Capítulo 142

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- Sim, eu aceito. – Respondeu rouca.

Contente pela resposta, desci meus beijos novamente, e então levei até um de seus seios. Minha língua percorreu a aréola do seio e depois abocanhei o mamilo, chupando-o com pressão e tornando-o ainda mais exposto. Raspei meus dentes nele, e os apertei o suficiente para fazê-la gemer de prazer e no limite para não machuca-la. Fiz a mesma coisa com o outro seio, só que desta vez enquanto brincava com ele, a minha mão fora até o anterior apertando o mamilo.

Quando terminei com o segundo, levei minha mão àquele também, e fiquei apertando ambos os mamilos com a ponta dos dedos. Já conhecia a pressão certa do limite que Anahí aguentava, de todas as vezes que já havíamos feito amor, e quando estavam bem sensíveis e expostos comecei a fazer movimentos circulares com a palma de minha mão sobre eles, encostando tão suavemente, mas que sabia que ocasionava uma sensação muito boa, pois ela jogava sua cabeça para trás com pescoço solto e aproveitava a carícia.

- Oh Poncho, por favor... Eu suplico.

- Terá de baixar minha calça então. – Brinquei.

Sua coordenação era tão pouca por conta de seu estado que tinha dificuldades para abrir o zíper do meu jeans, e tive de ajuda-la e descer minha calça e cueca.

- Venha, fique de pé.

- Eu não consigo...

- Claro que consegue... Venha, eu te ajudo.

Ajudei a se movimentar, ela já não cabia em suas pernas, sabia que estava a ponto de chegar ao ápice. Coloquei-a virada de frente para mesa, segurando a mesma, inclinada e com as pernas abertas. Com meu membro fui tateando-a sem pressa até encontrar sua entrada, sabia que estava explodindo de tesão tanto quanto eu, e o que eu mais desejava era estar dentro dela. Isso se via por meu membro duro, com veias sobressalentes, a excitação também percorria meu corpo, porém naquele momento estava mais preocupado com ela e com o prazer que poderia proporcionar-lhe.

Em apenas uma investida, o gemido de Anahí fora alto e estridente, o espasmo forte o suficiente para quase expulsar meu membro. Ela não havia conseguido mais se conter e chego ao clímax, mas ainda sim não havia acabado, ela poderia chegar novamente e chegaria.

Os movimentos foram lentos, levei minhas mãos aos seus seios, de certa forma abraçando-a e estimulava seus mamilos. Levou alguns minutos para que sentisse ela latejar novamente e perceber que ela estava pronta para uma segunda vez.

Ainda com uma mão sobre seu seio, desci a outra ainda pela frente de seu corpo até sua intimidade, fora difícil alcançar seu clitóris e ainda continuar os movimentos, mas assim que encontrei uma posição confortável comecei a acelerar. Meu rosto apoiado sobre suas costas quentes e os movimentos evoluindo gradativamente.

- Vamos Anahí... – Implorei rouco, precisava que ela gozasse antes de mim.

Ela gemia, e esse som era extremamente gostoso de ouvir. Levei as minhas duas mãos as laterais de sua cintura e comecei com estocadas ainda mais fortes e mais rápidas. Em um gemido ela contorceu-se de prazer e chegou ao ápice desencadeando o meu em seguida.

Ao fim de tudo, deitamos sobre o carpete.

- Minha futura esposa. - Disse em tom apaixonado somente para garantir, qualquer objeção que ela tivesse seria melhor agora caso tivesse aceitado apenas pelo calor do momento, que estava realmente pegando fogo.

- Meu futuro marido. - Respondeu ela com convicção.

Em menos de um seis meses já estávamos casados.


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E não é que ela disse um sim? Mas como negar um pedido de um  homem desses? Nem que fosse louca! kkkk

O mendigo ✖ AyA {finalizada}Onde histórias criam vida. Descubra agora