QUERIDO BABÁ (ROMANCE GAY)

FELIZES PRA SEMPRE

- Então você quer fazer amor aqui na nossa cama?

Alex falou roçando os lábios sobre o rosto de Benício, provocando o delírio do rapaz ao sentir seu hálito quente permear sua pele. O policial levantou-se como que numa flexão militar, observando em seguida o belo rosto de Benício, aguardava ainda uma resposta do rapaz. O babá por sua vez se encantou com os enormes bíceps do policial bem ao seu lado. Tocou o peitoral de Alex e em seguida os seus lábios.

Benício endireitou o próprio corpo e passou a beijar o braço de Alex, era grosso como um tronco, lambeu suas extremidades e em seguida chupou o músculo do bíceps, por fim passou a cheirar a sua axila.

Essa foi a deixa para que Alex mudasse de posição e permitisse que Benício ficasse por cima dele, entorpecido pelo seu cheiro de macho. O babá seguiu com a cara enterrada em seu suvaco. Alex percebeu através da forma com que Benício passou a exibir uma súbita ereção que aquela era uma região que muito lhe agradava, suas axilas eram fonte de prazer para o babá.

Já para Alex o contato entre as suas coxas com as de Benício fez com o policial também passasse a exibir uma vigorosa ereção. Ben sentindo isso beijou a Alex com sofreguidão.

Alex por sua vez passou a tatear o corpo de Benício, o atraindo cada vez mais para si mesmo. Para o policial era maravilhoso sentir o corpo de Benício lhe escorrendo pelos dedos, suas costas fortes, sua cintura afunilada e sua bunda protuberante. A pele do babá era extremamente macia, toda ela, jovem como o garoto gostoso que se equilibrava em seu corpo.

A essa altura Alex tinha os joelhos dobrados, com o corpo de Benício em constante contorcionismo sobre o seu. O policial lhe acaricia a carne da bunda lhe chupando o ombro. Ben por sua vez vibrava com o rosto cravado no travesseiro ao perceber o toque sútil e indecente do policial em suas nádegas.

Alex em sua tara pela bunda de Benício, lhe acariciava o ânus, como quem finge não querer nada, fazia isso com o dedo indicador, o policial não demorou até invadir o cu do rapaz, Ben por sua vez sentiu o corpo arrepiar e involuntariamente contraiu o rabo, comprimindo o indicador de Alex em seu orifício.

O babá respirava fundo, ofegante se levantou apoiado nos ombros de Alex para lhe encarar, suplicava por algo que nem ele mesmo sabia do que se tratava, o babá respirava fundo, arfando, com os olhos lacrimejando. Alex lhe introduziu mais um dedo, o maior e mais áspero, Ben novamento se contorceu, dessa vez rebolando na mão do seu macho.

Alex sentindo a total entrega do rapaz pôs a língua pra fora, Ben por sua vez a chupou, fez isso por diversas vezes enquanto seguia rebolando para o seu homem.

- Como é difícil?
- O que? O que é difícil Alex?
- Controlar esse desejo de te pegar feito um animal, de te dar uma surra, te castigar.
- Mas eu não te fiz nada, ou fiz? Não está gostando assim Alex? - Ben voltou a rebolar dessa vez insinuante para o policial.
- Está sublime, perfeito demais, mas é difícil controlar a fome que você me dá, puta que o pariu, esse seu rabo é gostoso demais.
- Seu pênis também é Alex.
- Pênis? Como assim meu pênis?
- Seu pênis ué?
- Você tem quantos anos Ben, dezoito? - Alex sorriu.
- Não, você sabe que não, porque está me zuando? - Ben fez beicinho com o lábio inferior para Alex que o puxou numa mordida.
- É que pareceu um adolescente saindo do segundo grau falando agora, ou um médico dando uma entrevista, que porra é essa de pênis?
- Pênis porra, é o nome do nosso órgão genital, para de palhaçada vai.
- Não rapaz, é sério, você talvez tenha pênis, mas eu não tenho isso aí não. Se alguém pede pra chupar meu "pênis" eu brocho na hora, parece que tô numa consulta ou aula, é formal demais, é feio porra.
- Você não brochou- Ben sorriu- E o que eu devo chamar então?
- Porra, tem tanto nome descente pra dar e tu me veio com essa- Alex sorriu da expressão confusa de Benício- olha, pode chamar de pau, de pica, de caralho, jeba, toba, vara, casseta, rola, piroca. Olha quanto nome bom. Pode ir para o mercado e chamar de banana, linguiça, berinjela, pepino até pinto é melhor que pênis.
- Esses do mercado são todos horríveis.
- Tudo é melhor que pênis Benício- Alex gritou sorrindo.
- E qual o seu preferido?
- Um que eu não falei ainda, mas é como eu chamo meu amigão aqui, e garanto que ele vai ficar durão todas as vezes que te ouvir pedindo pelo nome dele.
- Diz, como devo chamar o seu amigão então? - Ben falou isso beijando novamente Alex.
- Piru, chama sempre de piru, entendeu? É assim que ele curte ser chamado.
- Sim, então voltando lá atrás quando você interrompeu nosso clima super maravilhoso pra me zuar, eu me corrijo, não é seu pênis que é lindo, é seu piru, o seu piru é maravilhoso, o seu piru é muito gostoso, o seu piru enche minha boca de saliva- Ben falou rindo, mas Alex o encarou com uma expressão bastante diferente, lhe olhou com desejo.
- Puta que pariu, que delícia é isso, que tesão ouvir isso dá sua boca, seu gostoso- Alex falou isso roçando uma perna na outra sentindo o seu piru já pulsar entre as coxas.
- Eu quero pra sempre o seu piru, quero que ele seja só meu, meu piru, meu piruzão.