Capítulo 72 :

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A lua cheia, brilhante em seu esplendor, é a nossa única iluminação. Carla leva suas mãos até meu peito e com pequenos afagos as leva até meu rosto. Ficando na ponta dos pés, ela leva sua boca a minha, em um selinho delicado. Prova minha boca com a língua e morde o lábio inferior antes de aprofundar o beijo. Colando seu corpo no meu, ela beija-me com volúpia.

Levo minhas mãos até sua bunda e suspendo-a no ar, pegando-a no colo. Ela entrelaça suas pernas em meu quadril, meu pau aninhado em sua fenda molhada.
Deito-nos novamente no colchão macio. Introduzo minha língua em sua boca, provando-a. Quebro nosso beijo e exploro sua garganta. Mordo o lóbulo de sua orelha e seu pescoço, deixando uma marca vermelha. Mordo o topo de seus seios, antes de rodear seu mamilo esquerdo com a língua. Prendo o pequeno broto entre os dentes antes de chupá-lo fortemente, enquanto torço e massageio seu mamilo direito, antes de dar-lhe a devida atenção.

Carla arfa e geme por vezes, sempre segurando meu cabelo quase o arrancando da cabeça. Arrasto meus dentes por seu abdômen, mordo a sua barriga, e é olhando em seus olhos, que me encaram sem piscar, que eu chego a seu triângulo de pelos loiros. Abro seus grandes lábios e ela arfa ao primeiro toque de minha língua em seu clitóris. Lambo sua fenda rosada de cima a baixo, provando o mel direto da fonte.

Carla: Por favor, Arthur. — Grita. Gemendo em desespero por alívio. Suas costas arqueando, quando o prazer ameaça levá-la. Mas paro, frustrando-a. — Não. — choraminga.

Arthur: Você gozará comigo dentro de você. — Digo antes de deitar sobre ela.

Meu pau duro como rocha, já sabe onde é a sua casa daqui pra frente e coloca-se sobre sua fenda. Abro a gaveta do criado mudo o cobrindo logo em seguida.  Porra. Movo-me um pouco para baixo, minha ponta diretamente em sua entrada. É somente a ponta, mas já sinto o prazer formando-se na base da minha espinha. Só a sensação do meu penis quase entrando em seu corpo me deixa no limite. Beijo sua boca e passo a mão em seu rosto, acariciando-a, gravando-a.

Arthur: Você quer parar? — Pergunto.

Carla: Nunca. — Diz beijando-me antes de olhar-me nos olhos. —Esperei por isso minha vida toda. — Acaricia meu rosto. Estranhei seu comentário, como esperou a vida toda se seu corpo já tinha carregado um bebê ?

Movo meu quadril um pouco para cima, o suficiente para que meu pau entre um pouco em sua pequena vagina. Guio-me dentro dela, pouco a pouco até encontrar uma barreira me impedindo de prosseguir. Arregalei tanto os olhos que pareciam que eles iam saltar para fora. Sim, Carla era virgem!

Arthur: Mas...

Carla: Não fala nada... — sussurrou antes que eu dissesse algo e soltei um breve sorriso antes de aperta-la mais entre meus braços.

Arthur: Amo você. — Digo quando entro fundo em seu interior, rompendo sua inocência. Ela abre a boca em um grito mudo de dor. Uma lágrima solitária escorre de seu olho e ela leva as mãos até o meu rosto, limpando uma lágrima que não sabia que me tinha escapado.

Carla: Amo você. — Fala, arrancando meu fôlego.
Escondo meu rosto em seu pescoço, enquanto lágrimas saem em um fluxo sem limite.

Arthur: Eu a amo tanto, Carla. Você não imagina o quanto. Amo-a pra vida toda.

Carla: Arthur, você é a melhor coisa que aconteceu na minha vida depois de Maria Clara.

Arthur: Diga de novo. — Peço sorrindo.

Carla: Te amo. — Sussurra antes colar sua boca na minha.

Arthur: Posso me mover agora? Estou te machucando? — Pergunto apreensivo.

Carla: Só vá devagar, ainda estou acostumando-me. —
Retiro-me lentamente de seu interior, quase que completamente e volto a introduzir. Carla geme, quando enterro-me até o talo em seu interior.

Arthur: Tão malditamente apertada. — Falo sôfrego.
Ela é tão apertada, me tem ao redor como um punho de veludo quente e molhado, segurando-me forte.

Estoco lentamente, preocupado que possa machucá-la.
Uso os últimos resquícios de controle que tenho para não meter nela como se não houvesse amanhã. Suor acumula-se em minha testa, quando perco o controle e passo a estocar rapidamente, com força. Minha cabeça escondida em seu pescoço. Mordo seu ombro levemente e Carla enterra suas unhas profundamente na carne das minhas costas, tirando sangue. Levo minha mão até onde estamos conectados e esfrego vigorosamente seu ponto pulsante. Eu estou quase lá, mas quero que ela venha comigo.

Carla: Oh, Arthú.

Arthur: Isso, meu amor. Se deixe ir. Goze para mim.
— Minha voz irreconhecível, rouca de desejo. Seu corpo convulsiona em baixo do meu, espasmos de prazer assola seu corpo.

Carla: Oh meu... Arthur. — Suas palavras se perdem no vento, quando o prazer escorre por suas veias. Sua vagina aperta meu pau sugando-o, e isso é tudo que preciso para me enterrar profundamente em seu interior, gozando como nunca.

Arthur: Ah. Carlaaa. — Rosno seu nome.

Sua vagina me ordenha, tirando todo meu leite. Jatos quentes e fortes, que derramaria todo dentro dela se não estivesse usando camisinha. Minha visão escurece, vejo estrelas e caio por cima dela, esmagando-a. Minha cabeça descansa entre seus seios macios. Usando todas minhas forças, rolo para o lado, puxando-a para meu peito, saindo de dentro dela no processo, que estremece. Retiro a camisinha cheia e dou um nó jogando em algum lugar do quarto.

Enquanto nossas respirações se acalmam, olho para ela, tão linda corada e com o cabelo revolto pós-sexo. Nunca vivi um momento tão íntimo com uma pessoa. Não se pode explicar, mas quando se ama tudo muda. Carla era tão doce, carinhosa e terna, que enchia minha vida da coisa mais pura que se pode imaginar... Aquele sorriso lindo em seus lábios... A expressão cansada de seu rosto delicado... Tudo em combinação era a receita certa para partir meu coração em milhares de pedaços e fazer todos se fundirem ao dela.

Carla: Quero comer queijo — abri os olhos ao ouvir sua voz, porque desde que paramos não trocamos uma palavra — Você tem queijo na geladeira?

Arthur: Queijo? — tive que rir ao vê-la deitada de barriga para cima com os olhos fixos no teto. Seu cabelo espalhado no travesseiro; estava nua, mas com o lençol cobrindo algumas partes de seu corpo inerte.

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