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Kristhen Zillord

Ele me fode com força. Meu corpo balança, meus gemidos são ecoados pelo banheiro, e a água bate contra minhas costas.

Estou tão fraca, minhas pernas estão falhando, mas isso está sendo tão bom. Nunca senti tanto prazer como agora, a forma como suas grandes mãos seguram minha cintura, o jeito que minha bunda bate contra seu corpo, e como seu pau devora a minha buceta.

Droga, como isso é bom... Estou delirando facilmente.

O barulho do nosso corpo se chocando acaba sendo mais alto do que a água caindo contra o chão. Mordo meu lábio, e começo a encarar o azulejo enquanto seguro na parede. Seu pau está batendo com força naquele lugar, onde o sexo se torna outro mundo para uma mulher.

Começo a gemer seu nome, estou quase no meu limite. Seu pau faz mais alguns movimentos dentro de mim, e finalmente chego no orgasmo, mas eu não queria. Fecho meus olhos e encosto minha cabeça na parede, essa droga é viciante.

Reed sai de dentro, e meu orgasmo escorre pelas minhas pernas. Jogo minha cabeça para trás, respirando mais rápido, tentando apreciar como isso tudo foi bom.

Sinto braços rodearem meu corpo. Ele respira pesado em minha orelha, e logo seus dentes morde minha cartilagem. Deito minha cabeça no seu ombro, e finalmente abro os olhos, tendo a visão da parede de seu banheiro.

- Eu quero que minha mãe te demita...

- O quê? - viro meu rosto, para encarar seus olhos que estão perto - Por quê?

- Porque assim, eu te contrato e você terá que obedecer apenas minhas ordens, não as dela.

- Bem... isso parece ser bom. Posso pedir demissão.

- Isso é bom também... - ele segura meu rosto, e dessa vez deposita um beijo

Não só como um, e sim, vários. Viro meu corpo para grudar nele, e sou enchida de selinhos que são bons, me deixa viciada. É um beijo calmo, porém, bom... o melhor que já tive até agora. Sua mão faz carinhos em minhas costas.

Pela primeira vez eu... me sinto segura. Sentimentos que nunca tive aparece em mim, meu coração bate tão rápido.

Suas mãos chegam em minha cintura, pensei que ele fosse segurar, mas do nada começa a fazer cócegas em mim. Afasto dele, tentando fazer ele parar enquanto minha risada ecoa pelo banheiro.

Como ele sabia que eu ainda tenho cócegas nas costelas?

- Reed! - coloco as mãos na frente do meu corpo, mas ele não parece que vai parar - Eu vou te bater.

- Duvido!

Não tive reação, ele já estava em cima de mim usando suas mãos em minhas costelas. Tentei segurar seus braços, mas ele é bem mais forte, e estou tão fraca de tanto rir.

Peço para ele parar, mas não está dando certo. Tento sair, porém, fico encurralada. Minha barriga está doendo, não estou aguentando mais. Abraço meu corpo, não dando liberdade para ele.

- Para... já está doendo... - com meus olhos cheios de tanto rir, Reed para, finalmente - Eu deveria matar você por isso.

- Viu? Não se sente melhor após dar essa bela risada? - ele me encara, com um leve sorriso no rosto - Gosto dela, é bonita, e seu sorriso também é.

- Ah, cala a boca! - tento colocar minha mão em seu rosto, mas ele segura meu pulso, e se aproxima de mim

Reed me abraça.

- Esse cala a boca é por que você não está gostando dos elogios, ou é por que está com vergonha?

Não me sinto envergonhada, e sim, acolhida. Só mandei ele calar a boca para vê se parasse antes de me deixar realmente com vergonha.

KristhenOnde histórias criam vida. Descubra agora