Capitulo 78

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Tom: Já arrumou confusão? — olhou pra minha mão machucada, nesses 4 ossinhos da mão.

Marina: Sua irmã que veio viajando. — nervosa — Ela é louca de encostar a mão na Bia, ela é louca mesmo.

Isabela: Não pode ficar sozinha. — riu sentando do meu lado — Quero ser você.

Marina: Queria não. — respirei fundo.

Elissa: Me larga Alemão. — arrumou o seu vestido.

Alemão: Entrou na briga também. — falou com o Tom.

Marina: É nós. — batemos as nossas mãos.

Forasteiro: As minas estão bem machucadas, venho para esse lado só alguns arranhões.

Marina: Somos foda fi. — pisquei, prendendo o meu cabelo em um rabo.

Tom: Vei, deixa a Roberta de boa não canto dela, não implica. — defendeu.

Marina: Tom por favor. — mostrei o caminho da porta e ele foi despertando

Shake: Suavidade agora? — rindo.

Marina: Na medida do limite. — respondi.

Bia: Ainda tô com raiva. — olhando pra Bianca do outro lado.

Criolo: Orgulho dessa mina. — deu um beijo na testa da Bia — Que orgulho.

Bia: Deixa de ser bobo. — respirou fundo.

Shake: UFC! — brincou — Enfim, quero tranquilidade na festa jaé?! — nos olhou.

Bia: Suave.

Marina: Tá. — desviei — Vou embora.

Isabela: Vou com você. — procurou o Forasteiro — Amor, nos leva?

Forasteiro: Vão?! — pegou na mão na Isa.

Marina: Se cuida Bia, amanhã aparece lá em casa tá? — dei um beijo nela.

Criolo: Marina tenho nada contra você não, mina.

Marina: Recíproco. — sorri sem mostrar os dentes.

Estava cansada, e nem um pouco afim de ficar ali mais. O Tom defender ela já era o cúmulo para mim, os dois saíram na frente e eu fiquei para trás me despedindo da Elissa e do Alemão.

Maquinista: Gostou de bater na minha mulher mesmo em. — riu.

Marina: Ela que gostou da minha mão. — passei por ele, que veio atrás.

Maquinista: Isso tudo é por causa de mim?

Marina: Numa hora é um cavalheiro cheio de amor para dar, na outra não vale o que come. — revirei os olhos.

Maquinista: Tem Maquinista pra todo mundo.

Marina: Eu não quero! Fica sobrando mais um pouco do Maquinista, dá pra quem queira.

Senti um solavanco e era ele me puxando pelo braço, me encostou na parede e achei que os olhos dele fossem me fuzilar. Suas mãos percorreram as minhas bochechas delicadamente, ele aproximou mais um pouco, sem ter uma distância boa.

Maquinista: Não tenta se fazer de durona que não cola. — respirei fundo — Você fica mansa quando eu chego perto de você. — sussurrava tudo — Não soltou nenhuma ofensa e a sua respiração está acelerada. Deixa eu aumentar mais isso, eu gosto.

Se concentrou na minha boca, me provocando passando ela, fazendo de conta que vai me beijar. Coloquei a mão na cintura dele, puxando o seu corpo pra perto do meu, levantei um pouco da blusa colocando as minhas mãos por baixo da mesma, arranhando. Ele foi me aliviando e fiquei ele na parede, colocando as suas mãos rente ao seu corpo.

Marina: Não! — sorri.

Quando já ia saindo dei de cara com o Forasteiro entrando, por pouco...

Quebrada de traficante Onde histórias criam vida. Descubra agora