• capitulo 28 •

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Marcola

A regra da favela é clara, estuprador não fica vivo. Não tava na favela, mas mexeu com uma pessoa do nosso meio. Cria de qualquer um é como se fosse meu. Nois pula na bala sem temer algum.

— Para por favor... - Um deles gritou.

Orelha foi até ele e puxou os três nóias que tava em cima comendo ele.

— Para o que nem começou menininha? - Orelha disse com deboche.

Saia sangue do cu do cara.

Ele tava de quatro e caiu pro lado. O Orelha levantou ele e ficou segurando a cintura dele pra ele ficar de quatro.

— O ferro! - Orelha disse.

— Não, pelo amor de Deus, foi o Renan, por favor eu nem fiz nada! - Ele dizia chorando.

Um vapor veio com uma luva e o ferro que saia uma fumaça.

O cara ficou lá se remexendo, gritando enquanto o resto era fodido por dois noias cada.

O salário do pecado é a morte né rapaziada.

O vapor colocou no chão o ferro e deu a luva pro Orelha. O vapor ficou segurando a cintura do cara e Orelha colocou a luva, ele pegou o ferro e posicionou bem na direção, ele já berrava, ele tentava se mexer e o vapor segurava ele. Orelha começou a enfiar e os berros dele começou a ficar mais alto.

Eu me levantei e guiei do lado do Orelha. Dava pra ver o ódio no semblante dele.

Quando eu olhei o cu do cara.

Puta que pariu.

Tava em carne viva, bagulho tava feião mesmo.

Ele berrava pra parar. Os manos que tavam sendo fodidos, nem devia tá mais sentindo dor, depois que viram o Orelha enfiando o ferro quente, eles ficaram com os olhos grudados.

— Isso pra tu aprender safado, tu fodeu com a minha filha, e eu to fodendo contigo! - Orelha disse enfiando mais forte o ferro.

Pô, aquele calor do ferro tava chegando perto da gente. Eu sai daquela salinha e Valdinho veio atrás.

— Nois quer caixa d'agua... - Falei acendendo um baseado.

— Qual é da vez agora? - Valdinho perguntou.

Eu soltei a fumaça pelo nariz e encarei ele sério.

— Ácido, bicho, e fogo... Tu vai ver no que vai dar pô! - Falei e ele assentiu.

Ele entrou lá dentro e logo um vapor saiu. Eu entrei novamente e Curió metia forte o ferro no outro cara, os noias saíram dali, o primeiro tava caído.

O mano parecia que nem nesse mundo tava.

Curió enfiava fundo. Orelha tava pegado. Dava pra ver, ele tinha cheirado várias carreiras de pó.

Valdinho saiu dali e eu peguei o primeiro cara que tinha sido fodido. Ele tava olhando pro nada. Eu puxei ele e ele me encarou lentamente.

— Eu juro... Eu não fiz... Nada! - Ele disse.

Eu soltei ele no chão e ele gemeu alto.

Eu peguei meu celular e entrei na filmagem do dia do estupro. Filmamos com o radinho do Orelha. Eu dei play e o vídeo começou a rolar. Os olhos do cara se encheram de lágrimas.

— Tu quer que eu termine de enfiar essa porra de celular no teu cu caralho? Seja homem de assumir filha da puta! - Gritei chutando o saco dele.

Ele se revirou com a bunda toda fodida.

LibertinagemOnde histórias criam vida. Descubra agora