.

  - Eu sei que você gosta de estar submissa safada. - disse ele

  Eu apenas sorri e mordi meu lábio inferior, realmente eu adorava.

  Ele voltou a agarrar meus seios com força, a mordisca-los e chupa-los com força.

  - Solta minha mão, ta doendo - pedi.

  Ele rapidamente a soltou e pediu desculpas pois tinha apertado, me mandou ficar comportada pois senão teria que me amarrar novamente.

  - Acho que não,  é você quem esta merecendo ser amarrado. - disse

  - Uma próxima com certeza. - disse ele

  Ele se levantou ainda comigo no colo e me jogou na cama, tirou sua roupa jogando sempre na minha direção cada peça, quando ficou só de cueca, fiquei de quatro em cima da cama e engatinhei até ele, massageei seu pau por cima da cueca, só escutava seus gemidos enquanto ele ficava lá me olhando, ele tirou logo sua cueca e quando voltou a sua posição eu abocanhei aquele pau maravilhoso.

  Babei bastante, chupei ele todinho, revesava entre chupar suas bolas e seu pau, enquanto chupava suas bolas batia uma punheta bem gostosa e quando chupava seu pau gostoso, massageava suas bolas, fiquei assim revesando até ouvir ele dizer que queria me dar leitinho.

  - Me da leitinho logo então vai. - disse

  Ele segurou minha cabeça com as duas mãos e começou com os movimentos de vai e vem mais rápidos, continuei massageando suas bolas, ele gemia nem alto e nem baixo, tão gostoso que me dava tesão só de ouvir, fodia minha boca como se estivesse fodendo minha buceta que já estava ensopada só de imaginar, logo seu jato de porra quente invadiu minha garganta, saindo até um pouco pela boca, ele tirou seu pau da minha boca, e fui busca-lo para sugar tudinho.

  Tomei outro tapa na cara e um empurrão me fazendo cair de costas na cama novamente. 

  ...

A Vida Da EmaOnde histórias criam vida. Descubra agora