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Quando a noite caiu, um jantar foi feito na casa de Beatrice e Jackie. Todos estavam lá,  Sam, Apollo, Ray, Luck, Nick, Stuart, Stefan, esposas e alguns dos filhos que eram militares.

Jhon estava com seus gêmeos nos braços enquanto Any desfrutava de uma cerveja gelada. Eles eram pouco tempo mais velhos que Jason, por isso se deram bem.

Quando a conversa fluía animadamente no jardim após o jantar, Henry cutucou Avril e acenou sutilmente com a cabeça.

— Vamos enquanto estão distraídos!

— Okay! _ ela o seguiu sorrateira.

  Jennie os observou de relance, como saíram pela porta da frente e pegaram rumo a estrada principal deixou para lá. Isis também percebeu que a irmã havia visto, mas ficou em silêncio.

Levou pouco tempo até a base, pois foram de carro. Henry havia concertado o problema no pneu naquela tarde. Ele estacionou o carro na estrada e desceu sem dizer mais nada.

Como ja havia dado o toque de recolher, os soldados estariam no alojamento dormindo. Era um pouco mais das 22h.

Avril o seguiu, o som de seus passos eram leves por causas das pedras na estrada de chão. Atrás do gabinete, havia uma sala abafada. Henry olhou ao redor e destravou a porta, abriu e tocou as costas de Avril a passando para dentro primeiro e entrou logo em seguida fechando a porta. Estava escuro, ele ligou a lanterna e ligou um computador.

— Você disse que teríamos ajuda!

— Eu sei! E ele ja está o fazendo. Fique tranquila!

— Não vai me contar quem é?

— Ainda não! _ Henry puxou uma cadeira para Avril, mas ela se negou a sentar ou tocar em qualquer coisa, com medo de suas impressões digitais ficarem ali.

Henry rapidamente digitou no teclado, a luz do computador estava gerando luminosidade dentro da sala.

— Você se lembrar como era o slogan daquele caminhão?

— O quê? Não! Faz muito tempo! Não me atentei a esse detalhe. _ Avril sussurrou.

— Certo! Fazia quanto tempo que você estava procurando seu carregamento?

— Foi menos de um mês.

Henry digitou alguns códigos e entrou em uma plataforma com um slogan de uma hidra de sete cabeças no canto direito da página. Avril encarou friamente a imagem e depois Henry. No canto de pesquisa Henry digitou mais códigos e eles cairam em uma ala de câmeras de segura.

Ele rapidamen minimizou a tela.

— Você se lembra do endereço do frigorífico?

— Sim! Ainda fazemos negócios lá.

Após passar o endereço e Henry o localizar, jogou a localização na outra página da S. A. Lembrou também da data do conflito e as imagens apareceram. Mas algumas haviam sido apagadas.

— Estranho....

— O quê?

— Alguém ja apagou as imagens do banco de dados!

Henry olhou intrigado para Avril.

— A saída subterrânea! _ Ambos falaram juntos e Henry vasculhou.

Havia uma câmera no final do corredor, que tinha visão rápida para o final da escadaria que levava ao subterrâneo. Eles olharam fixamente a tela do computador e viram rapidamente o rosto que se embaçou.

— Droga!

— Henry...

— O que foi?

— Eu sei de alguém que pode ter as imagens  do assassinato da Lorry. Mas eu teria que fazer uma ligação internacional...

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