Sendo tímido e sozinho, Reed Walsh não consegue se aproximar de ninguém, ou fazer amizade. Filho de um empresário mais rico dos Estados Unidos, ele tem tudo que quer, e na hora que quer. Porém, sua timidez o impede de fazer muita coisa.
Quando seu...
- Vai fazer dois meses - ele arruma seus cabelos, e logo me olha - Era como se fosse minha outra vida, em que nos conhecemos bem pequenos.
Se ele continuar sonhando, poderá se lembrar de tudo.
- Contou para sua mãe sobre isso?
- Não... Não acho que seja necessário
- Não conte então. - digo, atraindo sua atenção
- Por quê?
- Só... não conte.
- Está vendo?! - ele estreita suas sobrancelhas - Você é misteriosa, esconde coisas importantes. Por quê? Por que você faz isso?
- Não estou escondendo nada. Só são sonhos, todos nós temos isso - minto - Logo isso irá passar, talvez esses sonhos sejam porque você quer ficar perto de mim.
- Não é. São reais de mais para ser apenas sonhos. É como se fossem memórias.
- Acho que não. Você se lembra do seu passado, e eu estava nele?
- Eu não sei... - ele diz, parece meio perdido - Já nem sei qual é o meu passado. Minha cabeça está uma bagunça.
Isso pode ser um problema, ele pode ficar confuso, e acreditar no que mais parecer ser real. Ele tem que continuar tendo esses sonhos para tudo ser explicado.
As luzes se apagam, apenas as led iluminam o lugar. Um microfone faz barulho, e logo a voz de uma mulher ecoa, chamando todos para irmos cantar parabéns.
- É melhor voltarmos - Reed diz, passando por mim
Seguro seu braço, e encosto na parede, o puxando para perto de mim. Faço suas mãos rodearem meu corpo, e finalmente ele grudar seu peito com o meu.
Seu rosto está tão perto, que consigo sentir sua respiração suave contra meus lábios. Aqueles olhos pretos se movem um pouco pelo meu rosto, até parar onde quero.
Ele sorri, e finalmente junta nossos lábios. Foi um selinho demorado no começo, mas logo Reed começa a movê-los. Seus braços apertam o meu corpo contra o seu, um aperto tão bom...
Toco em seus cabelos, são tão macios, consigo enfiar meus dedos entre eles. Reed pede permissão para um beijo mais profundo, cedi na mesma hora, deixando nossas línguas se encostarem.
Não sei se foi o tempo, mas seu beijo melhorou, ele está mexendo tão perfeitamente. Com esse beijo tão bom, espero que sua mão também esteja boa.
Começo a sentir uma se mexer pelo meu corpo. Ele desce até minha bunda e aperta com força, enquanto devora meus lábios.
Minhas pernas falharam. Foi a primeira vez que alguém conseguiu fazer isso comigo.
Seus lábios sugam os meus, e logo ele se afasta. Reed se aproxima do meu ouvido, ele sussurra meu nome de uma forma tão sexy, que fico fraca.
- Por que mesmo te evitando, não consegui te esquecer?
- Você pensa em mim?
- Praticamente o dia todo... Sinto falta de como você consegue me deixar louco. - sua mão, que estava em minha bunda, vai para frente do meu corpo, entrando por baixo do vestido - Não sei o que você fez comigo, mas eu gosto disso.
Seus dedos acariciam minha intimidade pela fina calcinha, me deixando com tesão na mesma hora. Puxo um pouco de ar pela boca pelo maldito prazer já ter aparecido.
Fico grudada nele de uma forma, que acho que nunca o soltarei. Meu tesão aumenta mais ainda, não consigo ficar sem remexer, ou até gemer em seu ouvido. Consigo ver, como meu corpo o deseja agora, com apenas um toque. Seus lábios encostam na minha orelha, e não demora para ter dentes.
Reed abaixa até alcançar meu pescoço. Levanto minha cabeça, gemendo como se tivesse recebendo seu pau. Não consigo ficar sem imaginar tal ato. Sua mão sobe, até entrar em minha calcinha.
Ergo minha perna e coloco em sua cintura. Ele me segura com força, enquanto usa seus dedos para acariciar minha buceta molhada, que já implora para tê-lo.
Reed acaricia os lábios, uma carícia que a cada segundo me deixa mais fraca. Aqueles benditos dedos chegam no clítoris para fazer um leve círculo, nesse momento não me importei onde estávamos, apenas gemi o nome dele.
Seus beijos descem para meu ombro. O clima está quente, mas acaba quando a luz é acesa. Seguro a mão do Reed, respirando ofegante.
- Você está vermelha... - ele sorri - Gosto quando fica assim, meu pensamento acaba sendo perverso.
- Para com isso... - empurro sua mão para fora da minha calcinha - Vamos voltar...
- Você não parece querer voltar.
- Samy deve estar te procurando. - encaro sua boca que está suja com meu batom - Não quer continuar com sua vingança?
- Minha vingança pode esperar.
Ele vira sua cabeça para direita, parece procurar algo.
- O que foi?
- Vem comigo - sua mão segura a minha
Sou puxada pelo corredor, tento não tropeçar com o salto. Arrumo meu vestido, enquanto o sigo. Reed vira na esquerda, demos mais alguns passos, até o mesmo abrir a porta e olhar por dentro.
Logo ele me puxa, e fecha atrás de si, trancando.
- O que você está fazendo? - me faço de sonsa
- O que você acha? - ele começa a tirar seu terno, deixando cair no chão, e logo sua blusa de botões. A mesma cai dos seus braços - Já está claro pra você?
Sua mão toca em meu coque, ele o desmancha, fazendo meus cabelos medianos caírem sobre meus ombros
Ele se aproxima mais, mas sou surpreendida com algo em minhas pernas. Caio em um colchão macio. Estou tão focada em seu corpo, que nem percebi estarmos em um quarto
Seu belo corpo chama a minha atenção, com músculos, e uma bela entrada, passaria a noite toda o enchendo de beijo. Sua mão abre o botão da calça, mas ele não a tira, apenas se aproxima, até me fazer ficar deitada
- Não fica fingindo ser inocente - ele sorri torto, ficando por cima de mim - Sei que também quer isso.
Continua...
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NOTAS DA AUTORA
E quem não quer com o Reed tímido? 😏
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