Dagmar
Ele me levou pra casa dele, meu pai tava louco já atrás de mim. Ele me levou pro quarto e se sentou na cama.
- Quero que tu faça o que tu quiser fazer, quero te fazer sentir prazer! - Sasi disse.
Eu assenti e me ajoelhei entre as pernas dele, eu arranquei a calça e a cueca dele já tinha um volume.
Eu abaixei a cueca e senti minha boca salivar.
Eu comecei a descer e subir com a mão, masturbando ele, ele colocou a mão na minha cabeça forçando contra o pau dele, ele me afogava com aquela mandiocona na minha boca.
Chama o bombeiro alguém por favor
Ele começou a foder a minha boca, ele gemia entre dentes e eu sugava cada vez mais. Eu tirei a boca do pênis dele e suguei as bolas dele enquanto masturbava, eu me levantei e subi minha saia, ele me encarou e me puxou beijando meu pescoço.
- Eu só quero que me foda, não precisa de mais nada! - Sussurrei.
Ele parou de beijar meu pescoço e me encarou.
- Qual foi desse papo? - Ele perguntou rouco e ofegante.
- Agora não é hora de papo! - Falei tapando a boca dele.
Eu me levantei e fui de quatro pra cama. Ele se levantou e eu ouvi o barulho do rasgo da embalagem da camisinha. Ele ficou calado, eu fiquei encarando a frente e logo senti algo no meu cu.
A mandiocona que não era.
Eu olhei pra trás e ele tava me chupando. Ele tava lambendo meu cu enquanto enfiava um dedo de leve.
Eu mordi a boca e suspirei.
Toda transa minha, os machos só fodia, e eu sabia bem disso, tinha nojo de lamber e chupar, e isso me incomodava, mas eu levava.
Ele ficou um tempo ali, tava bom o prazer da lingua dele, até ele se afastar, pegar algo da calça dele e logo se posicionar. Ele passou algo gelado no meu cu, eu olhei pra ele e ele pegou meu pescoço com tudo. Eu encarei o teto enquanto ele me enforcava. Ele foi enfiando aquele brutamonte de pau.
Ai senhor das monas, me ajuda com a mandiocona.
Eu gemi alto e rouca. Ele começou a me foder mesmo. Forte e rápido.
Eu estava adorando. Eu comecei a me masturbar, e logo ele soltou a mão do meu pescoço e pegou em meu pênis, fazendo os movimentos que eu fazia.
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Cecília
Eu e Tsunami só foi uns beijos. Nada demais, eu voltei pro baile e da grade eu vi meu pai e Orelha olhando cada partinha do baile. Eu fui me enfiando entre as pessoas e logo meu pai parou os olhos em mim. Ele fez sinal pra mim subir e meu cu trancou. Guiei pra lá rapidinho, meu pai tava com aquela cara de bosta de sempre. Ele me puxou até um cantinho e me encarou.
- Tu tava cheirando? - Meu pai disse sério.
Eu senti aquele alívio.
- Não, eu sai pra fora tomar um ar, tinha muita gente lá em baixo! - Falei me abanando.
- Cadê Dagmar? - Ouvi a voz de Orelha.
- Ela disse que ia pro banheiro com uma amiga! - Falei.
Eu fiquei coisa de 30 minutos com Tsunami.
- Faz cota que to a procura de tu! - Meu pai disse.
- Eu fui no banheiro, fiz amizade com umas meninas e sai lá fora pegar um arzinho só! - Falei sorrindo.
Meu pai deu de ombros e saiu indo até minha mãe e Ellen.
- Ela não tá no banheiro, e tu tá mentindo! - Orelha disse.
Ele tinha um ciúmes do cão dela.
- Procure você então, eu em! - Falei e ele deu um tapa na minha cabeça.
• aperta na estrelinha •
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Libertinagem
Teen FictionEm uma sociedade totalmente preconceituosa, existe Dagmar, uma trans que corre atrás pelos seus direitos. Mas morando na favela, o que não tem é respeito, mesmo ela sendo filha de um dos traficantes mais temido do Rio de Janeiro.