Capítulo 48.

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DAVI.

Deixei meu moleque ao cuidado do meu pai, que por sinal, ali é um doido pelo o outro, nunca vi. Meu filho vê meu pai e parece que tá vendo Deus. É mole? 

Entrei no meu carro e fui pra pista. Decidi seguir o conselho da coroa e deixar a pirraça de lado. Se toda vez que eu e a Érica ficar nessa aí quando a gente briga, a gente não chega junto no próximo aniversário de casamento.

Passei na Kopenhagen e mandei a vendedora montar o maior combo com todo tipo de chocolate que tinha lá disponível. Principalmente ao leite que é o preferido da preta. Passei na floricultura, comprei o maior buquê de rosas pra ela, brancas, porque a Érica não gosta de rosas vermelhas.

De lá, fui na Pandora, comprei um bracelete e novamente o cartão de débito cantou. A conta vem alta no extrato, mas acho digno investir alto na minha paz com a patroa. 

Fui pra casa, o carro dela já estava guardado na garagem e quando eu entrei, não vi nem sinal de movimentação dela pela casa.

Coloquei os bagulho em cima da mesa de centro, tirei minha camisa, abri a bermuda e me sentei no sofá.

Demorou um tempão, mas a Érica saiu do quarto e até tomou um susto quando me viu.

Érica: Ai que susto. - botou a mão no peito.

Davi: Quando a gente se casou, eu não me lembro de ser tão feio assim. - brinquei e ela sorriu.

Érica: Não ouvi nem o barulho do teu carro. Achei que ainda tava lá na casa da Fabiana. - sorriu - Tá aí muito tempo?

Davi: Não, tem uns quinze minutos só. - menti na cara de pau - Antes que tu pergunte, Fernando tá lá na minha mãe e eu comprei essas parada aqui pra tu. - apontei pros bagulhos.

Érica: Se tu acha que eu vou esquecer da nossa briga só porque você comprou jóia, flores e chocolate, tá muito enganado.. - ela falou um pouco bolada e eu abri um sorrisinho e puxei ela pra cima de mim pela mão.

Davi: Deixa pra reclamar depois que tu ver o que é, pô. - beijei o pescoço dela na maior calma e a prendi em mim com as minhas pernas - Tô afim de ficar em paz contigo.

Érica: Eu sei o que você quer, Davi Falconi. - me encarou cerrando os olhos e eu passei a língua no lábio, me fazendo de santo.

Davi: Eu quero sossego, nada além. - sorri.

Deixei que ela saísse de cima de mim e fosse ver o que eu havia comprado pra ela e notei seus olhos brilharem quando ela abriu a sacola da Pandora. 

Érica: Que lindo, amor. - disse pegando o bracelete da caixinha e eu sorri satisfeito.

Davi: Gostou mesmo ou tá se fazendo? - deitei a cabeça em cima do meu braço.

Érica: Eu amei e você sabe. Por que você é assim? Eu ainda tô com raiva de você, você não pode me dar presente quando a gente briga só pra eu esquecer de tudo. - colocou o bracelete e eu dei risada - Tá querendo aprontar né, Davi, seu sonso!

Davi: E você quer também que eu sei, não adianta negar, vem cá vem minha preta. - puxei ela pra cima de mim novamente e fiz ela se livrar do roupão.

Não demorou pra nós começar a nos beijar e ela já começou na maldade porque rebolou sua buceta contra minha piroca que endureceu rapidinho.

Filha da puta, gostosa e mandada pelo satanás pra me deixar doido. 

Deslizei minhas mãos pelo corpo dela todo, apertei sua bunda com vontade e dei um tapa estralado na mesma. Ela estava vontade, tanto quanto eu estava. E se eu queria deixar nossa briga no esquecimento, imagina ela agora?!

Eu me livrei do meu tênis junto com a meia com ajuda dos meus pés. Érica sentou em cima de mim, abriu minha bermuda e puxou minha cueca. 

Joguei os bagulho pra longe e nós voltou a se beijar intensamente. Até que eu me sentei e joguei ela deitada no sofá de perna aberta.

Davi: Puta que pariu, buceta gostosa.. - mordi meu lábio após passar minha língua por toda sua virilha.

Chupei aquela buceta lisinha dela no talentinho, a ponto dela gemer alto e até gritar. Saí de cima do sofá e puxei ela pra beira, ela ficou na posição de frango assado e eu me ajoelhei na frente de sua buceta que estava encharcada do jeito que eu gosto.

Érica: Eu vou gozar na sua boca. - falou se contorcendo e puxando meu cabelo.

Aí foi que eu fiquei doido e não parei. Continuei chupando sua buceta e enfiei um dedo em seu cuzinho. Antes de se acostumar, ela gemeu em tom de reclamação, fiz um vai e vem lentinho enquanto eu passava a língua no grelinho dela sem parar. Aí ela gozou e eu suguei todo seu melzinho.

Érica ficou de quatro no sofá, empinou a bunda pro alto e ficou me provocando deslizando seus dedos pelos lábios de sua buceta e me chamou com o mesmo dedo.

Érica: Me fode gostoso. - ela ordenou.

Davi: Eu fodo, vadia. - puxei seu cabelo e mordi a pontinha de sua orelha.

Me posicionei atrás dela, segurei sua bunda com as duas mãos por alguns instantes e empurrei meu piru em sua buceta com força. Enquanto eu fodia, ela empinava mais a bunda só pra me provocar e eu dei uns tapas nela deixando a marca dos meus dedos.

Trocamos de posição, me sentei no sofá e ela veio sentando gostoso no meu piru, segurou na minhas corrente e eu tombei a cabeça pra trás com a cabeça por alguns segundos. Encarei os seios dela e caí de boca em um enquanto massageava o outro, depois intercalei pra não ter papo de ciúme.

Foi só sequência de sentada nervosa, o suor já tava lavando nós dois, mas quem disse que eu ou ela pediu pra parar?

Davi: Vou gozar, minha puta. - alertei pra dar tempo dela sair de cima.

Érica: Goza na minha buceta, goza seu cachorro. - pediu sem parar de sentar.

Eu estava tão cheio de tesão que foi só mais duas estocadas e enchi a buceta da minha mulher de porra. Ela estava em cima de mim toda mole, gemendo enquanto eu soltava uns jatos já fora de sua buceta.

Érica: Cachorro, como eu te amo. - beijou meu pescoço.

Davi: Ama é? Deixa eu ver se ama mesmo. - ameacei empurrar meu pau no cu dela mesmo mole.

Érica: Aí não dá, para de graça. - ela riu.

Davi: Tava te testando pra ver se tu vai me amar no dia que essa porra aqui não subir mais. - apertei sua coxa.

Érica: Se eu não te amasse, não tinha passado tanta coisa pra ficar contigo. - ela me olhou séria e eu concordei com a cabeça.

Davi: A gente vai dar certo, pô. A gente só precisa aprender a ceder um pro outro. - acariciei o rosto dela.

Érica: Será que a gente consegue lidar com isso? - me encarou e eu concordei com a cabeça.

Davi: Claro que consegue. - sorri e a abracei pela cintura - Te amo, porra.

Érica: Eu também te amo, troço. - falou baixo no meu ouvido.

Foi aquelas coisas mais pra frente depois, foi só o tempo de tomar um banho e relaxar um pouco.

DO JEITO QUE A VIDA QUER 3.Onde histórias criam vida. Descubra agora