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Kristhen Zillord

Agarro sua nuca e o faço ficar por baixo de mim. Sento sobre suas pernas, e me surpreendo por sentir outra coisa batendo contra minha intimidade.

- Já? Está tão sensível assim?

- A você? - ele deita seu corpo no colchão, colocando o braço atrás da sua cabeça - Talvez sim.

- Aprendeu com seus amigos a ser direto? Que eu me lembre, você não conseguia nem olhar direito na minha cara.

- Aprendi muita coisa com eles. - sua outra mão sobe pela minha perna, até conseguir subir o vestido junto

- Como o quê? - digo, encarando seus olhos vidrados na forma que sua mão sobe pelo meu corpo

- Tocar em uma mulher, fazer ela desejar transar comigo.

- Você já fazia isso.

- Vamos dizer que... eu melhorei com isso - ele estreita seus olhos, mas não me encara

- Como que eles te ensinaram isso?

- Dando dicas.

- Aposto que a maioria das dicas veio de um garoto.

Ele sorri, e por fim me olha.

- Nem todas.

- Como vocês chegaram a esse assunto? - me arrepio quando suas mãos fica no meio dos meus seios

- Garotos vivem falando da experiência que tem, e em relação às garotas, é que elas estão perto e entram no assunto.

Reed desce sua mão, mas é apenas para subir meu vestido. O ajudo tirar do meu corpo, ficando apenas de calcinha na sua frente.

- Pelo visto essa conversa foi boa. Que tal me mostrar o que eles te disseram?

O mesmo se senta na cama, agarrando meu corpo e me colocando abaixo dele, ficando por cima de mim. Reed aproxima, ele apenas me provoca, mordendo meu lábio inferior. Sua cabeça desce com beijos pelo meu corpo, passando entre meus seios, mas deixando uma sugada nos dois, antes de continuar.

Minha respiração fica pesada. Seguro em seus cabelos, na medida que ele desce mais e mais. Suas mãos seguram minha calcinha, o mesmo a puxa para baixo, a tirando de mim. Reed beija minha perna esquerda, não acredito que ele vai fazer isso.

Walsh abaixa cada vez mais, seus beijos chegam na minha virilha, não consigo ficar com os olhos abertos, o tesão cresce ainda mais em mim. Logo sinto sua língua no meio da minha buceta me dando um leve agrado.

Arqueio levemente meu corpo na cama, puxando um pouco de ar pela boca. Ele sobe um pouco, usando sua língua, me molhando mais ainda. Suas grandes mãos apertam minhas pernas, e finalmente Reed para onde fica meu clítoris.

Bom, é sua primeira vez chupando uma garota, não posso ser tão desesperada assim para ele acertar o clítoris. Por fim, sinto seus dedos abrirem minha intimidade, ele chupa duas vezes, mas não acerta o lugar, porém, na terceira vez, foi perfeito. Porra, esse garoto tem uma grande sorte ou o quê? Dá última vez que um garoto virgem me chupou, ele não soube achar meu clítoris durante duas semanas de sexo.

Isso vale para os que já sabia transar também.

Mas o Reed, ele foi perfeito. Acho que o mesmo percebeu como me fez vibrar a forma onde chupou, porque ele continuou no mesmo lugar.

Suas grandes mãos seguram minhas pernas pela forma que mexo na cama, pela porra do prazer que esse garoto consegue me dar. Arqueio na cama, gemendo mais alto do que o normal, se alguém passar no corredor com certeza irá ouvir.

KristhenOnde histórias criam vida. Descubra agora