Capítulo 57.

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AYLA.

Acordei por mim mesma e não tem coisa melhor do que uma boa noite de sono pra acalmar os ânimos. Olhei pro lado, Corolla ainda dormia igual uma pedra, sorri e passei um tempo admirando a fera. A noite com ele foi agradável, apesar das implicâncias, a gente conversou sobre a situação lá no Alemão e ele me tratou muito diferente do que eu esperaria do Corolla traficante.

Depois de um tempo, passei a admirar os detalhes de seu corpo, suas inúmeras tatuagens espalhadas, seu porte musculoso e quando me dei conta estava abaixando o edredom que cobria nossos corpos. Ele estava com uma cueca box branca da Versace e enquanto eu olhava aquele pedaço de chocolate com pimenta dormindo comecei a salivar e a minha mente me deu uma ideia maravilhosa e que com certeza eu ia amar se um dia ele fizesse comigo.

Tirei o resto do edredom de cima dele, fiquei de quatro na cama e devagar eu puxei sua cueca box e até aí ele só virou o rosto pro lado oposto do qual estava, no caso, o esquerdo. Continuei puxando sua cueca lentamente e após conseguir com que o cós ficasse abaixo de seu saco, aproximei minha boca de sua piroca que e rocei meus lábios pela extensão.

Peguei sua piroca e acariciei num vai e vem gostoso e lentinho. A piroca do bofe fez a parte dela, endureceu e foi aí que eu comecei a chupar aquela piroca macia. Fui lambendo pela extensão, desci pro saco onde chupei gostoso e aí voltei a chupar só a cabecinha e aí o gato acordou.

Acordou sorrindo, enrolou sua mão nos meus cabelos e eu pisquei pra ele dando permissão que ele parecia esperar e aí ele começou a movimentar seu quadril e foder a minha boca. Deixei a piroca do gato bem babadinha e parei de chupar o gato, fui beijando e mordendo seu corpo, barriga, peito, pescoço até chegar em sua boca.

Corolla: Bom dia, minha safada. - sussurrou no meu ouvido.

Ayla: Bom dia, me fode. - falei baixinho pra ele e sorri safada em seguida.

Ele me jogou na cama, foi subindo a camisa dele que eu havia dormido, me deixou completamente nua e ele começou a chupar meus peitos, mas foi descendo beijando e passando a língua pelo meu corpo até chegar na minha buceta que só com um toque desse filho da puta já estava encharcada.

Ayla: Assim de fica difícil de te odiar. - falei entre gemidos, olho no olho e ele piscou pra mim.

Corolla: Se tu me odeia na vida, vai me amar nem que seja na cama. - falou convicto e naquela eu já estava pra gozar né.

Ai Corolla!

Bofe deu o nome me chupando, mas não me deixou gozar e eu já estava louca pra sentar em seu piru. Empurrei ele pro lado e fiz ele deitar na cama, encaixei na minha buceta e comecei a cavalgar, mas com força e intensidade mesmo sabe? Daquelas que você sente cada cm da piroca do bofe e enquanto isso mordo seu pescoço e arranho seus ombros por estar tomada de tesão.

Ele gemia gostosinho, fazia caras e bocas e achei mesmo que ele estava merecendo o agrado. Eu gemia igual maluca, rebolava e travava minha buceta na cabeça da piroca dele e ele me dando vários tapas na minha bunda com força a ponta de deixar vermelhinho.

Eu tava com uma vontade imoral de sentir essa piroca no meu cu e ele ia satisfazer o meu desejo. Saí de cima dele, fiquei de quatro com a bunda bem empinada, coloquei minhas duas mãos na bunda, deixando meu cuzinho a mostra pra ele e mostrei que estava piscando.

DO JEITO QUE A VIDA QUER 3.Onde histórias criam vida. Descubra agora