Capitulo 53

19K 1.3K 67
                                    

A casa era de dois andares, pequena mas é. No andar debaixo, tinha a cozinha, a sala, o quintal, um banheiro, depois de subir uma escada, tinha três quartos, um deles com suíte.

Marina: Adorei esse quarto, essa casa. — se jogou na cama — Uma coisa minha. — abraçou a cama.

Tom: Eu sei que você tá machucada mas não faz isso comigo não. — ri.

Marina: Isso o que? — me olhou com cara de safada.

Tom: Toma juízo. — brinquei com ela — Sou puro garota, não entendi esse olhar.

Marina: Hm, puro. — riu — Senhor pureza, vamos conversar sobre isso, também preciso purificar a minha alma. — ela veio até mim.

Tom: Estou tentando não te criar mais machucados. — falei no pé do ouvido dela, que se arrepiou.

Marina: E quem disse que eu não quero novos? — arqueou uma sobrancelha — Se for por motivos bons.

Minhas mãos passearam pelo corpo dela todo, parando com as mãos espalmadas em cima da bunda da mesma, dei um tapa, que fez ela dar uns passos na minha direção. Senti as unhas dela na minha nuca, arrepiei dos pés a cabeça. Ela se virou, me fazendo ficar como refém, me jogou na cama, ficando por cima de mim, e começou a se livrar de todas as minhas roupas, e eu é claro não fiquei pra trás. Cada peça de roupa que eu tirava dela, pirava.

Marina: Que foi? — roçando a bunda dela em cima do meu pau.

Tom: Golpe baixo pra caralho. — mordi os lábios, estalando um outro tapa na bunda dela, sentindo ela pegar mais movimento.

Ela rebolava mesmo por cima da única roupa que restava.

Tom: Eu vou te pegar Marina!

Marina: DÚVIDO! — olhou dentro dos meus olhos.

Ah, ela dúvida? Fiquei por cima dela na cama, ficando entre as suas pernas, levando as suas mãos pra cima da cabeça, usava só uma mão pra prender ela, enquanto a outra explorava as suas coxas. Deu aquela decai pra parte interna, senti a respiração dela ficar mais ofegante, só passei a ponta dos dedos por cima da calcinha molhadinha. Comecei a estimular.

Marina: Golpe baixo. — riu, mexendo um pouco o corpo.

Tom: Não viu nem a metade. — falei sério — Não desce essas mãos.

Me posicionei, abrindo as pernas e dando beijos nas laterais primeiro, passando a ponta da língua pra buceta ficar mais marcada. Suguei enquanto esfregava o polegar no clitóris.

Toda hora que eu sentia as mãos dela no meu cabelo, a olhava e a mesma já sabia o que eu queria dizer. Tirei a calcinha com a boca, podem assim, explorar mais. Cai de boca, explorando tudo que eu podia, pincelava, dava linguada, pequenas mordidas, coloquei dois dedos bem devagar, e podia ouvir os seus gemidos aumentando. Ela não esperou muito, queria torturar ela ainda mais.

Tom: Eu quem mando aqui! — tirei as mãos dela da minha cueca.

Marina: Manda nada. — olhou com cara de brava.

Tom: Mando. — dei um tapa na coxa dela — Fala que não pra você ver.

Marina: NÃO! — sorriso malicioso.

Puxei ela pelos pés.

Tom: Fica de 4! — mandei.

Marina: Até parece.

Tom: Marina, Marina. — ficando sem paciência.

Marina: Fica com raivinha não. — riu da minha cama.

Peguei ela a força, fazendo ela ficar de quatro. Enrolei o cabelo dela na minha mão, com a outra livre, dava vários tapas seguidos na bunda dela, e era só em uma mesmo pra ela aprender, que comigo não se brinca, quando eu mando tem que obedecer. Só via ela morder os lábios e algumas vezes tentar sair da posição. Me encaixei atrás dela, dando beijos pelas costas da mesma. Me posicionei, e enfiei tudo de uma vez, ouvi um grito, e depois ela pedindo por mais. Ela pediu não pediu? Puxei o cabelo dela, meiando a minha força entre o cabelo e a cintura, fui com mais força e rapidez. Parece que ela estava sendo invadida pela primeira vez, porque era simplesmente deliciosa e apertadinha. A cachorra rebolava no meu pau, e me ajudava com os movimentos.

Marina: MAIS RÁPIDO. — pediu ofegante.

Meti mais rápido ainda, tirando o pau de dentro dela, esfregando a cabeça e colocando de novo. Fiquei um pouco sobre ela, não colocando o meu peso em cima, enfiando até o talo e deixando ela fazer o trabalho dela. Num rápido golpe, ela estava em cima de mim cavalgando e apertando os seus seios, me sentei na cama, era o meu dever fazer isso. Mamei cada um, dividia a atenção pros dois, e sentia ela afogar mais ainda o meu rosto nos seu seios. Mordi biquinho, prendi, dando chupões envolta, e ela quicava chamando o meu nome. Depois disso fizemos várias posições, 69, papai e mamãe, de lado, de pé, ela de costas em cima de mim, de frente, com as pernas nos meus ombros.

Marina: Hm... — respirou fundo, e senti ela gozar no meu pau.

Tirei o meu de dentro dela, e gozei também.

Cai do lado dela, que ficou me olhando.

Marina: Tadinho, tirei a sua pureza. — riu.

Tom: Me arrependo de não ter perdido ela antes.

Marina: Safado. — me deu um tapa devagar.

Tom: Gostosa. — olhei pro corpo dela, vendo os roxos espalhados — Foi mal, olhando pros seios dela, pelas pernas.

Marina: Nesses eu não vou passar pomada. — mordeu os lábios.

Tom: CARAI. — dei risada.

Marina: Vamos tomar banho. — se levantou, indo pra banheiro e senti o meu pau dando mais um sinal de vida.

Tom: Topa mais um impureza? — indo atrás dela.

Ela nem respondeu, a gente mais fez sexo do que tomou banho.

Marina: Mete vai. — se empinou pra mim, saindo da antiga posição.

Levantei uma perna dela, levei uma mão pra frente, estimulando e penetrei. Dessa vez não foi tudo de uma vez, fui enfiando partes, coloquei a cabeçinha primeiro, depois até metade, aí sim enfiei tudo numa estocada só. Fazia pressão dentro dela, indo rápido e esperando os movimentos. Coloquei o cabelo dela pro lado, mordendo a ponta da orelha dela e beijando o pescoço. Uma mão dela escorregou em cima da minha, só ficou com a mão não me atrapalhou e nem me ajudou. Pedi pra ela ficar com a perna levantada, e posicionei a minha outra mão no ombro dela. "Empurrei" ela pra baixo, e começei a bombar dentro dela sem parar.

Marina: Hmmmmmmm, mete, mete. — jogava a cabeça pra trás.

Ficamos naquela posição por mais alguns minutos, até que ela chegou no seu terceiro orgasmo.

Tom: Vou gozar. — fechei os olhos.

Marina: Ah, mas não vai mesmo. — tirou o meu pau de dentro dela, se ajoelhando.

A boca dela era macia e quentinha, assim que ela colocou e começou a sugar, eu arrepiei, ela engoliu ele todo, ficou fazendo vai e vem, e as vezes se concentrava só na cabeçinha. Já estava explodindo por dentro e ela não me deixava gozar, eu estava ficando doido. Segurei na nuca dela, foi uma garganta profunda de quebrar com qualquer um. Lambeu a extensão do meu pau, e passava os dentes devagar, voltou com ele pra dentro da boca, e eu não aguentei, gozei muito! Ela engoliu tudo sem reclamar, e ainda levantou tocando uma pra mim de novo.

Marina: Agora vamos tomar banho. — riu de um jeito safado.

Tom: Vou tentar. — puxei o cabelo dela, colando na parede, pressionei o meu corpo no dela.

Marina: Você perto de mim é um perigo.

Tom: Gosto de arriscar com esse perigo! — dei um selinho nela.

Iria começar outro round, mas a Isabela gritou que já tinha chegado.

Marina: JÁ ESTOU DESCENDO AMIGA. — gritou.

Quebrada de traficante Onde histórias criam vida. Descubra agora