Cecília
Eu e Tsunami quando ficamos sabendo que meu pai tava atrás, saímos da favela de moto.
Adivinha quem ajudou?
S A S I!
A gente saiu na parte de trás da favela, Sasi enrolou os moleques da barragem e a gente vazou. Tsunami não parava de acelerar. Eu agarrava ele forte, eu sentia meu coração bater forte.
Será que fiz o certo mesmo?
Ele começou a entrar em um caminho de terra, e depois de uns cinco minutos a gente estava em um sítio. Tava tudo escuro mas dava pra ver bem.
Descemos da moto e Tsunami pegou na minha mão correndo até a casa.
— Aonde é aqui? - Perguntei.
— É aonde nois vamo morar! - Tsunami disse.
Ele entrou na frente e demos de cara com uma senhorinha.
— Vó bença! - Tsunami disse se ajoelhando na frente da senhora e beijando a mão dela.
— Deus te abençoe meu neto! - A senhora disse. Ela me olhou de cima a baixo e sorriu. - Oi querida, como se chama? - Ela perguntou.
— Cecília. E a senhora? - Perguntei.
— Dalva... - Ela disse sorrindo. - Podem passar o tempo que for aqui, pelo menos não fico mais sozinha... - Ela disse se levantando e saindo pra outro cômodo.
Eu cheguei mais perto de e ele me abraçou.
— Prometo de proteger! - Tsunami disse.
Eu me afastei e olhei pra ele.
— Meu pai vai acabar descobrindo... - Falei.
— Relaxa, eu quero ficar contigo, ninguém vai te tirar de mim. Te busco até no inferno! - Ele disse e eu abracei ele.
— Eu te amo tanto, não suportaria casar com outro sem ser você... - Falei.
— E eu não suportaria ver tu casada com outro! - Ele disse beijando minha testa. - Bora bater um rango, tu deve tá com fome! - Ele disse e eu assenti.
Guiamos pra pequena cozinha e tinha uma panelona de Galinhada com Quiabo.
Eu amo de paixão...
******
Depois de comer fomos tomar banho juntos, rolou alguns mãos bobas e uns beijos, mas logo fomos pro quarto, era um quarto pequeno, só havia uma cama e uma cômoda. Tsunami deitou e eu deitei em cima dele.
Eu estava só de lingerie e ele só de cueca.
— E tua mulher? - Perguntei.
— Terminei antes de ir pro casório! - Tsunami disse.
Eu fiquei olhando pra ele e ele logo me puxou me beijando. Senti a mão dele deslizar no meu corpo e me arrepiei.
Eu me sentei em cima dele e tirei meu sutiã vendo e não tirar os olhos dos meus peitos.
Eu abaixei a cueca dele e me posicionei de frente ao pau dele.— Que visão em... - Ele sussurrou.
Eu sorri e peguei na mão colocando na boca. Comecei a chupar enquanto olhava ele que forçava a minha cabeça e me olhava.
Aquilo me dava prazer.
Lambi cada partinha, até as bolas. E quando subi pra chupar a cabecinha ele me puxou com tudo. Ele de levantou e me deixou de quatro. Eu olhei pra trás achando que ele ia já enfiar o pau...
Vai ele e lambe da minha buceta até meu ânus. Eu suspirei sentindo.
Ele começou a chupar minha buceta enquanto eu mesma estimulava meu clitóris. Eu sentia aquele prazer inexplicável. Eu comecei a rebolar na boca dele
Meu Deus é a nossa primeira vez, puta que pariu.
Senti ele introduzir um dedo e mordi o travesseiro.
— Me fode caralho! - Falei manhosa.
Eu me virei e ele me olhou com aquela cara de desejo.
Ele ficou de joelhos atrás de mim e posicionou o pau na minha intimidade. Ele começou a pincelar aquilo.
— Pede de novo! - Ele sussurrou...
— Me fode com força! - Falei ainda manhosa.
E com talento...
Ele enfiou com tudo, sem nem avisar, eu agarrei com tudo os lençóis e gemi tacando a cara no colchão.
Tsunami me deu um tapão na bunda e puxou meu cabelo fazendo a gente se colar mais ainda.
— Tu é uma gostosa! - Tsunami sussurrou apertando forte minha cintura.
Ele fazia aquele movimento forte e rápido enquanto estimulava meu clitóris.
Que homem gostoso.
Eu mordia minha boca.
Eu comecei a apertar minha buceta no pau dele e ele ficou mais feroz. Me colocou deitada e veio por cima me fodendo mais ainda.
— Não te largo mais! - Ele gemeu no meu ouvido.
Eu derramei depois disso. Senti aquela explosão de prazer.
Minha certeza!
• aperta na estrelinha •
Seja como o sol: levante, brilhe e ilumine o mundo! ❤️
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Libertinagem
Novela JuvenilEm uma sociedade totalmente preconceituosa, existe Dagmar, uma trans que corre atrás pelos seus direitos. Mas morando na favela, o que não tem é respeito, mesmo ela sendo filha de um dos traficantes mais temido do Rio de Janeiro.