Capítulo 67.

1.3K 136 31
                                    

COROLLA.

Ayla: Primeiro de tudo aqui, não tô entendo esse espanto de vocês dois. Sou maior de idade, bancada mas por nenhum de vocês dois e principalmente solteira porque no meu dedo não tem nenhuma aliança e em momento algum eu jurei fidelidade pra ninguém. - colocou a mão na cintura - Quando foi que um dos dois me pediu em casamento ou em namoro?

É isso que tu ganha quando tu trata mulher com o tal respeito que elas tanto batem no peito e querem impor. Mas, na primeira oportunidade tá lá dando a buceta pra outro e fazendo nós de otário.

Não tava acreditando que a Ayla tava dando uma dessa e olha que eu já tava planejando fazer um bagulho maneiro pra gente ficar tranquilo.

Tô no puro veneno, não vou mentir não.

Corolla: Tu espera mermo que alguém vá fazer isso aí contigo se comportando igual ou pior do que uma cadela atrás de cachorro? - falei na ironia.

Ayla: Cala a sua boca e vai tomar no seu cu, Corolla! Tu quer falar de quê aqui? - olhou pra mim furiosa - Se eu for procurar, tu tem piranha até fora do estado e quer ficar de fofoca.

Fluminense: Aí, tu me respeita e respeita ela que tu não tá falando com os pau no cu que tu manda lá nos Macaco. - me peitou pra se fazer de homem.

Empurrei a Ayla pro lado e fiquei cara a cara com ele. Não era de hoje que eu não gostava do Fluminense e eu também não confiava nele.

Corolla: E tu acha que tu vai fazer o que se eu não te obedecer? - peitei - Tu sabe que se tocar em mim, tu não sai vivo e nem tô falando dos cara aí fora, tô falando por mim mermo.

Fluminense: Tu te acha muito pica não é não, Corolla? Mas tu não passa de bucha dos cara, mete uma marra de brabo, mas não é nada e cachorro que late não morde. - falou com deboche.

Parceiro, eu tentei, juro que eu tentei manter a calma. Juro não, que quem jura mente.

Eu já queria um motivo bom pra dar umas porradas nesse arrombado e graças a Ayla esse dia chegou.

Fui pra cima dele na sede e nós começou a trocar porrada ali mermo. Ele me acertou na barriga e eu fui só na cara até que vieram pra cima de nós pra separar e o PH brotou com o Falcão, o Imperador e o resto dos moleque que tava lá fora.

Tudo curioso, tomar no cu.

Imperador: Tão maluco nessa porra? Tão usando droga até pelo cu? - falou boladão.

PH: Mas que caralho deu em vocês? - entrou no meio e me encarou.

Corolla: Pergunta pra piranha da tua filha aí que ela te responde. - falei na lata e o PH olhou pra Ayla.

Ayla: Lava tua boca pra tu tocar no meu nome, caralho. - gritei - Não te devo porra nenhuma, não te prometi amor eterno, não te prometi fidelidade e nem nada.

PH: Qual foi Ayla que tu tá envolvida? E qual foi que tu tá chamando minha filha de piranha, perdeu o juízo, moleque? - me puxou pela camisa.

Corolla: Tava dando a buceta pra mim e pra esse zé buceta aí ao mermo tempo. - apontei pro Fluminense - Tu acha certo, PH?

Fluminense: Eu vou te mostrar o zé buceta, seu cuzão. - tentou vir pra cima de mim, mas o Falcão segurou ele.

Falcão: CHEGA DE BRIGA, CARALHO. - gritou.

DO JEITO QUE A VIDA QUER 3.Onde histórias criam vida. Descubra agora