Capítulo 10.

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AYLA.

Filho da puta, desgraçado e com uma pegada gostosa é o Corolla! O beijo encaixou, o toque arrepiou e quando eu dei por mim, eu já estava sentada no colo dele dentro de seu carro. Eu estava cheia de tesão já, o que era um milagre porque já tinha beijado outros, mas não ao ponto de me proporcionar a vontade de partir pra algo mais quente.

Pois é, apesar dos meus vinte anos na cara, não fiz a graça de dar minha buceta pra qualquer um porque não me achei no lixo. Na minha cabeça, tinha que ser natural e com alguém que eu confiasse.

Não necessariamente tinha que ser esse filho da puta, mas já que ele conseguiu me instigar, iria rolar com ele mesmo.

E não, ninguém sabia que eu ainda era virgem. Na cabeça do pessoal, principalmente da minha família eu não dava pra ninguém do morro porque eu só curtia playba. A única que sabia desse detalhe era a minha vó porque ela sabe guardar segredo.

Melhor assim, não tenho paciência pra ficar me explicando pra ninguém e ela me dava apoio nas coisas.

Ayla: Eu ainda te odeio. - falei assim que a gente parou o beijo.

Corolla: Problema é todo teu, mas me diz, quer ir lá pra casa ou tu confia em mim? - me encarou e eu sorri safada.

Ayla: Me surpreende, tu não é o foda? - olhei pra ele desafiando mesmo. Rebolei gostoso já sentindo o volume da piroca embaixo de mim.

Ele ligou o carro e permaneceu comigo no colo.

Ayla: Deixa eu ir pro carona pelo menos. - eu ia sair do colo dele, mas ele me segurou com uma mão e fez eu deitar a cabeça no ombro dele.

Corolla: Tô com frio e ninguém tá olhando. - sorriu malicioso e afastou o banco pouca coisa.

Ayla: Tu não vai dirigir comigo no teu colo, não né? - o encarei e ele já estava dando ré no carro de uma vez.

Corolla: O bagulho é doido e eu sou mais doido que o bagulho, Ayla. - começou a descer o morro na maior velocidade.

Fiquei calada porque calada vence.

Ele chegou no motel, me levou pro Oklahoma e foi dentro da suíte luxuosa que as coisas entre nós esquentaram. Ele sentou na beira da cama e me botou em cima do colo dele, desceu o decote e começou a chupar um dos meus peitos enquanto sua outra mão massageava meu outro seio.

Depois ele trocou de seio e em seguida subiu a boca pro meu pescoço onde beijou várias vezes e nessa daí eu já estava toda arrepiada. Me levantei de seu colo, me virei de costas pra ele e comecei a me livrar do resto da minha roupa e dancei na frente dele sensualmente. Eu olhava pra ele por cima do meu ombro e desci até o chão.

Corolla: Muito filha da puta mermo. - falou rouco.

Ele me puxou pela cintura bruscamente e nessa eu caí sentada em cima do colo dele, ele abriu minhas pernas, puxou minha calcinha de lado e começou a me provocar passando seus dedos lentamente de cima pra baixo e de baixo pra cima. Ele aumentou a velocidade dos movimentos e eu já estava gemendo pra caralho e totamente molhadinha.

Ele me deitou na cama, rasgou minha calcinha num puxão só, fiz cara feia pra ele mas tu ligou? Nem ele! Ele que lute pra me dar um conjunto novinho depois.

DO JEITO QUE A VIDA QUER 3.Onde histórias criam vida. Descubra agora