Capitulo 115

14.8K 1K 43
                                    


O clima ainda estava tenso, o tempo todo estava pensando no CV dentro da cadeia e eu tinha que agir o quanto antes. As meninas foram fazer uma sobremesa.

Criolo: Tá tenso o negócio aí?

Maquinista: Porra... — passei a mão na testa — O negócio lá dentro não é fácil mano, e o CV já tinha treta lá dentro.

Criolo: Sei de qual é irmão, eu já passei por isso. Vamos tirar ele de lá.

Logo elas voltaram com uma travessa de brigadeiro e a outra, com um bolo repleto de coisas.

Marina: Chocolate. — lambeu os beiço.

Maquinista: Deixa de ser fominha. — mordi o braço dela.

Marina: Ah falou o que não é... — me empurrou — Divido com você.

Partiu um pedaço de bolo e jogou o brigadeiro por cima, se sentou do meu lado, e ficamos dividindo o bolo. Tinha hora que eu viajava, e ela passava a mão na minha bochecha me acordando, tava bolado.

Sônia: Meninos tenho que ir.

Maquinista: Pra onde? — olhou.

Sônia: Baile.

Maquinista: Forró?

Sônia: Hoje não! — riu — Vou nesse baile aqui mesmo.

Maquinista: Que?

Sônia: Rael, eu tenho vida. — riu alto — Beijos pra você.

Criolo: Queria te dizer não, mas cara, acho que tem homem na parada! — comendo o bolo.

Maquinista: Os veios dela não gosta disso não...

Lana: Então não é velho né?! — riu, pegando outro pedaço.

Marina: Pesado! Deixa ela. — me deu um selinho.

Criolo: Novinho na parada. — brincou.

Marina: Criolo para.

Bia: Amor, olha aqui o bolo... — enfiou
um pedaço na boca dele.

Maquinista: Né possível.

10 capítulos fresquinhos pra vocês por hoje já chega né amores, esses já valeu de amanhã também kk.... Beijos até mais 😘

Quebrada de traficante Onde histórias criam vida. Descubra agora