Capítulo 143 :

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Arthur tranca a porta atrás de si e vira-se para me encarar. Meu coração pula em expectativa e meu corpo treme com o olhar de desejo que vejo em seu rosto. Ele caminha até mim, com passos firmes, felinos. Foi um longo tempo desde que eu o tive dentro de mim, parece que uma vida atrás.

Arthur: Senti falta de seu corpo. — Diz, quando me alcança. Suas mãos vão para minha cintura e ele coloca seu rosto na curva de meu pescoço. — Senti falta de seu cheiro. Beija uma trilha até minha boca, provando-a com sua língua. E me encarando em seguida, diz: — Foi um longo tempo, Carla. Desde da nossa lua de mel.

Enrolando minhas mãos em seu pescoço, eu digo: Carla: Eu senti sua falta também. E eu nunca mais o quero longe de mim.

Sua mão sobe até o zíper nas costas de meu vestido e ele o abre. Em seus braços eu sinto sua dureza. Ele estava duro desde que saímos de casa.

Carla: Arthur. Eu não estou como antes. O meu corpo... não é o mesmo de meses atrás. — Digo segurando o vestido tomara que caia, entre Arthur e eu.

Arthur: Eu não me importo.

Carla: Eu tenho cicatrizes agora. — Sussurro. Além das estrias, eu tinha a cicatriz da cesariana que dessa vez ficou feia.

Arthur: Somente porque você carregou meus dois bebês dentro de você. E eu sou eternamente grato por isso. Essas cicatrizes foram consequência da melhor coisa que aconteceu em nossas vidas. Em minha vida. Maria Clara e Maria Ísis são a minha cura final, Carla. A minha salvação.

Carla: Eu amo você. — É o único que posso dizer depois do que me disse.

Arthur: E eu amo você. E se essas cicatrizes são parte de você, eu também as amarei.

E com suas palavras eu tomo coragem. E dando um passo para trás, eu deixo cair o vestido rosa que estava preso entre nossos corpos. Soltando-me de Arthur. Eu saio de dentro dele e o chuto para longe. Ficando agora somente em meus saltos e em minha calcinha branca de renda. Arthur geme levando suas mãos aos meus seios.

Arthur: Eles estão tão grandes.

Ele os aperta e eu gemo entre dor e prazer. E então, um líquido branco começa a sair pelo mamilo e eu entro em desespero. Pulando longe de Arthur. Tirando suas mãos de mim. Eu olho ao redor, procurando desesperadamente algo para me limpar e tampar minha vergonha, mas não encontro nada. Viro-me pronta para correr para o banheiro. Mas Arthur pega-me pela cintura e me joga na cama delicadamente. Subindo sobre mim em seguida.

Carla: Meu Deus, Arthur. Desculpe-me. Eu estou tão envergonhada. — Ele sorri maliciosamente para mim.

Arthur/ Não peça desculpas por isso. Ainda mais sendo algo que eu apreciarei. — Eu o olho confusa.

Carla: Mas o quê...?

E então, ele leva sua boca ao meu peito, sugando todo o leite. Como um verdadeiro bebê. A forma como faz é erótica e desperta todo meu corpo.

Carla: Você não pode... isso... isso é estranho. Nojento. —  Ele levanta a cabeça do meu seio esquerdo e me encara.

Arthur: Você está realmente achando isso nojento? — Usando sua língua, ele brinca com meu mamilo. Oh Deus. Isso é tão bom na verdade.

Carla: Não. — Repondo por fim.

Arthur: Bom. — Diz voltando a me chupar. A sugar o leite. — Porque eu ainda não jantei querida. E mais de três meses sem você e de desejo reprimido para recuperar aqui.

Sorri maliciosamente antes de fazer o que disse e beber o meu leite. Merda. Esse homem será minha morte. Mas, se isso acontecer, eu morrerei feliz.

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