Capítulo 48

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O gemido que Anahí deu foi tão alto que rasgou o silêncio daquela enorme casa.

Minha língua então ficou no mesmo lugar, tremendo sobre seu clitóris, enquanto me posicionava de modo que conseguisse enfiar um dedo em sua boceta sem ter que tirar minha boca. Penetrei um dedo.

Ela era extremamente apertada, e então não importa o quão mínimo movimento que fizesse com o dedo, lhe arrancava muito prazer. Tendo transado somente uma vez na vida e a quase quatro anos atrás, ela ainda deveria ter a boceta de uma virgem.

Com a mão livre empurrei suas coxas para que ela abrisse mais as pernas, então o segundo dedo entraria mais confortavelmente, tirando minha boca, e levantando minha cabeça para poder ver a expressão de prazer em seu rosto, comecei a movimentar os dedos lá dentro.

Anahí estava descontrolada. Já não tinha controle de seus gemidos e nem de seu corpo que se debatia de prazer na cama.

Meu pau por outro lado não estava muito diferente, duro e com veias saltadas só de vê-la na cama. Um ano sem sexo faria com que aquilo fosse mais rápido do que eu gostaria.

Baixei novamente minha cabeça e tirei meus dedos de dentro dela. Pude ouvir seu gemido frustrado quando o fiz. Então colocando minha boca em sua boceta comecei a suga-la toda, sentindo seu gosto, seu maravilhoso e delicioso gosto. E sem nem mesmo pedir qualquer consentimento, levei meu dedo indicador melado de sua boceta, em seu cu, penetrando-o devagar, mas em seguida fazendo movimentos rápidos.

Anahí não me repreendeu, pelo contrário, isto lhe arrancou gemidos ainda mais fortes. Ela abriu mais suas pernas inconscientemente e estava pronta para me receber.

Mas eu ainda não o faria. Tinha algo nela que eu ainda queria experimentar. Seus maravilhosos seios.

Subi pelo seu corpo, até ficar com o meu deitado por cima do dela, mas não o suficiente para tapar seus seios. Eles estavam a altura de minha cabeça. Olhei os dois, com mamilos expostos e rígidos.

Abocanhei o seio direito, o chupei, e coloquei seu mamilo sensível entre dentes o apertando. Minhas mãos estavam sobre a cama para que não largasse todo o peso sobre ela, mas meu desejo ela colocar a mão sobre o outro. Como não podia, então larguei aquele seio e fui para o outro, fazendo os mesmos movimentos com a boca enquanto Anahí gemia.

Seu gemido me enchia ainda mais de tesão.

Queria brincar mais com seus seios, mas meu pau já doía pelo tesão e tinha de fazê-lo logo. Estava completamente excitado. Subi mais pelo seu corpo até nossos olhos se encontrarem, e os olhos azuis de Anahí estavam em chamas pelo prazer.

Aproximei minha boca de seu ouvido:

- Onde tem camisinha? - Murmurei.

Percebi Anahí ficar estática novamente. É claro que ela não havia pensado nisso, não havia camisinha em sua casa. E provavelmente ela também não se cuidava com outros meios.


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PQP, e agora?! :O

O mendigo ✖ AyA {finalizada}Onde histórias criam vida. Descubra agora