Capítulo 36.

1.4K 156 13
                                    

COROLLA.

Corolla: Tu sabe e eu sei que todas são apenas fake, ela de Dior, me disfarço de idiota. - cantarolei enquanto enchia meu copo com uísque.

Pablo: Tu fica aí com essa cara de otário pro lado da Ayla, daqui a pouco meu pai cata o bagulho no ar e esse teu lance perigoso com ela vai de ralo. - falou me olhando e enchendo o copo dele.

Corolla: Ialá, tá abusado em moleque... Quem que tá com cara de otário aqui? - estalei a língua.

Pablo: Eu tô cego, eu? Tô não. - ele falou com a cara mais sínica do mundo.

Corolla: Teu cu! Não tira marola com cara de sujeito homem não. - falei só pra desviar do assunto.

PH é chato pra caralho quando se trata da Ayla e eu até entendo o cara. Mas eu não sou qualquer um né? Então me matar, ele não ia.

Resenha só deu um tempo assim que o jogo começou, do nada apareceu um telão, conectaram um paredão de som pra ver a final do Inglês.

O jogo era entre Manchester City e Aston Villa, Fabinho era jogador do City e nem preciso falar que do nada apareceu uma bandeira com o escudo do Manchester preso no pescoço da tia Fabiana.

Falando nela, ela botou a guia dela no pescoço e puxou a cadeira pra sentar do lado do tio. O time tava só no aquecimento, quando ele entrou em campo e a câmera deu um close no rosto dele, ela apontou pra ele toda emocionada e olhava pra gente toda sorridente.

Fabiana: Eu te amo, filho! Boa sorte, meu amor. Mamãe saiu só pra te ver campeão. - disse ela emocionada olhando pra ele - Tão lindo o nosso filho, pretinho.

MK: Nosso moleque vai voar dentro de campo, preta! - tio beijou o rosto da tia no maior amor.

Era bonito ver de perto eles dois assim, olhando pra eles ficava até fácil acreditar no amor e olha que no mundo que nós vive hoje é raridade.

Diferente da maioria dos jogos ele estava com a camisa de sempre, a azul clarinha, mas o único detalhe que mudava era o nome em suas costas. Geralmente era "Falconi" mas especialmente hoje estava escrito "Carvalho" sobrenome da tia Fabiana.

O bagulho foi pro intervalo, mas na volta geral se sentou de novo, Ayla se sentou pertinho de mim e aproveitei da distração de geral pra perturbar ela. Apertei logo a coxa e subi minha mão pro seu rosto e em seguida pro seu cabelo onde eu baguncei.

Ayla: Tá soltinho você hoje né? - ela aproximou a cadeira pra perto de mim e deixei meu braço apoiado na coxa dela.

Corolla: Tô tranquilão. - virei o rosto pro telão - Quer comemorar o campeonato comigo não?

Ayla: Tu nem joga. - ela olhou pra mim toda debochada.

Corolla: Jogo e a posição é atacante. - aproximei meu rosto do rosto dela e mordi o lábio inferior da safada que me empurrou.

O jogo começou, geral se calou e eu como gosto do esporte e do mano, parei pra prestar atenção e a cada ataque dele, era um susto que ele dava em nós tudo. Aos quatro do primeiro tempo, ele meteu um de bicicleta e nessa daí nós vibrou.

DO JEITO QUE A VIDA QUER 3.Onde histórias criam vida. Descubra agora