Cap 61

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  Ele me puxou e me colocou contra o muro no fundo do quintal e começou a me beijar, estava muito bom e então ele parou.

  - O que houve? - perguntei
 
  - Você já vai embora amanhã e agora vendo que aquele idiota ainda ta atrás de você, sei lá me deixa preocupado não sei dizer, mas sinto que quero cuidar de você. - disse Miro

  Eu mal o enxergava o que era bom afinal eu já estava vermelha, e meio sem reação o abracei.

  - Simples resolver isso. - disse

  Ele ficou esperando eu terminar.

  - Diga ao meu pai que vai para o interior comigo, como meu segurança. - disse apertando seus braços.

  Ele gostou da idéia mas disse que ia pensar, me abraçou e voltou a me beijar com mais vontade e desejo, sua mão percorreu meu corpo até chegar na minha vagina.

  Eu sentia seu pênis pulsando dentro da calça o que me deixava com mais tesão.

  Ergui a perna esquerda e prendi na sua cintura, ele apenas afastou minha calcinha e colocou seu pênis na entrada dela e ficou ali brincando.

  Eu o arranhava e somente escutava seus suspiros, eu mordia sua orelha e ele forçava mais até que entrou e ele me beijou novamente evitando que eu gritasse ou gemesse alto, aquilo estava totalmente delicioso o medo de alguém estar olhando da varanda ou sair no quintal procurando por nós me deixava com mais vontade.

  Ele retirou seu pênis e colocou uma camisinha

  - Já veio preparado. - disse

  - Perto de você tenho sempre que estar. - disse ele

  Ele terminou de colocar a camisinha e já enfiou novamente, com movimentos mais fortes e rápidos, me pediu para gemer baixinho no seu ouvido.

  Eu queria era gritar de tesão, mas apenas fiz o que ele pediu, gemia, arranhava, mordia sua orelha e puxava seu cabelo.

  Acabei gozando junto com ele sentindo seu pênis soltando todo seu gozo.

  Nos arrumamos e fomos indo de volta para o claro.

  - Vou lá já falar com seu pai. - disse ele

  Entramos na casa, ele foi pro escritório e eu subi, disse para assim que ele tivesse a resposta me encontrar na varanda.
Entrei no quarto e estranhei mas Maria não estava la. Como não tinha muito o que fazer deitei e fiquei pensando no nada. Não fazia idéia de quanto tempo havia se passado, só sei que demorou, ouvi Miro abrindo a porta da varanda.

  - E então ? - perguntei

  - Seu pai falou que acha ótimo. - disse Miro

  Ele me abraçou na hora caindo sobre mim na cama. Ele ficou me olhando e eu mordi meu lábio inferior.

  - Vou dormir já que amanhã você vai cedo. - disse ele

  Concordei e fui com ele até a varanda, ele saiu e eu tranquei a porta, fui tomar banho rápido para colocar minha camisola.

  Fiquei me revirando na cama já que no mínimo Maria devia estar dormindo com a Eva. Já fazia mais de duas horas que Miro havia decido e eu estava enquieta.
Peguei meu celular.

  "Não consigo dormir acho que minha camisola de seda preta não quer ficar no meu corpo"

  " Não se preocupe estou indo resolver isso agora"

  ...

A Vida Da EmaOnde histórias criam vida. Descubra agora