— Não a coloque no relatório. – Henry diz sério.
Ísis o olha de relance.
— Por que eu deveria fazer isso?
— Porque eu nunca te pedi nada. Confie em mim Ísis. Essa garota é inteligente e esperta.
— É a garota da Alemanha, não é? – Ísis sussurra e Henry concorda. – Não farei vista grossa, mas que essa seja a primeira e última vez que você envolve um civil na nossa missão. Ou eu juro que eu serei a primeira a detonar você para o nossos pais.
— Não vai acontecer de novo. Eu prometo.
— Tem sorte que fui eu. Se fosse a Jennie, você já estava sem sua patente.
— Eu sei. – Ele rosna e se separam.
"Eu vou ter que matar Avril depois disso
..."***
— Senhor primeiro-ministro, senhor presidente...– Avril entra no camarote e ambos os homens a olham de baixo a cima. Ela sorri singelamente, quase como um anjo.
Os homens ficam de pé, e a cumprimentam galantemente.
— Senhorita Bradson, eu realmente iria procura-la após a apresentação. – O primeiro-ministro comenta. – Como está seu pai?
— Muito bem. Ele tem viajado em uma segunda lua de mel com minha mãe. Bom, eu apenas vim cumprimenta-los.
— Porque não fica conosco? – O presidente diz educadamente apontando para a poltrona vaga.
Avril sorri e concorda, sentando entre os dois homens. A conversa fluía tranquilamente entre eles, até que Avril resolveu dar um basta. Ela retira o casaco fingindo um calor absurdo.
— Não me sinto bem. Senhores, acho que devo pegar um pouco de ar. – Ela se levanta e sorri como se estivesse ficando mal.
Acena e vai em direção a porta, no caminho, cai propositalmente fingindo um desmaio. Os dois homens se colocam imediatamente a socorre-la. A levando para fora do camarote para que alguém a socorrer. Sabiam do status da garota e como pessoas influentes e bem instruídas, sabiam do segundo ramo de Marco Bradson e de sua fama perigosa. Nenhum deles estava disposto a entrar no caminho da família Bradson. Por isso queriam ter certeza que a garota seria entregue nas mãos de um médico imediatamente. O telefone de Brayan toca, o rapaz atende e sai apressado ao receber notícias da irmã.
No heliporto atrás do grandioso teatro, Bryan sente a brisa fria se chocar contra seu corpo e ver o guarda pessoal do presidente com a irmã nos braços. Ela abre minusculamente o olho e fecha de novo.
— Argh! O quê...– Ela murmura fugindo despertar, e o guarda a põem de pé ainda a mantendo perto.
— Avril. – Brayan a alcança e agradece os dois homens que ajudaram a irmã e estavam dispostos a coloca em um helicóptero e manda-la diretamente para o hospital juntamente do irmão. – O que aconteceu?
— Eu me senti muito mal, me deu falta de ar e muito calor... Não me lembro de mais nada. – Ela diz deixando a cabeça repousar no peitoral do irmão.
— A apresentação já acabou. Acho melhor levar você para um hospital.– Brayan acaricia os cabelos da irmã.
— Se for assim nós vamos acompanha-los. – O primeiro-ministro comenta respeitoso.
Um homem passa pela porta do terro e agarra o braço de Avril abruptamente e colocando uma faca contra seu pescoço.
Brayan leva a mão a pistola no cós da calca enquanto os seguranças escondem os políticos atrás de si.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Decodificação
DiversosLivro 4 - Assumindo por fim sua responsabilidade com a máfia, Avril, filha de Marco e Ashley, terá que lidar com assuntos de "gente grande". Ela foi treinada para ser uma mulher forte e inteligente, capacitada para lidar com a máfia e com qualquer s...