Capitulo VIII

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Quando alguém que amamos parte, uma parte da nossa alma vai junto e não há nada que possa aplacar aquela dor

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Quando alguém que amamos parte, uma parte da nossa alma vai junto e não há nada que possa aplacar aquela dor. Não há remédio, não há tempo, não há outra pessoa. Somos como quebra-cabeças, complicados demais para que alguém perca seu tempo na tentativa de montar por saber que as peças estão danificadas e em falta.

Era isso que eu senti quando eu fui embora, agora eu estava sentindo uma dor diferente, a dor de achar que a qualquer hora poderia acontecer algo com ele, desde que as palavras "temos um trabalho ", eu tinha me calado e um tremor absurdo tomou conta do meu corpo, sentei no sofá com meu no enorme na garganta.

"Todos cometemos erros ".

Bailey tinha descido para distrair Savannah, de repente o quarto tinha virado um quartel da máfia tinha sido transportado para aquele quarto, Josh estava encostado na mesa, observando Krystian ligar o notebook e inserir vários códigos que para mim era sem sentido, Noah tirava uma mochila preta pesada de dentro do quarto que Sina ficava, enxugo minhas mãos suadas em minha roupa e respiro fundo.

Bailey tinha descido para distrair Savannah, de repente o quarto tinha virado um quartel da máfia tinha sido transportado para aquele quarto, Josh estava encostado na mesa, observando Krystian ligar o notebook e inserir vários códigos que para mim...

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—Tá tudo bem ? - Sina se abaixa e me pergunta baixinho -.

—Óbvio que não estou, do nada estava em um barco e agora estou aqui no qg de uma organização criminal.

—Vamos lá para o outro quarto - Sabi pega em meu braço -.

—Não, preciso saber o que está acontecendo - levanto devagar, sentindo minha perna firmar um pouco -, Josh?.

—Oi princesa - ele fala me olhando com cuidado -, precisa de algo ?, está pálida, comeu hoje direito ?.

—Sim, já tomei meus remédios também - falo suspirando e levando uma mexa do meu cabelo para atrás da orelha -, só quero que você me explique o que está acontecendo.

Ele me leva até o quarto e fecha a porta, me sento na cama e deixo meu corpo cair no colchão, sinto o colchão afunda e quando abro os olhos novamente vejo o rosto dele próximo do meu, com os olhos esquadrinhando cada detalhes.

—Agora estamos aqui, me fala o que está acontecendo - ele faz um carinho no meu rosto e eu fecho os olhos  aproveitando -.

—Eu que te pergunto - falo baixinho -, eu ainda não me acostumei com nada disso, eu chego aqui, o quarto está com a porta entre aberta e vocês aqui dentro com armas, códigos estranhos e falando de trabalho, como que eu fico normal, isso é tudo muito estranho.

Angel- Beauany Fic Onde histórias criam vida. Descubra agora