Cap 91

52 0 0
                                    

  Praticamente no final do dia ele já tinha ido embora, eu fui me deitar e descansar junto com meus bebês.

  Liguei a TV e quase nem brinquei com eles, virei para o lado e dormi.
Acordei apenas com o barulho que Renato e Maria faziam guardando as coisas.

  - Nossa gente não destrói minha casa não - disse entrando na cozinha

  Eles deram risada.

  - Por que tá dormindo tão cedo? - perguntou Renato

  - Fiquei conversando com o vizinho aí o Pablo tava aqui a gente discutiu e fim. - disse

  - Nossa a gente encontrou com ele nos amassos com uma garota ele nos apresentou como namorada e ela completou com um novamente namorados. - disse Renato.

  Eu nem liguei, mas me incomodei afinal era gostoso ter ele por perto. Mas eu gosto é de sexo e iria ter hoje.

  Fui para o meu quarto e fui direito tomar banho, passei hidratante, troquei de roupa, passei perfume e desci.

  - Tá ocupado? - perguntei

  - Nada, quer entrar? - perguntou Roger ao abrir a porta e me medir de cima a baixo.

  - Claro. - respondi

  Entrei e nos sentamos na cozinha ele me ofereceu vizinho e acertei na hora. Fomos para a sala e conversamos.

 - Acho que é melhor eu parar por aqui com o vinho se não eu vou acabar perdendo a cabeça. - disse ele

 - E qual o problema? - perguntei - Assim que é bom - disse virando a taça e esticando para que ele colocasse mais.

  Continuamos a conversar e beber, mais da metade da garrafa já havia ido, eu deixei claro pela minha roupa, pelo meu jeito o que eu queria. Cada vez que ele pegava a garrafa se aproximava mais e eu sorria, eu já estava ficando tonta quando ele pegou a garrafa para encher minha taça mais uma vez, estava gostando da situação e queria saber onde ia dar.

  Eu estava de saia preta colada e um cropped cinza todo desfiado com um decote maravilhoso, que deixava meus peitos redondos ficarem quase para fora e ele não tirava os olhos.

  - Tá gostando da vista? - perguntei tirando o cabelo da frente, coloquei meu dedo indicador no meio do meu peito para puxar a correntinha

  - Ema não me provoca, senão - disse ele

  - Senão o que? - perguntei

  - Do jeito que você tá fazendo talvez saiba. - disse ele

  - Talvez eu realmente esteja afim de saber - disse mordendo meu lábio inferior.

  Ele completou a minha taça e a sua e se aproximou mais, colocou sua mão direita no meu joelho e passava sua mão até minha saia e voltava, eu me mexia e abria minha perna, ele sorria maliciosamente, eu estava sentada em lado de frente para ele com a perna direita dobrada e a esquerda esticada, ele derrubou meus dois sapatos.

  Sua mão percorria minha perna direita, apertava minha coxa e agora começava a entrar por debaixo da saia.

  - Estou sem calcinha - sussurrei no seu ouvido e virei novamente a taça.

  Assim que ele terminou a dele, pegou a minha taça e colocou sobre a mesa.

  Ele se levantou, pegou na minha mão e me levou até seu quarto tudo em completo silêncio, deixou que eu entrasse primeiro, me pediu para ficar em pé perto da cama e de costas para a porta.

  Ele fechou a porta e me abraçou por trás, suas mãos subiram pelo meu corpo e apertaram meus seios.

  - Sem sutiã, sem calcinha. Por que não fica sem roupa pra mim. - disse ele

  ...

A Vida Da EmaOnde histórias criam vida. Descubra agora