Capítulo 117

774 37 1
                                    

- O que foi?

- Esqueci nossa janta no fogo. – Ele riu.

Nós dois desviamos o olhar para o fogão. O fogo estava apagado e caímos na gargalhada, só tinha uma reposta para isto: O gás havia acabado.

- E agora? – Fitei-o.

Ele apenas fitou-me maliciosamente e abocanhou meu seio como se fosse sua presa, gemi baixo ao sentir. Sugou meu mamilo e raspou os dentes ali, cerrou os mesmos sem muita pressão no limite do que podia suportar e com a respiração alterada continuei a soltar sons de prazer. Logo ele largou este e pegou o outro mamilo fazendo as mesmas brincadeiras e me enlouquecendo do mesmo jeito.

- Poncho... – Gemi.

- Isso princesa, diga meu nome... Quero ouvir você me chamar assim quando chegar ao orgasmo. – Falou maliciosamente enquanto descia sua língua quente e molhada por minha barriga, trilhando um caminho cheio de curvas.

Deslizou a mão pelo meu corpo e começou a baixar minha calcinha, aproveitando para acariciar minhas pernas, a retirada da peça. Céus, aquelas mãos faziam questão de explorar cada parte de meu corpo e eu estava amando isto. O que mais me agradava era o carinho que tinha em seu toque, o carinho sempre esteve presente em nossas relações, mas neste dia em específico parecia que havia muito mais carinho. Podia estar delirando, mas parecia que havia amor.

Quando penetrou dois dedos em minha intimidade, arqueei minhas costas e senti o sofá ranger um pouco. Os cupins daquele sofá provavelmente teriam uma sessão pornô que jamais haviam visto, pelo menos se ele resistisse. Ele movimentou os dedos lá dentro e meu líquido começou a escorrer por seus dedos, só então percebi que já estava completamente úmida.

- Você está sempre pronta para mim.

- Não gosta? – Perguntei retoricamente, já sabendo a resposta e ele não respondeu, seu olhar já dizia tudo.

- Você está se protegendo? – Murmurou ao meu ouvido.

- Sim, estou usando pílula faz alguns meses. – Respondi.

- Ótimo, por que hoje quero sentir-te assim, nua em mim, minha pele roçando na sua, estar dentro de ti sem restrições. – Assim ele tirou os dedos de dentro de mim.

Em uma única investida senti-o deslizar por dentro de mim, me penetrando fundo. Arfei, levando minhas mãos a suas costas acompanhei-o em um ritmo lento que me fazia enlouquecer. Gemidos baixos em seus ouvidos pareciam o excitar ainda mais, sem me deixar atingir o clímax naquele movimento tortuoso sussurrava ao meu ouvido:

- Queria chupá-la por inteiro, penetrar meus dedos, provocar o seu clitóris e saborear você todinha, mas quando a senti assim louca como está, percebi que queria logo que eu lhe fodesse todinha. – Ele aumentou um pouco o ritmo por alguns segundos apenas para me provocar e em seguida diminuiu o ritmo novamente. – Mas quero ver o quanto poderá suportar isso.

- Oh, Poncho... Por favor. – Cravei minhas unhas em suas costas.


------------

O que é esses dois ein?! Hmmmmmm...

O mendigo ✖ AyA {finalizada}Onde histórias criam vida. Descubra agora