Capítulo 71 :

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Carla: Que bom que seu sofá é grande.

Arthur: Por quê? — posicionou-se sobre mim e colou a testa na minha, ainda sorrindo. Toquei seus lábios, abaixei seu rosto sobre o meu e o beijei de novo.

Carla: Porque quero ser romântica... — nosso beijo era estranho, em meio a risadas e afagos...

Em questão de segundos a respiração dele se encontrava tão ofegante e descompassada quanto a minha, principalmente quando envolvi as pernas ao redor de sua cintura e coloquei uma de suas mãos sobre meu seio.

Arthur: Isso tudo é o vinho? — A guerra que travava consigo mesmo consistia na dúvida de olhar para sua mão sobre meu corpo ou meus lábios. Aquilo, por qualquer motivo que fosse, me deixou mais ansiosa e decidida. Seus olhos, seu jeito... Era tudo tão amável.

Carla: Somos apenas nós dois... — sorri e o beijei mais intensamente, sem delongas, cobrindo sua mão com a minha, incentivando-o a prosseguir me tocando. A reação por parte de Arthur foi imediata, atacando-me com seus lábios e toda vontade.

Arthur: Shhh.... Não se sinta pressionada a fazer nada.
Lembre-se, você é quem comanda, você diz  Para e eu paro.

ARTHUR

Carla: Arthur... — Sussurra.

Arthur: Meu colchão é macio, eu garanto. — Levanto-me e a pego em meus braços, levando-a até o meu quarto para o colchão para que não machuque seus pequenos pés, deposito-a delicadamente sobre os travesseiros macios.

Acaricio seu rosto, inclino-me sobre ela, ainda com a mão em seu rosto e a  beijo. Beijo-a com todo meu amor, se é que seria possível demonstrar tamanho sentimento em um singelo gesto. Suas mãos agarram os cabelos da minha nuca. Sua língua brinca com a minha. Acomodo-me sobre ela, tomando o cuidado de não esmagá-la com meu peso. Com uma mão seguro seu rosto e com a outra, exploro sua coxa por dentro da minha camiseta que ela usava, que subiu quando se deitou. Ela abre as pernas em um convite silencioso para que eu coloque-me em seu meio e assim eu faço no mesmo instante em que minhas mãos chegam até a curva de seu seio esquerdo.

Carla: Espera. — Ela fala em minha boca.

Arthur: O que? — Pergunto não entendendo, muito preocupado embriagando-me com o gosto de sua boca.

Carla: Eu quero ti admirar. —  Ela acompanha-me e se ajoelha na minha frente. — Adoro as suas tatuagens.  — Estende as mãos, tocando-as.

Não seguro o gemido que passa por meus lábios.
Ela desce suas pequenas mãos, explorando meu abdômen, olhando e analisando cada tatuagem. Suas mãos sobem e descem sobre meu tórax, parando somente no cós do meu short. Ela sobe os olhos, que até então estavam a acompanhar suas mãos e encara-me. Ela segura o cos do short para baixo e empurra o máximo que consegue na posição em que estamos. Meu pau se mostra claramente em sua glória, através da cueca branca. Ela olha-o encantada, como se nunca tivesse visto um antes.
F
Eu termino de tirar o short de flamingo, enquanto ela empurra minha cueca pra baixo, libertando minha ereção furiosa, em uma seta quente apontada diretamente para ela.
Ficando de pé, retiro toda minha roupa. E Carla, ajoelhada, olha-me boquiaberta. Ofereço minha mão e ela a pega sem hesitação. Encaramo-nos por um momento, eu totalmente nu, enquanto ela totalmente vestida.

Viro-a de costas para mim, coloco seus cabelos para o lado e levanto a camiseta. E com sua ajuda, vejo-o cair em seus pés. Sua calcinha branca, levemente enfiada em seu traseiro me leva a loucura. Ajoelho-me e a tiro lentamente, beijando sua bunda quando termino. Jogo a camiseta e calcinha para o lado, antes de virá-la de frente. Seus seios grandes, duros e com pequenos mamilos rosados me cumprimentam eriçados quando o vento frio passa por nós, seu corpo era lindo, nem parecia que seu corpo tinha passado pela a transformação de uma gestação.

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