Capítulo 107.

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DAVI.

Tive uma noite quente com a Thaíssa, além de um sexo gostoso, nós tomou uns vinho depois, comeu uns petisco, conversou sobre todo tipo de assunto, depois nós fomos pro figth gostoso de novo e só depois nós foi pra cama dormir.

Tudo ia muito bem e eu já estava até achando estranho, mas como nem tudo é perfeito fui acordado pela Érica logo cedo e agora ela tá dando show por telefone enquanto a Thaíssa e o Fernando estavam no quarto se arrumando pra gente sair.

O motivo? Um story que mandaram pra ela que a Thaíssa postou da vista da janela com a localização de Salvador.

Haja paciência com essa mulher, Deus é mais!

Érica: Não acredito que você teve coragem de deixar nosso filho com essa marmita de bandido, essa qualquerzinha vulgar.. - ela estava exaltada e eu a interrompi.

Davi: Fala baixo que tu não tá falando com teus funcionários não, outra coisa marmita de bandido é o caralho, beleza? Tu dobra tua língua pra falar de quem cuidou do nosso filho e que não tem a menor obrigação.

Érica: Eu falo do jeito que eu quiser, Davi! Você tá querendo me provocar, quer me tirar do sério, tirar a minha paz e vou te falar tá faltando pouco pra eu explodir com você.

Davi: Então explode, filhona, fica a vontade pra se explodir e esquecer da minha existência. Tu não tava reclamando que o moleque tava te dando trabalho, que eu não chego junto pra cuidar? Então, ele tá ótimo e daqui a uma semana, dependendo como esteja as coisas no Alemão eu deixo ele lá na tua mãe.

Érica: Na minha mãe não senhor, você fez filho comigo, não foi com a minha mãe. Você veio buscar ele aqui no Flamengo e vai trazer ele de volta pro Flamengo. Tô reclamando, mas tô reclamando que tu sai e deixa o menino com essa PUTA SAFADA. - gritou.

Davi: Vai tomar no cu, caralho. - falei e desliguei na cara dela.

Vesti a camisa branca porque era uma das condições da festa pra quem era médico: Tinha que ir de branco, perguntei logo no grupo se era réveillon e tirei o couro do Maurício na zoeira, mas foi uma ideia que geral topou e eu entrei na onda.

Botei a corrente pra dentro da camisa polo da Lacoste, se o PH me visse agora ia me chamar de doutor playboy porque é a cara dele me gastar. Calcei o tênis da Dolce e Gabbana branco e estava terminando de amarrar o mesmo quando meu olhar foi parar num pezinho trinta e seis do lado de um pezinho tamanho catorze.

Thaíssa apareceu pronta na sala de mãos dadas com o Fernando e eu fiquei paralisado nos dois. A filha da puta estava com um conjunto laranja que até me deixou desorientado.

Já meu filho, usava uma camisa preta da Balmain, estava de pulseira de ouro e usando um tênis da Balenciaga que custou o meu rim, mas paguei pra ver ele todo gatão.

Davi: Vem cá, papaaaai. - chamei o Fernando que sorriu e se soltou da Thaíssa e veio até mim - Tá bonitão, vai pra onde?

Fernando: Paxiar, papai. - pegou na minha mão e tentou puxar - Vamo papai pra não se atrasar. - falou do jeitinho dele.

Davi: Nós vamos. - beijei a testa do mesmo - Dá um abraço no pai. - ele ficou me olhando, mas acabou abrindo os braços pra mim e eu o abracei.

DO JEITO QUE A VIDA QUER 3.Onde histórias criam vida. Descubra agora