Lícia consola Marlene que chora no portão de Aurélio

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Marlene chega no portão chorando, Lícia chega logo atrás. Ela abraça Marlene.

- Não fica assim. Eu jamais vou deixar que nenhum filhinho de papai venha tratar você mal. Eu te amo como se fosse minha mãe, Marlene.

 - Eu sei meu amor. Eu não queria vir, mas sua irmã não entende.

- Agora, vamos pra casa e comer no nosso lar. Diz Lícia.

Aurélio chega também.

- Marlene, por favor. Eu peço mil perdões. Por favor fica pra jantar com a gente. Faz pela sua filha, ou melhor pela Tamara que te considera como mãe. Aurélio implora.

- Me desculpe, mas eu prefiro ir comer em outro lugar.

- Tudo bem. Eu vou com vocês. Posso?

- Olha, seu Aurélio, eu vou comer alguma coisa na rua e vou pra casa estudar pra minha prova. Foi até bom ter acontecido isso. Diz Lícia.

- E a senhorita Marlene, deseja jantar fora com esse humilde cavalheiro?

Marlene olha pra Lícia, e Lícia balança a cabeça que sim.

- Mas você não vai ficar sozinha em casa? Marlene se preocupa com Lícia.

- Vou e o que tem isso?

- Não me enrola Marlene, e vamos logo. Eu to morrendo de fome.

- Vão, vão, vão. Vão comer e dançar. Incentiva Lícia.

Aurélio pega o carro e coloca as duas dentro, ele leva Lícia em casa e depois vai jantar com Marlene.

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