Bazilho
Comecei a ler as anotações das drogas que entrava e saia. Me joguei em cima da cadeira, e fechei os olhos sentindo aquele cansaço.
Ouvi a porta bater e abri os olhos vendo a porta abrir e Tsunami entrar com tudo.
— O que foi caralho? - Perguntei passando a mão no rosto.
— Eu vou ser pai caralho, eu vou ter um pivete porra! - Tsunami gritou animadão.
Eu deixei de lado o papel e levantei abraçando ele.
— Felicidades aê parceiro. Agora correr atrás do melhor pro pivete! - Falei fazendo um toque com ele.
Ele assentiu e fomos saindo da salinha.
— Mano, que bagulho cara, eu nem to crendo ainda. - Tsunami disse.
— É cara, o bagulho é estreito, filho é uma puta responsabilidade, não é só grana não, é amor, atenção pô. Sou apaixonado no Thales, aquele moleque fez tudo mudar! - Falei.
— To ligado nisso Bazilho. - Tsunami disse batendo leve na minha costa. - To fazendo, preciso colar lá na goma do sogrão! - Ele disse e foi saindo.
Marcolão vai logo pegar a espingarda.
Guiei pra goma, vi que a luz tava acesa e fui entrando dando de cara com Dag escrevendo.
— Cadê o meninão do pai? - Falei animado procurando Thales.
— Fala baixo, ele tá dormindo! - Dag disse sem tirar os olhos do papel.
Eu fui pra cozinha e vi que tinha un macarrão com salsicha.
Minha barriga até roncou na hora.
Enchi o pratão e fui pra sala do lado da amada que tava concentradona.
— E ai pitelzinha como foi teu dia? - Perguntei.
Dag me olhou com um olhar e eu abaixei a cabeça voltando a comer.
Ela ficou calada uns cinco minutos e logo levantou suspirando.
— Tava fazendo a lista do que eu preciso levar, não gosto de deixar pra última hora! - Dag disse deixando o papel em cima do rack.
Ela veio sentando perto de mim me olhando.
— Tsunami vai ser pai, Cecília te contou? - Perguntei.
— Eu tava com ela quando ela fez o teste. - Dag disse mordendo a unha. - Deixa eu falar seriamente contigo, eu sei que já conversamos algumas vezes sobre isso. Mas você acha que consegue realmente cuidar do Thales? Eu já falei com a minha mãe, ela vai ficar com ele normalmente, ela prefere que o Thales fique lá. - Ela disse.
— Falei com Marcola já, semana que vem eu não vou trampar, mas se acontecer qualquer b.o e precisar, eu levo na tua coroa. - Falei.
Dag assentiu e eu fui levantando lavar o prato. Senti aquele abraço por trás e olhei pra trás vendo Dag. Ela foi abaixando a mão até meu pau.
— Deixa eu escovar os dente, qual foi amor? - Falei rindo.
Fui pro banheiro dar aquela geralzona na boca.
Quando voltei pra sala a Dag já tava sem roupa, só de calcinha.
— Ai tu em quebra em... - Falei chegando perto dela e segurando a mandibula. - Bora aproveitar foder por que a gente vai ficar uma semana sem foder! - Falei esfregando minha boca na dela.
— Não vai ter nem um videochamada pra matar a saudade? - Dag disse abaixando a mão até o meu pau e apertando.
— O que tu quiser vida... - Falei já excitadão.
Só dela me olhar eu já ficava animado.
Ela me empurrou com tudo pro sofá e veio abaixando minha bermuda com a cueca.
— Como vou conseguir ficar sem o Bazilhão em? - Dag disse sem tirar os olhos dos meus.
Ela abocanhou com tudo. Gemi baixinho encarando ela que descia e subia chupando.
Comecei a força a cabeça dela contra o meu pau, ela tirava a boca e ia logo chupar as bolas enquanto me masturbava.
Filha da puta de mulher, sabe os meus pontos fracos.
Puxei o cabelo dela com tudo e me levantei jogando ela no sofá e abrindo as pernas dela.
— Tu vai ser fodida hoje e não vai de esquecer! - Falei rouco encarando ela que mordia a boca.
Eu me levantei indo pro quarto enquanto ainda me masturbava. Peguei um lubrificador e um bagulho que eu tinha comprado.
Fui pra sala e vi ela mexendo no clitóris dela enquanto mordia a boca.
Eu ajoelhei e tirei um pau de borracha, Dag me encarou sem entender.
— Comprei pra ti levar, o do mesmo tamanho que Bazilhão! - Falei passando o lubrificador no pênis de borracha e enfiando devagar no ânus da Dag.
Ela começou a se tremer enquanto abria a boca.
Quando vi que já tinha entrado metade, eu cai de boca em uma das melhores coisas que ela tinha, eu fazia o vai e vem com o pênis de borracha enquanto chupava ela todinha.
— Me come! - Dag gemeu levantando minha cabeça. - Quero duas rolas dentro de mim! - Ela disse me puxando pra um beijo.
Eu coloquei ela com tudo de quatro. Introduzi meu pau na boneca dela, enquanto eu via aquele ânus vermelhinho.
— Tá gostando de duas rolas é? - Falei ofegante apertando a bunda dela forte. - Vadia! - Gemi fechando os olhos sentindo aquele prazer.
Aquele gemido dela baixo tava me deixando louco, eu dava aquelas estocadas fortes enquanto ela enfiava a cara no sofá.
*****
Acabei gozando no 69, ela já tinha gozado duas vezes. Ela se jogou em cima de mim e ficou me encarando.
— Tu comprou mesmo pra min levar? - Dag perguntou.
— Comprei, não gostou? - Perguntei e ela assentiu sorrindo.
— Eu amei! - Ela disse me dando um selinho.
• aperta na estrelinha •
Sonhe alto e grande! ✨
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Libertinagem
Teen FictionEm uma sociedade totalmente preconceituosa, existe Dagmar, uma trans que corre atrás pelos seus direitos. Mas morando na favela, o que não tem é respeito, mesmo ela sendo filha de um dos traficantes mais temido do Rio de Janeiro.