Você vale muito.

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BESSIE

Reagan vai me enlouquecer só de me olhar desse jeito inocente, mas cheio de desejo. Ela ainda nem me tocou, mas estou completamente molhada, encharcada de desejo. Meu sexo grita, lateja por ela e eu estou sem condições de me manter sob controle. Não deveria ser assim com uma cliente, porque é isso o que ela é, não é? Pelo menos, é isso o que ela deveria ser.

— Por que não sente o modo como você me deixa...? — toco levemente sua mão e levo a mesma até minha intimidade, fazendo com que seus dedos passem bem pelo meio dos meus grandes lábios.

Reagan suspira alto, quase geme. Sua boca está seca e sei que ela nem ao menos sabe por onde começar. Sua inexperiência me atiça, me enche de tesão e estou quase a ponto de implorar para que ela me faça gritar de prazer igual uma cachorra.

— Bessie, você está me deixando...

— Como eu estou de deixando? Fala pra mim, Reagan... — sussurro em um gemido e colo meus lábios aos dela novamente, em um beijo intenso, voraz, que me deixa sem fôlego nos primeiros segundos.

Reagan segura com as duas mãos em meu quadril e gira comigo sobre a cama, me deixando deitada e completamente arreganhada para ela. Nosso beijo fica cada vez mais intenso, mais gostoso. Sua língua roda pelo céu da minha boca enquanto suas mãos bobas deslizam pelos meus braços.

— Quero rebolar na sua boca... — sussurro por entre o beijo e Reagan desce com a boca para o meu pescoço, fazendo eu me arrepiar. — Na sua língua... — continuo provocando, sem desviar nossos olhos por um momento que seja.

Gosto de joguinhos. Gosto de provocar e levar a pessoa ao limite e Reagan parece entender isso, pois está adorando. Se seus toques e beijos ainda são tímidos e gentis, o seu olhar não tem pudor algum e mostra pra mim o quanto ela também quer isso.

— Chupa minha buceta, Reagan! — peço.

— Bessie... — ela desgruda a boca do meu pescoço e para, ficando sentada sobre o meu quadril. — Eu nunca fiz isso antes, eu nem ao menos sei...

— Shhh... — sussurro, levando meu dedo indicador até seus lábios. Reagan olha para ele e, ainda com vergonha, passa a língua por toda a extensão.

Abro um sorriso satisfeita para o seu pequeno avanço.

— Só aproveita o momento, tudo bem? — digo calmamente e ela concorda — Relaxa, Reena.

Delicadamente, viro nossos corpos na cama. Agora é Reagan quem está deitada debaixo de mim. Nossos olhos não se desgrudam nem por um momento. Eu a encaro com a expressão mais sedutora que consigo e abro um sorriso de lado, para passar segurança. Inclino um pouco meu corpo sobre o dela e deposito um beijo em sua barriga, deixando a mesma marcada com o meu batom vermelho. Coloco minha língua para fora e fico circulando o umbigo de Reagan com a mesma, fazendo ela se contorcer. Lentamente, desço minha língua mais um pouco e dou mais um beijo em seu ventre. A menina respira fundo, tentando ao máximo controlar suas emoções.

Afasto um pouco nossos corpos, apenas para poder retirar sua calcinha. Nem preciso dizer o quanto ela fica mortificada de vergonha, seu rosto está tão vermelho que quase me faz rir, mas me controlo.

— Você só precisa me chupar como se estivesse chupando um doce do qual gosta muito... — sussurro próximo de seus ouvidos.

Subo um pouco meu corpo, deixando um joelho de cada lado do seu rosto, literalmente sentando em sua cara quando aproximo minha intimidade de seus lábios.

— É só você deixar a sua língua percorrer... — não consigo terminar de falar.

Reagan segura em minhas coxas e faz exatamente o que eu mandei. Sua língua toca em meu sexo e eu não aguento, deixando um gemido sair da minha garganta. Ela também geme em satisfação quando sente o meu gosto em sua boca. Sem perder tempo, começo a rebolar meus quadris para ela e sua língua solta vasculha cada canto dentro de mim, de forma que preciso morder meus lábios para não gemer mais alto.

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