Capitulo 83

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Bom por hoje é só... Esses capítulos deu pra recompensar e vale pra amanhã também né kk beijos e até mais😘

ㅤ Tom Narrando
ㅤ ㅤㅤ🔫🔫🔫

Tom: Arrumei foi confusão com a minha dona.

Forasteiro: A Roberta deu molin.

Tom: Deu vei, ela é muito burra. — parei do lado — Apanhou de novo por nada.

Forasteiro: E que surra em, pqp. — olhou — A outra lá ainda foi pior.

Tom: Deixar esse assunto pra lá. — concentrado — Algum pulão na ausência?

Forasteiro: Só dos noiados mesmo. — relembrou — Hoje tem aquela missão no asfalto.

Tom: É uma boa? O movimento tá pesado.

Krepi: Devendo. — jogou o meia boca no chão todo sangrento.

Tom: Devendo quanto?

Krepi: 2 mil em predinha.

Tom: Vai pagar não? — bicudei a cara do cracudo.

XXXX: O senhor, to sem mole agora.

Tom: E eu sem paciência. — tire a 12 da cintura do Krepi e atirei na cabeça do cracudo — Joga no valão menos um, vai na casa dele é faz a limpa. Quero o meu.

Os soldados retiraram o corpo, o sangue ainda ficou ali e não me incomodou. Me lembrei dos meus tempos atrás.

D.O: Pivete roubando. — apontou pro moleques correndo no morro.

Tom: Vocês já sabem o que fazer.

D.O: Colocar ajoelhados no milho?

Tom: Essa é leve, manda esses passarem descalços em cima dos cacos de vidro. — sério — Quero ver os pés cortados, manda passar de 4 também, bom que aprende a não roubar com as mãos cortadas vai poupar suor. — experimentei um docinho.

O efeito em mim batia fraco, eu conseguia me controlar. Vi a Marina subindo da escola, tinha me esquecido do treino hoje. Ela nem olhou pro meu lado sinal de que o bicho ainda estava pegando.

Krepi: Clima tenso.

Tom: De noite isso acaba. — segurei no meu pau.

Roberta: Que tosco.

Tom: Quem te deixou subir? — os moleques já se armaram.

Roberta: Aí ó por favor. — arrumou o cabelo — Anda que eu não posso demorar.

Fomos para um canto.

Tom: Ta pagando de mula porra?

Roberta: Preciso da sua ajuda.

Tom: Tem o rádio pra que? — fechei a mão.

Roberta: Preciso de uma barriga de aluguel.

Tom: Que? — olhei ela de cima a baixo.

Roberta: Preciso de uma barriga de aluguel e estou fazendo isso para salvar a sua pele também. — cruzou os braços — A sua amada ta cheia de amor com o Rael na reunião, por isso que ela me bateu. — bufou — E o Rael ta arrastando uma bunda por ela. Ele estava todo estranho comigo, e com toda certeza iria terminar para ficar com a Marina. Por isso, inventei isso — passei a mão na barriga — Você tem contatos, ameaça, bate, rouba, eu preciso de um bebê. Agora tenho que ir porque o Rael acha que eu to no hospital. — entrou pro meio dos becos — Cuida da sua mulher, mantenha ela longe do MEU homem.

A Marina estava o que?

Forasteiro: T... — interrompi.

Tom: Viaja não. — saiu quebrando pra casa da Marina.

Tom: Marina! — gritei.

Marina: Tomás agora não eu estou atrasada. — passou por mim, pegando a bolsa.

Tom: Viaja não. — voltei com ela pra trás — Chegou no meu ouvido que tu tava com o Maquinista na reunião. Cheia de mimi, que papo é esse caralho? — bolado.

Marina: Que doideira em. — olhou pra minha mão — Teve nada disso não.

Tom: Vei eu devo ter cara de palhaço. — sacudi — Fala logo Marina, você estava com ele ou não? — apertei mais a mão no braço dela.

Marina: Claro que não! — tentava tirar o braço — Nas horas que você me via, que são todas, eu estava com as meninas ou no banheiro. — firme.

Tom: Você sumia. — olhei em seus olhos — Uma hora deu perdido, porque não estava com as meninas. — virei o corpo dela todo pra mim.

Marina: E desde quando eu preciso ir no banheiro sempre acompanhada? — falou como se fosse óbvio.

Tom: Não mente pra mim! — aumentei a voz — Marina, Marina, dessa vez eu não tenho prova nenhuma. Mas papo reto, não deixa eu te pegar com ele não, que pra economizar bala e saco morre os dois juntos. — aumentei a força — Não tenta me fazer de bobo, ainda mais com quem fica esperta. To te vigiando a partir de hoje. — joguei ela no sofá — Sim, estou avisando, uma hora ou outra todo mundo da um deslize. E eu sei que não é mentira, se nem na minhas costas o que dirá na frente. NUNCA. — a minha vontade era de bater muito nela, mas eu não podia, eu não tinha coragem para isso ainda mais com ela, e sou contra, precisava descontar a minha raiva em outra coisa — Eu sou fissurado, mas em 2 tempos esqueço isso.

Sai quebradão, passei a mão no braço da primeira puta que vi, desenrolei um beck pra mim é pra puta, e o resto foi festa. Deixei ela roxa, cheia de marcas. Assim eu gostava de bater. Mandei ela vazar e tomei um banho, cansei de ser bonzinho nessa porra. Apareci no campinho, e queria acionar a minha arma de novo, tinha muito noiado e cracudo com as contas penduradas.

Quebrada de traficante Onde histórias criam vida. Descubra agora