ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ Isabela Narrando
ㅤㅤ 🎪🎪🎪Isabela: Menina deixa disso. — empurrando a Marina pra entrar no mar.
Marina: Isa tá frio agora. — o tempo tinha virado.
Isabela: Eu não vim atoa. — segurei no braço dela e a puxei.
Eduardo: Marina, eu vou te pegar no colo. — falou todo bravo.
João: Eu te pego em todo sentindo. — piscou.
Isabela: Tá né, quem sou eu. — ri — Vem amiga.
Entrei na água primeiro que todo mundo, dei aquele mergulho para não sentir mais frio.
Isabela: A água nem tá ruim. — bufei — Anda Marina.
Marina: Af. — entrou devagar.
Isabela: Assim você vai sentir frio mesmo. — ri.
Os meninos fizeram o favor, se sair entrando e de propósito batendo os pés na água, fazendo espirrar e ir tudo na Marina.
João: Agora foi. — ficou do lado dela.
Marina: Muito obrigada. — brincou de afogar ele.
Eduardo: Isabela, vem cá, que a senhora não escapa. — ia me puxando.
Isabela: Não eu não tenho nada haver. — saindo fora.
Marina: Tem sim. Pega a Isa. — gritou.
Sai correndo da água, indo pra areia fiquei que nem esses churrasco que passa na farinha depois, imagina a tragédia. Com eles tudo correndo atrás de mim, olha o mico.
Isabela: GENTE SAI. — parei na calçada.
Marina: SAI NADA, VEM AQUI VAGABA. — me cercou de um lado.
Eduardo: Vem Isinha, vem Isa, Isa. — veio sensualizando pro meu lado.
João: PEGA O CHURRASCO. — todos me cercaram.
Eu só fiquei parada, eu achei que eles iam fazer sacanagem comigo, mas só me abraçaram forte.
Marina: Até que gosto. — me abraçava forte.
João: Dá pra conviver.
Eduardo: Não tenho escolha.
Isabela: Se não fico sozinha. — tentei abraçar todos.
Marina cismou de tirar uma foto comigo naquele estado, mas enfim, o que não fazemos pela amizade? Fizemos várias poses, pra uma foto só ficar boa, é a vida não?
Marina: Gente eu tô com fome. — falava até verde.
Isabela: Também não comeu nada. — olhei brava pra ela.
Ficamos esperando esses carinhas que passam com coisas de salgado.
Marina: Quero uma coxinha, um pastel, uma empada e um enroladinho. — pediu.
João: Mari não precisa comprar pra gente. — todo grato.
Marina: Não é pra vocês. — fez cara de assassina, pagou o moço.
Eduardo: Carai, isso que é amizade. — riu — Tá passando fome?
Marina: Não falo com bandeirantes.
João: Com a rede globo? — sorridente.
Marina: Falo sim, claro! — brincou.
As piadas podiam até serem idiotas, mas pra gente não tinha coisa melhor, era muito bom passar o tempo com eles.