Sendo tímido e sozinho, Reed Walsh não consegue se aproximar de ninguém, ou fazer amizade. Filho de um empresário mais rico dos Estados Unidos, ele tem tudo que quer, e na hora que quer. Porém, sua timidez o impede de fazer muita coisa.
Quando seu...
Ele afrouxou sua mão, e agora com delicadeza segura meu rosto, fazendo carinho. Pierre sorri, mudando totalmente seu jeito.
Essa bipolaridade dele ainda existe?
Bato contra ela, cruzando meus braços. Mostro pra ele irritação, apenas para entrar no personagem. O sorriso do Pierre sumiu, ficando sério.
- Que vergonha ouvir isso. - digo - E que sorte a sua eu não ter quebrado o seu pescoço por me segurar com tanta força.
Ele continua em silêncio, encarando meus olhos pretos.
- Se me der licença, eu preciso ir pra CASA. - dou um sorriso falso a ele
Passo pelo seu corpo, indo até a porta. Não me importo em ir assim, apenas com esse tecido tão fino.
- Alexa! Feche o quarto. Ninguém sai até uma segunda ordem.
Nem toquei na maçaneta, mas ouvi uma trança vir da porta. Uma não, várias trancas. Tento abrir, mas não consigo. Fui com meu pé, chutei várias vezes, mas sem sorte. A porta simplesmente se tornou de aço?
Meu braço é segurado e sou virada bruscamente, encarando aqueles olhos dele frios
- Me solta! Ou eu garanto que viro assassina de novo.
- Eu ainda acho que você nunca parou de ser. - ele disse de uma forma tão natural, que eu duvidei se ele sabe de tudo
Pierre me puxou até a cama e me jogou sobre ela. Olhei para ele, sua blusa já está fora do seu corpo, e o mesmo começa abaixar sua bermuda. E nossa, vai com calma garotão. Eu preciso manter meu personagem.
- O quê? Acha que vamos transar? - rio, me afastando dele - Se toca! Sabe que se encostar em mim, eu te mato.
- Mas também sei que você está adorando isso, e que isso é apenas um blefe. - ele segurou minha perna, a facilidade que foi para eu voltar pra ele, me surpreendeu - Eu te conheço, Kris.
Pierre espremeu a ereção - que com certeza nunca foi embora - contra minha intimidade. Tomo um tapa no rosto. Eu mordi meu lábio para não mostrar a ele como gostei disso.
Ainda estou no clima de transar, ele sabe disso. E Pierre não está errado quando disse que estou adorando isso. Sempre gostei de resolver as coisas dessa forma, pode parecer errado, mas vai de cada pessoa achar isso.
Sua mão segurou meu rosto, ele me fez olhar novamente para seus olhos.
- Ah, esses lindos olhos me dizendo como está amando isso. - ele sorriu, olhando para meus lábios - Quer ouvir um segredo, boneca? - sussurrou, descendo com sua mão para o meio dos meus seios - Ontem eu recebi uma ligação. Me disseram que alguns agentes foram te visitar há um mês atrás. - Pierre abaixou o olhar, afastando uma parte do meu baby-doll de frente do meu seio direito - Com certeza eu iria chamar minha mãe em outro lugar para conversar sobre esse assunto tão delicado, não iria simplesmente dizer tudo isso na sua frente ou deixar ela falar dessa forma livre - sua mão apertou meu seio de um jeito tão bom, que me fez fechar os olhos - Não sou tão descuidado, boneca. Sei o que os faço, de cada passo que dou. E eu já estava suspeitando da minha princesa ser tão fraca. Aí eu lembrei que você sempre foi boa em mentir e entrar num personagem.
Abro meus olhos, encontrando com os seus. Pierre colocou sua língua para fora e passou sobre o bico do meu seio, o sugando em seguida. Ele larga meu seio, com um sorriso sobre seu rosto perfeito.
- Eu até acreditei na sua história. Mas você estava forçando tanto em ser fraca, que precisei investigar. Uma assassina tão boa como você, fraca? Não me descia.
Sua mão começou a subir meu baby-doll. Pierre continuou até me deixar sem ele. O mesmo se afastou para poder encarar meus seios.
- Tive que contar, não estava querendo estragar tudo que você planejou - ele tocou em minha barriga, alisando-a - Mas você estava determinada em me deixar. O que achou da minha forma agressiva de uma forma falsa?
- Eu pensei que estava irritado mesmo.
- Aprendi com você sobre fingimento. - Pierre abaixou sua cabeça, beijando tão gostoso no centro dos meus seios, descendo para minha barriga em forma de trilha, se aproximando de onde mais quero - Não vou deixar você ir pra longe de mim. Sei que quando entra em um personagem, você leva ele muito a sério. Então tive que fazer isso.
Fechei meus olhos, puxando tanto ar pela boca quando senti sua língua molhada sobre minha intimidade, que faltou eu puxar o ar do mundo. Pierre apertou firme suas mãos contra minha pele para deixar minhas pernas abertas.
- Não fique brava por eu saber disso. - seu hálito quente bate sobre minha pele sensível - Fique cheia de prazer por saber que vou te foder a noite toda, estrelinha.
Pierre fechou seus lábios na região sensível da minha intimidade, e começou a chupar como se fosse um doce. Gemi, puxando com força o lençol da cama, sentindo mais prazer do que o normal. Talvez por já estar no clima, e o achar sexy por descobrir algo que escondi muito bem.
Tentei fechar minhas pernas, mas ele não permitiu, apenas continuou. Meu clítoris pulsa ainda mais, enquanto estou gemendo parecendo uma maldita cadela no cio. Pierre desceu com sua língua, ele começou a me devorar com sua boca de uma forma tão gostosa, que estava fazendo eu esquecer tudo em minha volta.
Segurei os cabelos de Pierre, arqueando meu corpo sobre o colchão, movendo minha cabeça de um lado para o outro de tanto prazer. O mesmo para, me deixando ofegante e, ao mesmo tempo, irada por não continuar com isso.
Pierre começou a subir de novo com beijos. Abri meus olhos. Ele passa pela minha barriga, que se movimenta rápido, e continua em linha reta, passando entre meus seios, e chegando em meu pescoço.
- Você está gemendo tão lindamente que quero te ouvir fazer isso durante dias. - ele sussurrou, começando a chupar meu pescoço - Seu cheiro é tão perfeito. Você É perfeita!
Arrepiei pra caralho. Senti dois dedos escorregarem até dentro de mim. Não consegui me conter e soltei um gemido baixo em seu ouvido. Ergo meu corpo, como também minha cabeça para dar espaço ao Pierre que chupa meu pescoço, deixando suas marcas.
Ele move seus dedos para frente e para trás, movendo as pontas contra a região interna da minha vagina, criando tanto prazer pra mim, que o arranho para demonstrar como está bom.
- Quero ouvir você gemer meu nome. - ele novamente sussurrou. Abro meus olhos vendo o teto, mas sentindo mais um dedo entrando em mim - Se você aguenta meu pau, o que te impede de aguentar três dedos?
Porra...
Continua...
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NOTAS DA AUTORA
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