Pokémon Restructure - Arco Hoenn

Cidade Futurística! A Torre de Batalha Pokémon

O grupo chega na cidade South ao sábado, via balsa. Serena estava exultante, porque a Exibição estava marcada para uma segunda-feira, e o que era melhor: três dias antes de seu aniversário. Depois de ficarem por umas três horas vendo aquela cidade, eles pegam o monotrilho que levava diretamente para LaRousse.

— Finalmente estamos chegando. – Serena sorri.

— E com tempo de sobra. – diz May – Você vai ter um bom tempo pra treinar.

— E tempo pra conhecer a cidade. – Brock fala, lendo o guia – LaRousse é a cidade mais tecnologicamente avançada de Hoenn, também conhecida por investir em energia limpa.

— Fico imaginando onde deve ser a casa do Drew... – indaga May.

— E por que, exatamente, você quer saber onde o Drew mora? – provoca Max, deixando a irmã sem saber o que dizer.

— É apenas curiosidade! Eu não tenho qualquer interesse na vida do Drew em sua querida cidade! – brada May, lutando pra não corar.

— Tá, vou fingir que acredito nessa. – ri Max.

— Ei Max, deixa a sua irmã. Daqui a pouco ela vai começar a hiperventilar. – Ash fala.

— E-eu não estou hiperventilando! – reclama May, e decididamente agora não tinha como esconder seu rosto vermelho, enquanto Ash, Max e Pikachu riam. Isso até Ash ser puxado pela orelha e Pikachu ser amarrado por uma fita familiar.

— Não faça troça com a situação dela, amor. – Serena fala um tanto docemente, mas apertava a orelha de Ash com força.

— Sylsylveon. – sorri Sylveon, mantendo Pikachu fortemente restringido. O rato se cala de imediato, pois se falasse mais, a Pokémon vínculo confiscaria o ketchup da semana pra ela mesma.

— Vamos apenas aproveitar esta viagem. – diz Brock – Afinal, não sabemos quando vamos ter outra oportunidade de entrar juntos em um monotrilho.

— É, nisso o Brock tá certo. – concorda May, encerrando a questão. Eles seguem então conversando sobre coisas triviais enquanto observam a paisagem externa.

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— Dispare o laser! – comanda uma voz forte em um laboratório. Uma equipe estava estudando um cristal esverdeado, depositado em uma cúpula. O pesquisador responsável analisava os dados em um computador, nesse projeto que ele estava se focando há quatro anos – Aumente nossa trajetória em três pontos.

— Entendido. – responde a mulher do lado. Atentos aos dados que viam no computador, buscavam equalizar as ondas emitidas do cristal com as do laser.

— Isso, continue. – diz o professor. Eles mantém o laser por alguns minutos, mas ainda não era suficiente, e o laser se desativa após um pequeno problema – Outra vez? – a mulher ao lado vai até uma parte dos computadores, abrindo os compartimentos e analisando o problema.

— Uma pequena falha nos disjuntores. Nada que não possa ser reparado rapidamente. – diz a mulher.

— Certo, Yuko. – acena o professor – Continuaremos após os reparos, mas na segunda-feira, após a Exibição. Tirem o resto do final de semana de folga.

Os membros da equipe agradecem e vão saindo aos poucos do laboratório, deixando apenas o chefe e a sua cientista principal.

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— Parece que ainda não será hoje que conseguiremos, Prof.º Lund. – Yuko fala.

— Sim... mas de qualquer forma, chegamos perto. – diz o homem de cabelos grisalhos – Sinto que em breve, vamos conseguir reativar esse cristal.