Capitulo 67

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ㅤ Lana Narrando
ㅤ ㅤ 🌸🌸🌸

Hugo: Gostou de conhecer eles? — entrando no quarto dele.

Lana: Sim muito. — sorri abertamente — Eles são legais abeça.

Hugo: Eles gostaram de você. — sentado na cama.

Lana: Isso é bom, eu espero. — andando pelo quarto dele — Quarto lindo.

Hugo: Dá pra viver. Não me importo. — me olhou — Só se tivesse uma cama, até assim eu ficaria muito agradecido, de boazona.

Lana: Cama é vida. — fui até ele, ficando entre as suas pernas — Eu amo você garoto.

Hugo: Eu te amo Lana. — olhando nos meus olhos, ficou em pé, me desequilibrei um pouco e ele agarrou na minha cintura.

Nossas respirações estavam próximas, a mão dele passeava pela lateral do meu corpo, encostei a minha testa na dele, e pude ouvir um novamente: "Eu te amo". Meu coração acelerou de uma forma que eu não sabia explicar ou muito menos imaginei que ainda poderia me sentir desse jeito, com esse friozinho na barriga. Os braços dele me tomaram, não demoramos para iniciar um beijo, puxei os lábios dele e ele invadiu a minha boca, enquanto o beijo ia rolando, ele me deitou na cama devagar e delicadamente. Apesar de estarmos quase 1 mês juntos, ainda não havia rolado nada. Me ajeitei na cama, deixando as minhas pernas abertas para ele se acomodar, as mãos bobas foram logo dando início. Passamos pela preliminares, logo estávamos sem roupa. Ele colocou a camisinha.

Hugo: Vou devagar! — me deu um selinho.

Eu não era mais virgem, mas não iria estragar isso dele. Só assenti com a cabeça e relaxei, apesar de já ter rolado outras vezes, ainda sim sentia uma dor fina. Fechei os olhos e deixei acontecer, ele foi enfiando aos poucos, senti aquela dor fina, mas logo passou, assim que ele percebeu foi aumentando o ritmo, afogou o rosto no meu pescoço, e eu cravei as minhas unhas em suas costas, arranhava ela toda. Enfiou uma mão entre os meus cabelos, ergui a cabeça pra trás. Mudei de posição ficando em cima dele, cavalguei enquanto ele dava tapas na minha bunda, joguei a minha cabeça pra frente e rebolava em cima dele, eu gemia em um tom considerado afinal, não estava livre. Mudamos de posição mais umas 4 vezes, até que nós dois chegamos no alto e gozamos.

Hugo: Caralho. — falou de conchinha comigo.

Lana: Nem me diga. — mordi os lábios.

Hugo: Gostosa. — deu um tapa na minha bunda.

Lana: Ó! — ri, apertando o amiguinho dele.

Hugo: Sacana, isso não se faz. — colocou a mão em cima.

Lana: Tadinho. — ri.

Fomos tomar banho, sem malícia só tomamos banho sossegados, cheio de carinhos, beijinhos, e brincadeiras idiotas. Ele me deu uma toalha e eu sai enrolada, me sequei e tirei a toalha para me vestir.

Hugo: Não faça isso comigo. — fechou os olhos.

Lana: Vai a merda. — ri.

Meu celular estava tocando sem parar, assim que eu peguei para atender ele desligou, tinha um monte de ligações. Tentei retornar todas, mas ninguém atendia.

Lana: Amor, me leva embora? — preocupada.

Hugo: O que aconteceu? — olhou — Foi ruim?

Lana: Não é isso. — me aproximei — Me ligaram um monte de vez, e agora que eu tento ninguém atendo. Acho que aconteceu alguma coisa no morro ou com alguém lá de casa. — mexi no meu colar.

Hugo: Então vamos, te levo. — descemos.

A mãe e o pai dele estavam na sala ainda assistindo tv.

Ariane: Já vão meninos? — nos olhou por cima do braço do Doutor Fernando.

Hugo: Sim mãe, vou deixar ela em casa. — falou da porta.

Ariane: Fica mais menina. — veio até mim.

Lana: Queria eu. — sorri — Muito obrigada pelo jantar, foi ótimo. Prazer em te conhecer.

Ariane: Ah que isso, prazer foi todo meu. — me abraçou — Volte mais vezes.

Lana: Por mim é claro.

Fernando: Até que fim, uma boa garota. — riu e veio em mim direção — Prazer Lana.

Lana: Obrigada. — sorri — Prazer foi todo meu gente, obrigada pela noite.

Ariane: Obrigada você.

Hugo: Vamos? — me chamou da porta.

Lana: Vamos, até mais. — me despedi dos pais dele.

Ele subiu na moto me entregando o capacete, coloquei e subi. Quando estávamos mais próximos do morro, já dava pra ouvir os tiros, o Hugo não queria me deixar lá.

Lana: Amor, não precisa disso. Já estou acostumada. — desci da moto — Eu te mando mensagem assim que chegar em casa. — dei selinhos.

Hugo: Lana, vem comigo. — segurou nos meus pulsos.

Lana: Vai pra casa. — fiz cara de brava — Eu te amo, se cuida. — ouvindo os tiros mais próximos.

Com muito custo ele foi, dei uma grande volta, quando estava chegando na metade os tiros já tinham acabado, e eu fui pra boca. A Marina estava lá, tive uma surpresa, pareceu que foi nos ajudar, o que deixou o Rael mais caído por ela ainda, ela já estava de partida quando olhei pra cara dele como se fosse óbvio, ele foi atrás e eu fiz a minha boa ação do dia. Aqui em casa tá virando cabaré, não discuti com nenhuma, não estava afim, fui fazer o que a minha mãe me pediu.

Quebrada de traficante Onde histórias criam vida. Descubra agora