Bia: O guarda teve que vir. — se referiu ao Criolo.Criolo: Lógico. — me olhou — Casa sua?
Marina: Sim. — comemorei e eles riram.
Criolo: Boa sorte mina. — se virou pra
Bia — Me liga quando sair daqui! — selinho.
Passou por mim feito um furacão.
Bia: Quero muito morar aqui. — se virou pra mim — Que orgulho. — me abraçou forte.
Marina: Sem isso tudo né? — ri.
Bia: Me conta. — saiu correndo comigo e se sentou na cama.
Contei toda a história para ela que ouviu bem atenta e se indignando com várias partes, contei da história da reunião e tudo que aconteceu sem omitir nada da Bia.
Bia: Marina, vocês se gostam e está na cara.
Marina: Bia...
Bia: Bia nada Marina! — reprovou — É a mais pura verdade. Que coisa boba.
Marina: Vou viver a minha vida agora, não quero saber deles. — me lembrei do Bruno — Bia, o Bruno voltou também.
Bia: COMO?
Marina: Cliente la na loja, ele pediu meu número e está me convidando para passar o final de semana com ele. — despejei.
Bia: E você vai? — apreensiva.
Marina: Estou pensando, não vou mentir.
Bia: Marina!
Marina: Relaxa, eu sei me cuidar. — alertei — As coisas mudaram agora, eu não sou a mesma de antes por mais que ele seja ainda o mesmo. — dei ombros — Se caso eu fizer a escolha errada, vou aprender, e é isso mesmo.
Bia: Sem julgamentos. — levantou as mãos — Aqui nessa casa não tem nada pra comer não?
Marina: Não. — ri — Vamos comer fora. — calçei o meu chinelo.