Beijo seus lábios com paixão e desespero, mostrando todo meu amor e desejo por ela. Levo minhas mãos até seus mamilos, torcendo-os. Ela grita em minha boca, a sensibilidade da gravidez fazendo seu milagre. Ela puxa meus cabelos quando, abandonando sua boca, eu chupo seu mamilo esquerdo enquanto aperto o seu mamilo direito, fazendo-os sair do seu tom rosado para o vermelho. Dou o mesmo tratamento para seu mamilo direito, voltando minha mão para o esquerdo, torcendo-o.Eu a ergui do chão. Imediatamente ela enrola suas pernas na minha cintura. Posiciono a cabeça do meu membro em sua entrada escorregadia. Ela grita quando começo a me afundar em seu corpo. Meus próprios gemidos são ouvidos pelo banheiro quando sua vagina me aperta, molhada e quente. Eu estoco em seu interior, tentando controlar-me para não ser muito duro, mas a sensação de sua vagina engolindo meu pau leva-me ao descontrole. Seus gemidos se mesclavam dentro daquele box e o vidro já estava completamente embaçado. Carla ergueu o rosto para o alto e aproveitei para beijá-lá , entre mordidas e lambidas. Sinto o formigamento familiar na base da minha espinha e sei que não poderei segurar meu orgasmo por muito mais tempo. Então, levando meus dedos até seu clitóris, eu o esfrego vigorosamente, para que ela venha junto comigo.
Carla: Oh, meu... Arthur. — Ela grita. E faz isso uma e outra vez quando gozamos juntos e eu me derramo todo em seu interior.
Carla ficou em seu colo por mais alguns segundos, recuperando o fôlego, até descer. Apesar de estar ali, fazendo amor com ela sob a água quente do chuveiro, a única coisa que eclodia em minha mente era que essa vez era uma em um milhão. Essa mulher seria minha para sempre, eu jamais a deixaria um só segundo. Seria minha amante, amiga, confidente e tudo o que se pode. Seu sim era o que havia de mais valioso e agora era meu... Sua vida seria toda minha, seus sorrisos, lágrimas e gemidos. Era tanto amor que mal cabia no peito. A olhei nos olhos antes de acabar, unindo seus dedos aos meus. Não tinha como ser um sonho... Carla era real demais. A beijei delicadamente, selando o momento que marcava nosso reinício. A única certeza em meu coração era a de que a amava demais...
Arthur: Você tem certeza que ele não viu nada? — Pergunto quando minha preocupação me bate.
Carla: Ele quem? — pergunta confusa quando liga o chuveiro novamente.
Arthur: Sabe, o bebê... Ele não viu nada? — Ela gargalha alto me fazendo rir em seguida.
Carla: Claro que não Arthur. — Fala enquanto desliga o chuveiro e se enrola na toalha deixando o banheiro.
Arthur: Você tem certeza? — pergunto quando a sigo pelo quarto.
Carla: Tenho, baby. — Sorri. — Estava escuro. — Explica.
Eu a olho confuso por um momento, mas então eu penso.
Somente a luz do abajur iluminava o quarto, era o suficiente para que eu enxergasse tudo da Carla, imagina as luzes do banheiro acesas, será que lá dentro era escuro? Talvez, se fizéssemos sexo sempre no escuro, não teria problema e...Carla: Arthur. — Ela me chama interrompendo meus pensamentos. Percebo que está vestida com uma camisa minha. — Vem vamos dormir. — Visto apenas uma boxe e me deito ao seu lado. — Ainda tentando descobrir se o bebê viu alguma coisa?
Arthur: Eu estava brincando. Você sabe. — Beijo sua testa. — Durma, meu anjo.
Carla: Mas, Arthur...
Arthur: Você está cansada e deve poupar suas energias.
Puxo a coberta sobre nós e ela suspira derrotada quando se aconchega em meu peito. Eu sorrio quando ela dorme instantes depois. Sorrio, pensando em como podemos fazer sexo sempre que quiséssemos agora, desde que fosse feito às escuras. Carla estava sempre disposta quando eu a procurava para o sexo antes. Eu li numa revista que depois da gravidez, a libido tende a aumentar consideravelmente.
Acordei várias vezes durante a noite para repetir a dose, mas tudo sempre no escuro. Eu até tinha desligado o abajur, mesmo que morresse para vê-la claramente. Ela sorria sobre isso, mas eu estava determinado a não colocar meu pau nela quando uma luz estivesse sobre nós. Eu a tinha acordado por mais duas vezes naquela noite, segurando-me para uma terceira para que ela pudesse descansar.
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O Secretário.
FanfictionSinopse: Aos 30 anos Carla Diaz era a mais nova Diretora do departamento de moda de uma Empresa famosa. Linda, durona, odiada por todos, ocupada e mãe solteira, não tem tempo para se dedicar a nada que não seja ao trabalho e a filha Maria Clara, de...