Ruínas - Capítulo 6

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Por um momento Sophia pensou que não iria conseguir chegar ao quarto, estava morrendo de tesão por Micael, felizmente ele a levou para a sala.

Micael a beijava com tanta ferocidade que podia sentir ela toda derretida sob seu toque.

Sophia desceu os beijos até a calça do mesmo, retirou o cinto e por fim desceu o jeans junto com a cueca vermelha, Micael estava duro! Ela se acabou quando teve o pau do namorado em suas mãos, duríssimo.

- Ai, Micael! - Soltou, com o pau dele em sua boca, indo e voltando, beijando a cabeça e deixando sua saliva escorrer. As vezes, rodeava a ponta da língua na cabeça, fazendo com que Micael revirasse os olhos.

- Deixa eu meter na sua bocetinha. - Arfou, se apoiando no braço do sofá pra ter um equilíbrio. - Vai, putinha!

- Do que você me chamou? - Observou Micael, ainda lhe chupando.

- PUTINHA. - Grunhiu, soltando um pouco mais alto. - Eu vou gozar, caralho!

- Que delícia, Micael. - Sophia revirou os olhos de pirraça, sentiu o gozo do moreno em sua boca, engolindo em seguida. Deu a cartada final chupando o comprimento. - Vem meter em mim. - Levantou-se, caminhou até o sofá e abriu suas pernas, colocando a calcinha de lado e tocando seu clitóris, abriu os lábios maiores enquanto Micael assistia.

Ele não perdeu tempo! Foi até Sophia retirando sua blusa, os mamilos pontudos estavam aparecendo sob o tecido fino do sutiã, Micael retirou rapidamente pegando um seio em cheio, tendo a cartilagem da garota em seus dentes, dando fortes beliscadas.

- Ah, Micael. - Fechou os olhos enquanto se masturbava. - Você chupa tão gostoso!

- Prepara essa bocetinha pra mim, piranha. - Chupou o outro seio, abocanhando em cheio novamente.

- Aham. - Assentiu, gemendo baixinho.

Micael parou a masturbação de Sophia e retirou sua saia, junto com ela a calcinha, vendo o quão Sophia estava molhada e pronta para recebê-lo. Estava extasiada quando passou a camisa do moreno, retirando ela de seu corpo, fazendo com que ficasse igualzinho à ela.

- Vem cá. - Sophia ficou de quatro, tinha os cabelos em seu rosto. - Você quer ser fodida, então você vai ter o que você quer!

- Mete logo. - Cerrou os dentes. Esperou que Micael colocasse a camisinha e desse a primeira estocada.

Agressivo, forte, um misto de sensações. Os seios de Sophia balançavam conforte as estocadas que Micael lhe dava, os gemidos ficaram mais altos e o barulho de pele também.

- Mete o dedo na minha boceta! - Soltou enquanto gemia, conseguiu tocar o próprio seio, acariciando. - Mete, mete. METE! - Revirou os olhos.

- Aaaaaah. - Micael grunhia, os dois suados. O corpo de Sophia estava tão quente que havia começado a suar, seus cabelos estavam bem úmidos. - CARALHO! VAI SOPHIA. PORRA! - Apoiou-se no ombro da garota, estocando o mais forte que podia.

Sophia gemeu logo após de várias estocadas, Micael já tinha gozado, retirou-se de dentro dela enquanto tranquilizava sua respiração.

- Cacete, Sophia! - Deu um nó na camisinha. - Você me deixa louco.

- A gente ainda não terminou. - Deitou-se no chão, levantando uma perna. Micael não entendeu. - Vem cá meter em mim, eu tô doida pra sentir você de novo. - Fez charme, chupando o dedo indicador enquanto ria.

- Garota. - Micael chegou mais perto. - Eu vou te arregaçar.

- Me deixa toda arregaçada, vai! - Esperou o mesmo colocar a camisinha, se preparando pra segunda transa. - Me fode gostoso. - Sussurrou bem perto de Micael quando ele deu sua primeira estocada, ela tinha a perna esquerda para o alto, enquanto ele metia.

- Piranha do caralho.

- Mais forte. - Micael aumentou. - MAIS FORTE. ISSO, ISSO! - Revirou os olhos. O barulho de pele ecoou no quarto.

- Eu vou gozar rápido, porra! - Avisou. Ele não iria durar por muito tempo, estava cheio de tesão. - OOOH. - Mais três estocadas e Micael havia saído de Sophia, caindo ao seu lado.

Ela abaixou a perna e deitou-se junto com ele, tocando seu peitoral.

- Viu só, você não morreu por fazer isso e foi bom pra caralho. - A conversa era tida no chão da sala.

- Não, eu não morri. - Ele sorriu e deu um beijo na cabeça dela. - Você é pior do que eu pensei. - Soltou uma risadinha.

- Eu disse a você que do jeito que dava não estava dando certo, estava faltando muita coisa pra mim. - Ela não o encarou. - Eu amo você.

- Eu também amo você, branquinha! - Ele encarava o teto, muitas coisas não se encaixavam, mas não perguntaria hoje, por agora, estava tudo bem. Apertou um pouco mais a mulher nua em seus braços. 

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