• capitulo 47 •

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Cecília

Eu e Tsunami quando ficamos sabendo que meu pai tava atrás, saímos da favela de moto.

Adivinha quem ajudou?

S A S I!

A gente saiu na parte de trás da favela, Sasi enrolou os moleques da barragem e a gente vazou. Tsunami não parava de acelerar. Eu agarrava ele forte, eu sentia meu coração bater forte.

Será que fiz o certo mesmo?

Ele começou a entrar em um caminho de terra, e depois de uns cinco minutos a gente estava em um sítio. Tava tudo escuro mas dava pra ver bem.

Descemos da moto e Tsunami pegou na minha mão correndo até a casa.

— Aonde é aqui? - Perguntei.

— É aonde nois vamo morar! - Tsunami disse.

Ele entrou na frente e demos de cara com uma senhorinha.

— Vó bença! - Tsunami disse se ajoelhando na frente da senhora e beijando a mão dela.

— Deus te abençoe meu neto! - A senhora disse. Ela me olhou de cima a baixo e sorriu. - Oi querida, como se chama? - Ela perguntou.

— Cecília. E a senhora? - Perguntei.

— Dalva... - Ela disse sorrindo. - Podem passar o tempo que for aqui, pelo menos não fico mais sozinha... - Ela disse se levantando e saindo pra outro cômodo.

Eu cheguei mais perto de e ele me abraçou.

— Prometo de proteger! - Tsunami disse.

Eu me afastei e olhei pra ele.

— Meu pai vai acabar descobrindo... - Falei.

— Relaxa, eu quero ficar contigo, ninguém vai te tirar de mim. Te busco até no inferno! - Ele disse e eu abracei ele.

— Eu te amo tanto, não suportaria casar com outro sem ser você... - Falei.

— E eu não suportaria ver tu casada com outro! - Ele disse beijando minha testa. - Bora bater um rango, tu deve tá com fome! - Ele disse e eu assenti.

Guiamos pra pequena cozinha e tinha uma panelona de Galinhada com Quiabo.

Eu amo de paixão...

******

Depois de comer fomos tomar banho juntos, rolou alguns mãos bobas e uns beijos, mas logo fomos pro quarto, era um quarto pequeno, só havia uma cama e uma cômoda. Tsunami deitou e eu deitei em cima dele.

Eu estava só de lingerie e ele só de cueca.

— E tua mulher? - Perguntei.

— Terminei antes de ir pro casório! - Tsunami disse.

Eu fiquei olhando pra ele e ele logo me puxou me beijando. Senti a mão dele deslizar no meu corpo e me arrepiei.

Eu me sentei em cima dele e tirei meu sutiã vendo e não tirar os olhos dos meus peitos.
Eu abaixei a cueca dele e me posicionei de frente ao pau dele.

— Que visão em... - Ele sussurrou.

Eu sorri e peguei na mão colocando na boca. Comecei a chupar enquanto olhava ele que forçava a minha cabeça e me olhava.

Aquilo me dava prazer.

Lambi cada partinha, até as bolas. E quando subi pra chupar a cabecinha ele me puxou com tudo. Ele de levantou e me deixou de quatro. Eu olhei pra trás achando que ele ia já enfiar o pau...

Vai ele e lambe da minha buceta até meu ânus. Eu suspirei sentindo.

Ele começou a chupar minha buceta enquanto eu mesma estimulava meu clitóris. Eu sentia aquele prazer inexplicável. Eu comecei a rebolar na boca dele

Meu Deus é a nossa primeira vez, puta que pariu.

Senti ele introduzir um dedo e mordi o travesseiro.

— Me fode caralho! - Falei manhosa.

Eu me virei e ele me olhou com aquela cara de desejo.

Ele ficou de joelhos atrás de mim e posicionou o pau na minha intimidade. Ele começou a pincelar aquilo.

— Pede de novo! - Ele sussurrou...

— Me fode com força! - Falei ainda manhosa.

E com talento...

Ele enfiou com tudo, sem nem avisar, eu agarrei com tudo os lençóis e gemi tacando a cara no colchão.

Tsunami me deu um tapão na bunda e puxou meu cabelo fazendo a gente se colar mais ainda.

— Tu é uma gostosa! - Tsunami sussurrou apertando forte minha cintura.

Ele fazia aquele movimento forte e rápido enquanto estimulava meu clitóris.

Que homem gostoso.

Eu mordia minha boca.

Eu comecei a apertar minha buceta no pau dele e ele ficou mais feroz. Me colocou deitada e veio por cima me fodendo mais ainda.

— Não te largo mais! - Ele gemeu no meu ouvido.

Eu derramei depois disso. Senti aquela explosão de prazer.

Minha certeza!

• aperta na estrelinha •

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