Capítulo 124.

1.3K 131 6
                                    

COROLLA.

Chegamos em Aracaju, desembarcamos e eu fui buscar o Audi A4 blindado que eu aluguei na Localiza. Podia ter alugado um Corolla? Podia, mas tô pra dar um tempo pra ser o Guilherme, mesmo sabendo que seria impossível.

Depois de tudo resolvido na localiza, meti o pé pra casa de praia. Bagulho de patrão, toda no vidro que eu sei que a Ayla adora esses bagulho, até mesmo pra ela dar close porque ela é metida abeça.

Ayla: Que lugar lindo, mô. - agarrou meu braço quando chegamos no terraço enquanto olhava a vista do mar.

Corolla: Só o começo. - levantei o rosto dela na minha direção e demos um selinho.

A gente entrou na casa e o caseiro estava presente e foi nos acompanhando pelo tour. Maior frescura essa porra, pô! Será que eu não sei o que é uma sala, o que é uma suíte ou o que é o banheiro?

Corolla: Será que eu não li os bagulho antes de alugar? - revirei os olhos e a Ayla me beliscou.

Ayla: Cala a boca, Guilherme. - falou entredentes e sorriu pro caseiro - Tudo muito lindo!

Deixei o maluco fazer o serviço e depois ele meteu o pé, finalmente me deixando a sós com a problemática da Ayla que botou defeito na posição do ar condicionado.

Ayla: É sério, tá torto e não existe ar condicionado em cima da tv. - fez careta e eu ri da cara dela.

Corolla: Para de ser chata, só reclama pô. - puxei ela pra sentar no meu colo e acabei me deitando no sofá com a Ayla em cima de mim.

Ayla: Me diz que a gente vai aproveitar o dia, diz.. - falou manhosa no meu ouvido.

Corolla: Pensei que nós ia começar fodendo gostoso na piscina, queimar uma carne e aproveitar pra andar nu até teus parente chegar. - apertei a bunda dele com força e ela roçou a buceta no meu pau.

Ayla: Que parente? - me olhou curiosa.

Corolla: Ísis e Trindade vem pra cá daqui a dois dias. - puxei o cabelo dela e deixei o pescoço dela livre pra que eu beijasse e mordiscasse a vontade.

Ayla: Então amanhã a gente fica peladinho, faz churrasco e o que você quiser. Mas hoje você vai fazer o que eu quero.. - segurou meu maxilar e aproximou os lábios dela dos meus.

Corolla: Eu quero saber quando é que eu não faço o que tu quer, eu sempre sou obrigado a fazer o que tu quer.. - olhei pra ela.

Ayla: Calado.. - se empinou toda em cima de mim.

Ali nós começou a se beijar gostoso, mas não passou disso não. Ayla foi logo me convencendo a sair e eu só me dei o trabalho de trocar de roupa e esperar ela trocar a dela.

Filha da puta apareceu com um biquíni que eu só não infartei porque Deus não deixou. Me bolei, já imaginei os maluco olhando pra minha mulher, fiquei de cara quente mermo antes de botar o pé na rua.

Ayla: Que cara é essa aí? - me encarou de braços cruzados.

Corolla: Tô aqui pensando. - olhei pra ela.

Ayla: No quê?

Corolla: Onde foi que eu errei, devia ter te levado pras Europa que faz frio! Gostosa pra caralho e ainda com um biquíni desse tamanho aí, porra, tu quer me fazer cometer um homicídio né não? - falei sério e ela riu.

Ayla: Bobo! - negou com a cabeça sorrindo.

Corolla: Dá uma voltinha pro pai, dá. - peguei na mão dela e ela deu uma volta completa - Do jeito que eu gosto!

DO JEITO QUE A VIDA QUER 3.Onde histórias criam vida. Descubra agora