Capítulo 141

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Puxei sua blusa e logo ela puxou a minha. Acariciando suas costas procurei a presilha do sutiã para poder tirar essa peça também. Sem nenhum romantismo, por conta da saudade, e com a ajuda dela, tirei sua calça e calcinha. Precisava vê-la nua.

- Você é tão linda. Gosto de te ver assim.

Ajoelhei-me no chão. Meu rosto a altura de sua intimidade, levei minhas mãos até ela, e afastei ainda mais suas pernas deixando-as mais abertas possível, logo levei as mãos sobre ela, com as pontas dos dedos afastei seus lábios vaginais, deixando sua intimidade completamente exposta a mim.

Levei minha língua ao clitóris e ali tremi. Senti o corpo de Anahí contrair e relaxar em seguida. Ela levou as mãos aos meus cabelos, e eu sabia que iria empurrar-me contra ela.

- Segure a mesa. Não a mim.

Ela obedeceu sem questionar, colocou as mãos para trás, inclinando-se na mesma direção e segurou as bordas da mesa.

Com os lábios sobre os dentes, então segurei seu clitóris o apertando com cuidado e o puxei até o limite para não machucar. Senti-a tensa, provavelmente o misto de prazer com o medo de que pudesse machuca-la sem querer. Ainda segurando os lábios vaginais com os dedos, apoiei meus braços sobre as pernas dela, para que ela não se mexesse tanto, travando-a naquela posição.

Desta vez então suguei o clitóris, e novamente ela teve um espasmo. Estava aproveitando e estudando cada sensação dela. Justo com isto veio um gemido longo. Então continuei sugando. Levei minha boca até sua entrada e ali suguei, mas não penetrei nada. Percebi ela se remexer, ainda mais inquieta por estar presa. Apoiei os meus braços com mais força para prendê-la naquela posição.

- Oh Alfonso. – Ela gemeu. – Por favor...

Não parei nem mesmo diante das súplicas, continuei assim, até sentir que ela começava a latejar. Os músculos de suas pernas já tremiam por si só, e ela estava pronta para chegar ao ápice quando a soltei. Abri meus olhos para ver seu olhar frustrado, aquele olhar que implorava por mais.

- Isso é terrível sabia? – Murmurou sem ar.

- Imagino que sim. – Falei lascivo. – Depois... Somente depois...

Comecei a subir beijos pela sua barriga e assim ia subindo. Ao perceber que estava em tal ponto de excitação que estremecia e até soltava um pequeno gemido a cada beijo que dava. Rodeei os seios sem nem tocá-los, apenas pude observar seus mamilos turgidos, que eu cuidaria depois. Segui meus beijos pelo seu pescoço até o pé de seu ouvido.

- Você quer casar comigo Anahí?

- Como? – Por um momento pensei que ela havia achado a ideia absurda, em um segundo momento eu pensei que a hora era mais imprópria possível, que era mais assertivo, porém por via das duvidas resolvi repetir a pergunta.

- Você aceita casar comigo Anahí?



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Que jeito de pedir alguém em casamento. Um tanto inusitado , não?! hehehe, será que foi aí que rolou um sim?! (66'

O mendigo ✖ AyA {finalizada}Onde histórias criam vida. Descubra agora