A Vida Da Ema

Cap. 136

- Tá com sono? - perguntou ele

- Nenhum pouco, mas acabou o morango e você ? - perguntei enquanto saia do carro.

- Nada também. - respondeu ele saindo do carro também.

- Lembrando que você dormiu né. - disse rindo.

  Entramos em casa e fui na geladeira novamente. O morango havia acabado, fomos até a dispensa ver se tinha outra coisa mas também não tinha e então voltamos para o carro.

- Mas Ema me diga mais, quantas vezes mais você e o doutor transaram, quantos outros vieram aqui, você se envolveu com mais algum? - perguntou ele

- Transamos várias vezes quando meu pai viaja e minha mãe tinha que ficar até tarde no escritório, mas quando ele nao podia transar comigo ele trazia algum brinquedo e deixava no meu quarto com um bilhete "Continuarei te trazendo presentes como sempre fiz só que a agora eles serão para a sua idade" nem sempre eram brinquedos sexuais para também ninguém desconfiar, as vezes eram roupas importadas, ou aparelhos eletrônicos. Um ou dois anos antes de me mudar para o interior minha mãe o avisou que meu pai ia viajar por quase duas semanas pra fora do país e então ele convidou a gente para irmos para um rancho dele no Paraná. Ficaríamos lá com a família dele e que era ficar sucegada que a esposa dele não iria pois odiava mato. Assim que deixamos meu pai no aeroporto esperamos um pouco e pegamos um avião para o Paraná, dormi o vôo inteiro e quando cheguei lá desci e o doutor estava do lado de fora esperando pela gente. Seu motorista abriu a porta e entramos no carro com ele. Minha mãe foi se agarrando com ele a viagem toda enquanto eu mexia no celular. Levamos quase duas horas de viagem até o rancho que era lindo, na entrada tinha umas esculturas de cavalo e por todo o caminho alguma planta que cobria a estrada. Chegamos, entramos e ele mostrou nossos quartos, o quarto dele era o último do corredor, os quatros quartos do lado esquerdo do corredor eram dos filhos e do lado direito de visitas, minha mãe ficou no primeiro próximo ao dele e eu num antes, falou para tomarmos um banho e descansarmos que o jantar seria servido em 2 horas. Lembro que minha mãe entrou no banho e logo em seguida ele apareceu no meu quarto e disse que era bom eu me preparar pois essa noite eu seria a putinha do filho mais velho dele. - disse.

- Quero saber como ele é. - disse ele

- Calma eu também preciso de água. - disse tomando um pouco de água. - Tomei um banho e quando sai minha mala estava desfeita e um vestido longo preto justo ao corpo ainda com etiqueta estava sobre a cama com um bilhete "vista-me" ao lado uma caixa abri e dentro um vibrador vaginal com o bilhete "use-me" coloquei e rapidamente vesti uma calcinha fio dental que veio junto com o vestido, o vibrador não tinha controle nem botões achei até estranho e depois me toquei. Deixei meu cabelo solto e passei um rimel e claro batom vermelho. Coloquei um brinco de bolinha bem pequena e logo alguém bateu na porta e disse para ir pra cozinha, coloquei uma rasteirinha e passei meu perfume e sai. - completei.

- Cara eu fico imaginando. Fico perplexo. - disse ele rindo.

- Cheguei lá e minha mãe estava linda com um vestido até o joelho azul bebê, e sem maquiagem, você sabe que minha mãe nunca gostou e aquela pele de bebê dela nunca precisou. O doutor se sentou na ponta e logo apareceram quatro rapazes, o mais velho se sentou na outra ponta muito parecido com o pai quando o vi pela primeira vez na cafeteria há dez anos atrás só que mais bonito, ao lado se sentou os mais novos foram se sentando, um mais lindo que outro, altos, olhos claros, e bem vestidos. Quando fui me sentar percebi que meu nome e da minha mãe estavam sobre os pratos do meio e o da minha mãe ao lado do doutor. Todos os filhos sabiam o que o pai fazia e não ligavam nem um pouco. - disse pegando a garrafa de água novamente.

- Fico chocado com uma pessoa faz algo do tipo e mantém. - disse ele

- Existem bem mais gente assim doque você imagina. - disse

...