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HISTÓRIA NÃO REVISADA, IGNOREM QUALQUER ERRO 




a hora que eu mais gosto de admirar as belezas de deus e quando o por do sol começa. O por e o nasce do sol sempre foi marcante para mim, pois eu passava com meus pais.

Eles morreram depois de um acidente, o jatinho que eles estavam caíram, quando voltavam da França.
Eu é meu irmão moramos em Nova Iorque, amo esse cidade, não penso como eu seria ao sair daqui.
Estou na faculdade de medicina a mais ou menos um ano e meio. Sou a futura doutora Larissa. Foi a profissão que eu mais me identifiquei, apesar de eu não ser um ótimo exemplo de médica.
No momento, estou sentada no parapeito da varanda do meu quarto, vendo o por do sol, com uma garrafa de vodka na mão.
Claro que não e só por que sou médica que tenho que parar de beber é essas coisas. É por que já me envolvi com drogas quando fugi de casa depois da morte dos meus pais. Já me cortei, mas parei depois de ouvi sermões do meu irmão. Eu bebo, ele reclama, mas eu bebo. E um dos meus remédios para esquecer a realidade.
Eu tenho controle quando e dia de aula e tal, mas hoje e sábado, beber, beber e beber.
Falta alguns meses para eu completar dezoito anos, isso podia chegar logo, para parar de ouvir os sermões ridículos que meu irmão tenta aplicar em mim.
Somos conhecidos em Nova Iorque por sermos os jovens mais ricos daqui. Meus pais deixaram uma grande fortuna, que e comandada pelo meu querido tio Igor, que foi um segundo pai para nós. Nunca tivemos um problema financeiro, e ainda recebemos dinheiro da empresa, mas quero me formar para eu ganhar meu próprio dinheiro.
Ouvi a porta do meu quarto ser aberta, olhei por cima do ombro e senhora Magda entrou. Magda e uma das empregadas que trabalham a mais tempo conosco, praticamente cuida de mim desde que eu nasci.
Magda: Lari. — ela se aproximou. — Seu irmão está te chamando, temos visita. — assenti e pulei, ficando em pé depois de quase cair. — Você bebeu demais mocinha!
Lari: Que nada! Não bebi nadinha! Só mais que a metade da garrafa. — rimos. — Vamos. — entrelacei nossos braços e saímos. Ao chegar na sala meu irmão estava conversando com mais três garotos, e a sala tinha várias malas. — Oi?
Xx: Cheiro de vodka! — um dos meninos falou.

Jolari - Unaware Love(CONCLUÍDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora