ㅤ Olá meus amores se preparem porque lá vem barraco em... A chapa vai esquentar 😂 preparem o coração e boa leitura amores 😘ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ
ㅤ Marina Narrando
ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ❄❄❄Marina: Ó, não vale. — saindo debaixo dele.
Tom: Depois eu que não aceito perder. — riu.
Marina: Deixa de ser bobo. — me abanei e olhei no relógio — Já deu a minha hora.
Tom: Mesmo? — me puxou pra ele, me abraçando.
Marina: Mesmo! — dei um selinho nele me ajeitando.
Ele não insistiu mais e eu agradeci. Nós até a moto, ele me deu o capacete e eu subi. Ele me deixou no ponto, não perguntei porque nem nada.
Tom: A gente se fala no whats. — me beijo e eu correspondi.
Marina: Tá bom. — acenei vendo ele ir embora.
Tinha alguns meninos na ponta do morro, dessa vez não eram todos. Subi como quem não queria nada, estava muito nas nuvens com tudo que aconteceu hoje. Até que eu ouvi uma risada de um grupo, eram os melhores amigos agora. Parei bem olhando pra cara de cada um tinha uma em especial que eu queria! Procurei ela com o olhar, era mala. Não via mais nada, cada passo que eu dava parecia ser gigante.
Sai empurrando todo mundo, ela estava de costas pendura no pescoço do Maquinista. Enrolei a minha mão nos cabelos dela, puxando pra trás. Sou dessas que briga de mão, é soco, é chute, é esfregar a cara no chapisco. Não deu nem tempo dela reagir, assim que viu que era eu, tentou se manifestar, mas já armei um retão pra cobrar tudo o que ela tinha feito, a mesma ficou tonta e eu não perdi a oportunidade, antes que ela voltasse ao estado normal, só ia de retão pra cima. Tentou por várias vezes tampar o rosto, mas assim que ela colocava um braço na frente era dois socos entrando. Senti as unhas dela na minha pele, tentava pegar os meus cabelos.
Marina: Aqui não vagabunda, comigo tu não se cria! — de um chute nas pernas dela, senti as suas mãos saírem.
Assim que ela caiu de joelhos no chão, arrastei ela pelo braço que gritava pra alguém ajudar, mas ninguém se intrometia e até se tentassem do jeito que eu estava, tinha sobrado. Encostei a cara dela na parede e eu esfregava como se fosse um pano de chão, além de socar a cabeça dela várias vezes na parede.
Marina: Isso é pra você ser mulher e não ameaçar, fazer! — virei ela pra mim — Reagi, não ia me dar uma surra? DÁ. — gritei.
Se levantou, limpando o sangue que estava escorrendo, além da cara dela estar toda inchada! Tentou me beliscar, puxar o meu cabelo de novo, arrancar a minha roupa, tudo que ela podia fazer pra se tentar defender fez.
Marina: Vou te ensinar como que se bate! — dei um pezão nela na barriga, afasto ela um pouco de mim. Joguei o braço lá trás com a mão fechada e bati com tudo de lado no rosto. Caiu feito bosta, comecei só no chute e ela tentando agarrar o meu pé. Aproveitei e dei vários cocão na cabeça dela, ela tentava proteger em cima, eu ia embaixo — PIRANHA DE QUINTA, VAGABUNDA, PROJETO MAL SUCEDIDO! — dei um solavanco — NUNCA MAIS, NUNCA MAIS, ME AMEAÇA, CHEGA E BATE, NÃO É MULHER PRA PEITAR? SEJA MULHER PRA ENTRAR NA BRIGA. — segurei no cabelo dela, fazendo olhar pra mim — NÃO ME MANDA MENSAGEM, NÃO OLHA PRO MEU LADO! EU CAGUEI SE VOCÊ É FIEL DE MAQUINISTA, ELE NÃO É NADA MEU, NÃO TENHO MEDO! NÃO TENHO MEDO DE VOCÊ, NEM DELE, NEM DE STATUS, NEM DE NINGUÉM FIA. SE EU TIVER QUE MORRER VOU MORRER, SE EU TIVER QUE FICAR VIVA VOU FICAR, CAGUEI PRA VOCÊ LIXO! — cuspi em cima dela — AQUI MEU AMOR, VOCÊ NÃO PASSA POR CIMA, NEM CHEGA NA BEIRADA QUE EU TE EMPURRO DELA COM O MAIOR PRAZER!