Maratona 2/3
Cecilia
Sai do banheiro e guiei pro meu quarto dando de cara com Tsunami sentado na minha cama.
— Chegou mais cedo por que? - Tsunami perguntou.
— Minha calça branca machou, desceu pra mim! - Falei pegando um absorvente do armário.
— Mandasse rádio, eu guiava! - Tsunami disse.
Eu olhei pra ele com um tom de deboche e me virei pegando uma calça preta.
— Preciso fazer umas três provas hoje de inglês! - Falei colocando o absorvente na calcinha e já subindo a calça.
Tsunami me encarava com uma certa curiosidade.
— O que foi? Quer usar? - Perguntei e ele negou.
— A Dag já usou nas antigas uma vez, ela disse que não curtiu não. - Tsunami disse.
Olha os papos que eles tinha.
Eu vesti a minha camiseta e enfiei meu pé no tênis.
— Vamo, eu levo tu! - Tsunami disse.
Eu fiz um jóia com a mão e fui penteando meu cabelo. Passei desodorante e um perfuminho qualquer.
Olhei o relógio e eu há tava atrasadissima.
— Vamos! - Falei pegando minha bolsa e uns papéis de resumos que eu tinha feito.
******
E
u fiquei umas três horas fazendo as três provas, eu tava morta, era três horas sem parar, só podia ir pro banheiro.
Eu tava cansada demais, a minha vista já tava cansada também.Eu deitei a cabeça sobre a mesa e fiquei encarando o cara que tava mais a frente.
A sala só sobrava eu e mais uns dez alunos, o restante dos quinze já tinha tudo acabado e ido embora.
Eu suspirei e olhei aquele relógio que marcava que faltava apenas dez minutos pra terminar, eu levantei minha mão e o professor veio.
— Did you finish your exam, dear? = Você terminou o exame, querida? - O professor perguntou e eu só soube assenti cansada até de abrir a boca.
Ele sorriu e apontou pra porta.
Eu levantei peguei minha caneta e fui saindo daquele lugar.
Tudo era em inglês, nada em português. Eu sai daquele lugar destruída, mas de longe vi Tsunami na moto dele. Eu fui até ele e abriu um sorriso.
— E ai? Como tu foi? - Tsunami perguntou.
— To morta, só quero deitar e dormir! - Falei.
Ele me deu o capacete e eu subi.
Agarrei nele e fechei os olhos com a maior vontade de dormir ali mesmo.
Parecia que nunca chegava na Rocinha.
PUTA QUE PARIU.
******
Me deitei na cama e o Tsunami deitou por cima.
— To com soninho, pode parar em! - Senti o volume dele tocando minha intimidade.
— Qual foi, nem fiz nada! - Tsunami disse afundando a cara dele no meu pescoço e dando leves beijinhos. - Quando tu vai ser minha pela lei! - Ele perguntou.
Ele afastou e me encarou.
— Tu não me pediu em casório! - Falei.
— Vamo casar então! - Tsunami disse...
— Do nada assim? Vamos morar aonde mané? - Perguntei.
— Só aceita, que do resto eu tenho! - Tsunami disse e eu sorri puxando ele pra um beijo.
Ele me apertou firme e eu já fui entrelaçando minha perna ao redor dele. Ele abaixou a bermuda com tudo.
— Só umazinha amor? - Tsunami disse com uma voz e eu só soube assentir com a cabeça.
Ele abaixou meu shorts com tudo e foi me masturbando, eu mordia forte minha boca enquanto ele segurava firme meu cabelo com a outra mão.
Eu Fechei os olhos e logo senti ele enfiar o membro dele dentro.
Eu arregalei os olhos e prendi as pernas bem forte.
Agora não sai!
— Ai tu me quebra! - Tsunami sussurrou.
Eu abri minha boca e ele tampou abrindo a boca dele com a maior casa de tesão.
Ele começou a estocar mais forte demais rápido, nossos corpo fazia barulho se batendo, eu comecei a gemer enquanto Tsunami dava leves gemidos e baixos.
Meu medo alívio era que não tinha ninguém em casa, graças a Deus que tinha o pagode.
Tsunami tirou a mão da minha boca e colou as nossas bocas. Mas em nenhum momento ele parou de estocar, com ele era rápido e forte.
Ele me colocou de quatro e literalmente me arregaçou, puxou meu cabelo de uma forma, ele dava tapas que eu sabia que minha bunda ficaria marcada, mas era o que eu gostava, me enchia de tesão.
— Gostosa! - Tsunami gemeu entre dentes.
Eu olhei pra trás olhando ele e ele encarava o pau dele entrar dentro de mim, ele fechou os olhos e jogou a cabeça pra trás.
Aquilo me deu mais tesão ainda.
Eu tirei o pau dele dentro e me deitei novamente.
Ele mergulhou parecia, deitou em cima e enfiou sem dó. Eu prendi ele com as pernas e ele veio com a boca roçando na minha.
— Quero gozar na sua boca. - Tsunami sussurrou ofegante...
Eu neguei com a cabeça.
— Enche minha buceta de leite! - Sussurrei e senti tapinhas na minha cara.
— Tu é uma cachorra! - Tsunami sussurrou enfiando mais.
Eu agarrei a costa dele e fechei os olhos sentindo o ápice.
Eu contrai a minha buceta e ele me encarou abrindo a boca.
Ele colocou a mão no meu pescoço e começou a me enforcar enquanto estocava forte.
Senti aquela sensação maravilhosa de sempre, e logo senti jatos quentes dentro de mim.
Eu sorri e Tsunami caiu do meu lado.
— Tu anda tomando injeção? - Tsunami perguntou e eu assenti. - Tu é maravilhosa! - Ele sussurrou.
• aperta a estrelinha •
Uma ótima semana pra você!!! ❤️
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Libertinagem
Teen FictionEm uma sociedade totalmente preconceituosa, existe Dagmar, uma trans que corre atrás pelos seus direitos. Mas morando na favela, o que não tem é respeito, mesmo ela sendo filha de um dos traficantes mais temido do Rio de Janeiro.