Fase II - Capítulo bônus 7 - Fazendo um bebê híbrido...

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- Faça amor comigo Edward.

Foi aí que eu perdi o controle. Arranquei minhas roupas com um puxão rasgando tudo e ficando apenas de cueca box. O sorriso dela fez contraste com seu rosto corado. Ela estava linda. E isso, aliado aos meus 100 anos na seca, foram os fatores que definiram a minha decisão.

A beijei novamente e me livrei do resto de nossas roupas. Assim que me vi livre de tudo passei a beijar seu pescoço alvo e apetitoso. Ela gemia meu nome e tudo aquilo me tirava completamente a razão.

- Me beije Edward. Me beije e me faça sua. - ela pediu entre gemidos.

Mais ainda não fiz o que ela queria. Só mais tarde percebi que quase a havia mordido. Mas isso não me veio a cabeça naquele momento. Tudo o que eu conseguia pensar agora era em satisfazer nossos desejos.

A deitei delicadamente sobre a cama e me inclinei sobre seu sexo. Seu cheiro era ainda mais intenso e tentador ali. Mas nada comparado com o seu sabor. Enterrei meu rosto em seu sexo e fiquei brincando por ali. Ela gemia meu nome cada vez mais e mais alto, mas aquilo certamente não acordaria Charlie. Resolvi usar as mãos e passei a estimular seu clitóris enquanto minha língua entrava e saía de seu centro. Não demorou muito e ela veio em minha boca. E pude sentir seu gosto ainda mais potente. A nuvem enebriante do cheiro dela encobriu minha razão. Tudo que eu queria era possuí-la e consumi-la por inteiro. Minha. Ela é minha!

Subi meus beijos por todo aquele corpo lindo e rosado. Dei a atenção que seus seios mereciam e logo voltei aos lábios que chamavam por mim. Nosso beijo foi intenso e eu a apertava ainda mais contra mim. Querendo me fundir completamente com ela.

Mas eu estava longe de terminar. Me posicionei em sua entrada e a penetrei devagar. Sentindo cada milímetro de sua gruta encharcada. No caminho pude sentir uma barreira sendo rompida e o cheiro de sangue. O cheiro do sangue dela anuviou ainda mais meus pensamentos. A segurei com mais força e me forcei a me concentrar em não beber dela. Não demorou muito e ela se movia novamente exigindo mais e mais de mim. Acelerei meus movimentos e a trouxe ainda mais perto. Voltei a beijar deu delicioso pescoço o que fez ela gemer ainda mais em meus braços. Paraíso. Aquele era o paraíso. Por que eu demorei tanto para encontrá-lo?

Porque eu era um idiota puritano. Agora ela é minha. Apenas minha e de mais ninguém. Toda ela, assim como seu sangue. O sangue que me chamou desde a primeira vez que senti seu cheiro. E por que não provar seu sangue mais uma vez? Aquele pensamento me fez intensificar meu prazer e aumentei minha velocidade sobre ela. Dentro dela.

Qual era o problema de beber um pouco dela? Depois tudo o que eu teria que fazer era sugar o veneno como fiz quando James a mordeu. Não havia problema algum nisso. Certo? Só uma mordidinha. Nada mais.

Em baixo de mim Bella veio mais uma vez e suas carnes apertaram meu membro. Gemi entorpecido pelo prazer, enterrei minha cabeça em seu pescoço e jorrei dentro dela entrando em completo frenesi. Perdi a noção de tudo a minha volta e tudo o que eu podia sentir era o prazer completo e pleno.

De vagar minha consciência foi voltando e notei que mordia alguma coisa macia e branca. Me afastei rapidamente desesperado. O que eu havia feito? Temeroso olhei para o corpo de Bella deitado flácido sobre a cama. Seu corpo estava todo marcado e seus olhos estavam fechados, mas ela mantinha um sorriso no rosto. E por Deus ela respirava. Ou melhor, ressonava. Ela estava dormindo. E tirando o sangue que manchava o lençol, que provava a pureza que eu havia acabado de tomar dela, não havia qualquer outro vestígio de sangue.

O que eu havia mordido era o travesseiro. Mas foi por pouco. Nem sei como pude errar. Eu IA mordê-la. Disso eu tinha absoluta certeza. Mas graças aos céus eu não fiz isso. Deus, eu era um monstro egoísta. Eu não merecia o gesto de amor e entrega dela. Eu não a merecia. E eu havia tomado sua virtude. Eu fui um canalha aproveitador.

Bella dormia agora sem saber como o que aconteceu entre nós me afetava. Oh Deus, como isso afetaria a ela? Não. Eu não posso acreditar no que fiz.

Me atormentei por toda a madrugada e as coisas só pioraram quando os hematomas com a forma de minhas mãos começaram a se formar na pele alva de Bella. Aquilo foi a gota d'água pra mim. Eu definitivamente não a merecia. Depois de tê-la jogado em cima de uma mesa de pratos para salvá-la de ser mordida por meu irmão eu roubei sua virgindade e quase a matei eu mesmo! Ainda a ferindo no processo! Não. Isso ia acabar aqui. Deus sabe o quão dolorida ela deveria estar. E a conhecendo sei que ela vai fazer pouco da dor e de si mesma. Ela não me deixaria mesmo que sua vida dependesse disso. O que depende! Eu tenho que me afastar dela. É a única forma de mantê-la viva. Vamos fingir que essa noite não aconteceu. Nada aconteceu. Ela ainda é virgem. Isso. Ela é virgem.

Me levantei da cadeira de balanço onde passei a noite me martirizando e com todo o cuidado a levantei e troquei os lençóis apagando qualquer vestígio da noite passada. Troquei também seu travesseiro. Assim que tudo estava perfeitamente em ordem a coloquei novamente sobre a cama. Ela não acordou, apenas se virou e continuou dormindo.

Pronto. Nada aconteceu. Ela ainda é virgem e logo vai se ver completamente livre de mim. Tudo o que eu tenho que fazer é organizar minha partida. Ela nunca mais ia me ver. Nunca mais. E poderia viver sua vida como se eu nunca tivesse existido. Como deveria ter sido antes que eu aparecesse.

Isso com certeza dará certo

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