Capítulo 131 :

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Eu retiro seu vestido longo, que ela havia vestido no lugar do vestido bufante após a cerimônia, o que facilitava muito o meu trabalho. Ela não estava com sutiã, então quando o vestido ficou pendurado em sua cintura, seus seios saltaram para mim. E eu beijei cada um, enquanto ela gemia e se agarrava em meus ombros. De repente eu paro é caminho em direção ao interruptor e apago as luzes deixando só a luz da lua iluminar o quarto. Carla ri de minha atitude. Em seguida,  termino de tirar seu vestido, deixando o vestido virar uma poça de seda em seus pés, e logo ela estava somente em sua calcinha de seda pura branca, e seus saltos prata. Colocando a mão em seus cabelos, eu identifico alguns grampos, os quais eu retiro até que seu cabelo caia em ondas sobre suas costas e rosto.

Voltando a pegá-la no colo, eu a levo até a cama onde ela fica abandonada, quase nua, me olhando. Era a visão do paraíso. Se eu olhasse para fora a partir da janela, poderia ver o mar mais azul que existe com águas transparente, mas eu não conseguia olhar mais nada, somente minha rainha. Eu retiro a gravata sufocante lentamente, deixando que Carla apreciasse cada segundo enquanto eu me despia. Retirei o blazer, o colete e a camisa branca, tudo lentamente. Em seguida, desfivelei meu cinto e desabotoei minhas calças, tudo enquanto tirava meus sapatos e meias com os próprios pés. E quando eu desci as calças, levei minha cueca junto, deixando meu pau pular como um mastro apontando para Carla. Ela ofega encarando-o descaradamente. Uma gota de pré-sêmen brilha na ponta em ansiedade. Eu estava no meu limite.  Mal podia aguentar para poder tomar Carla Picoli pela primeira vez. As outras vezes em que fizemos amor, ela era Carla Diaz, e hoje era a minha senhora.

Nu, eu caminho os poucos passos até ela, e desbotoo suas sandálias antes de retirá-las e jogá-las em algum lugar do quarto. Faço o mesmo com sua calcinha. Penetrando-a lentamente, ela geme sôfrego, mas grita alto quando estoco violentamente. Dou um tempo para ela acostumar-se e logo começo me movimentar dentro dela, estocando lentamente outra hora violentamente.

Carla: Hum. — Geme. Levo meus dedos até seu clitóris sensível, em uma massagem torturante em seu ponto pulsante. Ela geme novamente, de prazer.

Arthur: Carla... — Minha voz sai rouca. Beijo a base de sua coluna antes de introduzir meu pau novamente em seu interior. Estou duro, duro como rocha e não preciso guiá-lo dentro dela. Minha seta sabe exatamente o seu lugar. — Cristo. — Soluço quando entro de uma vez no seu interior. Urrando com a sensação de ser abraçado dentro de sua vagina.

Carla: Ah. — Ela geme me levando a loucura. 

Lentamente, retiro metade do meu pau, estocando o caminho de volta. Levo meus dedos até seu clítoris e o massageio enquanto dou estocadas lentas. Estou no paraíso. Sua vagina é tão apertada, que faz meu pau doer. Caralho.

Carla: Eu quero repetir isso novamente. Hoje.

Arthur: Carla... Estamos de lua de mel, quantas vezes.. Você quiser.... Meu chuchu. — Falo com dificuldade por conta do prazer.

Carla: Eu.. gosto muito disso. — Ela cora quando diz isso. Mesmo depois de todo esse tempo, ela cora ao falar de sexo comigo.

E dizendo isso arrasta sua unha no meu abdômen, antes de beijar um gemido que me escapa. E eu faço como ela manda. Eu a amo o dia inteiro, em todas as posições que sua barriga nos permitia, até sexo anal fizemos. Até que caíamos exaustos com o maior orgasmo de nossas vidas.

Carla: Agora é oficial, não é? — Diz quando deitamos para dormir. — Eu e você... E as meninas. A nossa casa que nos espera — sorriu um pouco.

Arthur: Sim meu amor. Agora é para sempre. Não tem como voltar atrás — beijei seu cabelo — E estou feliz demais por ter encontrado um motivo para minha vida... Vocês três. Obrigado por ter me dado duas filhas lindas.

Carla: Como pode falar que Maria Ísis é linda se nem sequer a viu? — Me cutucou e riu.

Arthur: Porque ela é nossa filha! Vai ser uma princesinha de qualquer jeito! — falei como se fosse óbvio. Carla se esticou para me beijar.

Carla: Você é a coisa mais adorável que existe... — sussurrou.

Arthur: Você é a coisa mais doce que existe...

Carla: Você é o mais irritante! — me empurrou brevemente e riu.
Arthur: Você é a mais sensível e chorona — me puxou de volta e deitou a cabeça em meu peito.

Carla: Chato...

Arthur: Boba...

Carla: Marrento do caralho... Mas eu te amo! — riu contra minha camisa e beijou meu peito.

Arthur: Braba da porra. ... Mas eu te amo mais ainda... Para sempre.

Carla adormeceu em meus braços. Mas eu não pude. Eu fiquei velando seu sono, e pensando em como eu era um maldito filho da puta sortudo por tê-la.

Acordo no dia seguinte, abro um sorriso quando lembranças do dia anterior invadem meus pensamentos. A rainha da Delux era minha esposa! Desço minha mão por sua coluna, uma vez que ela está deitada de lado me dando a bela visão de sua bunda, sua barriga redonda descoberta. Eu acaricio seu delicioso traseiro. A sensação de estar dentro dele era perfeita, e eu adorei. Adorei a primeira vez que o fizemos apesar do sentimento de culpa que ficou no final, por ter abusado do seu corpo na situação que se encontrava.

Beijando suas omoplatas eu me levanto para pegar um pouco de comida. Sabia que ela acordaria morrendo de fome. Quando tudo está pronto eu retorno para o quarto e a encontro do mesmo modo que deixei. Coloco a bandeja com comida em cima da mesa perto das portas de vidro que dão para a varanda, e caminho para Carla, sentando-me na cama. Eu aliso seus cabelos dourados, chamando-a levemente. Sussurro seu nomes algumas vezes até que ela abra somente um olho e me encare. Ela volta a fechá-lo, mas agora sorri para mim e estica seus braços para que eu me aconchegue neles.

Arthur: Eu acho que agora sou o homem mais feliz do mundo. Finalmente você é realmente minha. Irrevogavelmente minha. Completamente minha.

Carla: Ora, ora. Não era você quem disse que não precisava de um papel para dizer que eu sou sua.

Arthur: Exato. Isso ainda é verdade, mas agora, não tem ninguém para nos dizer ao contrário. Você é a Senhora Picoli, e será eternamente.

Carla: Então, Senhor Picoli, deite-se aqui comigo.

Arthur: Mas eu trouxe comida, você deve comer, para descansar, abusei de você. Eu confesso, e você está grávida. — Ela faz um leve bico, o qual eu beijo antes que se desfaça.

Carla: Somente alguns minutos. —  E eu não posso resistir a um pedido seu. Somente faço tudo o que ela me peça e dessa vez, não seria diferente.

Deitando-me na cama, eu a puxo para meus braços. E ela vem com facilidade. Carla beija um lugar em cima do meu coração antes de enterrar seu rosto em meu peito.

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