Capitulo 89

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Bia: O guarda teve que vir. — se referiu ao Criolo.

Criolo: Lógico. — me olhou — Casa sua?

Marina: Sim. — comemorei e eles riram.

Criolo: Boa sorte mina. — se virou pra

Bia — Me liga quando sair daqui! — selinho.

Passou por mim feito um furacão.

Bia: Quero muito morar aqui. — se virou pra mim — Que orgulho. — me abraçou forte.

Marina: Sem isso tudo né? — ri.

Bia: Me conta. — saiu correndo comigo e se sentou na cama.

Contei toda a história para ela que ouviu bem atenta e se indignando com várias partes, contei da história da reunião e tudo que aconteceu sem omitir nada da Bia.

Bia: Marina, vocês se gostam e está na cara.

Marina: Bia...

Bia: Bia nada Marina! — reprovou — É a mais pura verdade. Que coisa boba.

Marina: Vou viver a minha vida agora, não quero saber deles. — me lembrei do Bruno — Bia, o Bruno voltou também.

Bia: COMO?

Marina: Cliente la na loja, ele pediu meu número e está me convidando para passar o final de semana com ele. — despejei.

Bia: E você vai? — apreensiva.

Marina: Estou pensando, não vou mentir.

Bia: Marina!

Marina: Relaxa, eu sei me cuidar. — alertei — As coisas mudaram agora, eu não sou a mesma de antes por mais que ele seja ainda o mesmo. — dei ombros — Se caso eu fizer a escolha errada, vou aprender, e é isso mesmo.

Bia: Sem julgamentos. — levantou as mãos — Aqui nessa casa não tem nada pra comer não?

Marina: Não. — ri — Vamos comer fora. — calçei o meu chinelo.

Quebrada de traficante Onde histórias criam vida. Descubra agora